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terça-feira, 27 de janeiro de 2015

NASA REVELA QUE ASTEROIDE QUE PASSOU PERTO DA TERRA TEM MINILUA

Animação mostra asteroide 2004 BL86 e sua minilua, ponto em movimento na parte de cima da imagem (Foto: Jet Propulsion Laboratory/Nasa)

As primeiras imagens do asteroide 2004 BL86, que passou perto da Terra entre a noite desta segunda-feira e a madrugada desta terça (27), revelaram que o objeto tem uma pequena lua.

Cientistas trabalhando na antena da Rede de Espaço Profundo de Goldstone, da Nasa, observaram nas imagens de satélite a presença da minilua de cerca de 70 metros orbitando ao redor do asteroide, que tem cerca de 325 metros de diâmetro.

O astro passou a uma distância de 1,2 milhões de km da Terra, ou 3,1 vezes a distância da Terra à Lua. No Brasil, o asteroide ficou mais visível entre 23h de segunda e 4h da madrugada de terça. Mas era preciso ter um pequeno telescópio ou binóculo para ver o asteroide.

A Nasa já tinha divulgado que, apesar do tamanho do asteroide e de sua proximidade com a rota da Terra, não havia perigo de colisão. "Embora não represente uma ameaça à Terra num futuro próximo, é uma abordagem relativamente perto de um asteroide relativamente grande, o que nos proporciona uma oportunidade única para observar e aprender mais", disse em comunicado o astrônomo Don Yeomans, do Laboratório de Propulsão a Jato da Nasa, em Pasadena
Animação mostra a órbita do asteroide 2004 BL86 em relação à órbita da Terra, representada em azul (Foto: NASA/JPL-Caltech)

O asteroide, que orbita o Sol a cada 1,84 ano, foi descoberto há 11 anos pelo telescópio Linear (Lincoln Near-Earth Asteroid Research), localizado no Estado do Novo México. De acordo com a Nasa, o 2004 BL86 deve ser o maior asteroide a passar tão perto da Terra até a chegada do 1999 AN10 em 2027.

A Nasa atualmente rastreia mais de 11 mil asteroides em órbitas que passam relativamente perto da Terra. A agência espacial norte-americana diz ter localizado mais de 95% dos maiores asteroides, aqueles com diâmetro de 900 metros ou mais, com órbitas que os levam relativamente perto da Terra.

AUTOR: G1/SP

segunda-feira, 26 de janeiro de 2015

ONDAS DE RÁDIO MISTERIOSAS DO ESPAÇO SÃO CAPTURADAS, E REMETENTE É DESCONHECIDO

Ondas de rádio misteriosas do espaço são capturadas e o remetente é desconhecido, Um desconhecido sinal de rádio, que pode ter vindo de um buraco negro, colidindo estrelas de nêutrons (ou – para aqueles que “acreditam” – a vida alienígena), foi pega pelos astrônomos ao vivo pela primeira vez na história. 

Suas origens permanecem misteriosas. As rajadas de rádio são rápidas, flashes brilhantes de ondas de rádio que duram apenas milissegundos, mas ainda emitem tanta energia como o sol em um dia inteiro. Esta é a primeira vez que essas ondas de rádio foram vistas ao vivo.

A primeira explosão foi pega em 2007 por peneirar os dados antigos no Rádio Parkes Telescope no leste da Austrália. Somente sete outras foram vistos desde então.

Desta vez, as ondas misteriosas foram escolhidas com o uso de 12 telescópios na Austrália, Chile, Alemanha, Hawaii, Índia, Califórnia e Ilhas Canárias. Porque eles observaram as ondas de rádio em tempo real, eles também foram capazes de experimentar e encontrar outro comprimentos de onda, como raios-x ou infravermelho para descobrir sua origem … mas mantiveram-se incapaz de encontrar qualquer coisa. 

“O fato de que nós não vemos a luz em outros comprimentos de onda elimina uma série de fenômenos astronômicos que estão associados a eventos violentos, tais como raios-gama explosões de estrelas explodindo e supernovas, que eram de outra maneira candidatas para a explosão “, Daniele Malesani, da Universidade de Copenhague, disse ao Astronomy Magazine. As ondas de rádio foram polarizadas, o que sugere que elas estavam perto de um objeto com grande campo magnético”.

As teorias são agora que a onda de explosão de rádio pode ser ligadas a um tipo de objeto muito compacto – como estrelas de nêutrons ou buracos negros – e as rajadas podem ser conectadas a colisões ou “sismos estelares”, acrescentou.

Os sinais de rádio originaram-se a 5,5 bilhões de anos-luz de distância, de fora da nossa galáxia Via Láctea e que eles foram capturados pelos astrônomos, possivelmente, até uma década depois que aconteceu. A captura ocorreu em maio de 2014, mas os resultados do estudo foram publicados esta semana no Monthly Notices da Royal Astronomical Society. 

Ninguém sabe exatamente de onde essas ondas vêm, ou o que faz com que elas ocorram. Os astrônomos têm postulado que os sinais misteriosos podem ser emitidos pela explosão de estrelas ou supernovas; uma colisão de estrelas de nêutrons binários ou binário, a estrela anã branca também pode ser uma fonte. Uma das razões mais possíveis poderia ser um blitzar – uma estrela de nêutrons supermassiva que deveria ter se tornado um buraco negro, mas está girando tão rápido que ela está temporariamente impedido de entrar em colapso. 

“Nós descobrimos que ele não era. A explosão poderia ter arremessado para fora tanta energia em poucos milissegundos como o Sol faz em um dia inteiro. Mas o fato porque nós não veria-mos a luz em outros comprimentos de onda elimina uma série de fenômenos astronômicos que estão associados a eventos violentos, tais como explosões de raios gama de estrelas explodindo e supernovas, que eram de outra maneira candidatas para a explosão “, disse Malesani. 

Tendo definido “armadilha”, a equipe agora está esperando para pegar outra explosão e talvez obter algumas respostas para o mistério.

AUTOR: telegraph

ASTEROIDE PASSARÁ PERTO DA TERRA NESTA SEGUNDA, MAS SEM CAUSAR DANOS

Animação mostra a órbita do asteroide 2004 BL86 em relação à órbita da Terra, representada em azul (Foto: NASA/JPL-Caltech)

Um asteroide com cerca 500 metros de diâmetro vai passar relativamente perto da Terra na noite desta segunda-feira (26), mas será inofensivo, segundo a Nasa.

O asteroide vai passar a cerca de 1,2 milhão de quilômetros da Terra, cerca de três vezes mais distante do que a Lua.

Astrônomos profissionais e amadores estão se preparando para assistir à passagem, que será mais visível entre 23h desta segunda e 4h da madrugada de terça (horário de Brasília) nas Américas, Europa e África.

Será preciso ter um pequeno telescópio ou binóculo para ver o asteroide, conhecido como 2004 BL86.

"Embora não represente uma ameaça à Terra num futuro próximo, é uma abordagem relativamente perto de um asteroide relativamente grande, o que nos proporciona uma oportunidade única para observar e aprender mais", disse em comunicado o astrônomo Don Yeomans, do Laboratório de Propulsão a Jato da Nasa, em Pasadena.

O asteroide, que orbita o Sol a cada 1,84 ano, foi descoberto há 11 anos pelo telescópio Linear (Lincoln Near-Earth Asteroid Research), localizado no Estado do Novo México.

Mapeamento da superfície
Os cientistas planejam mapear a superfície dele com radar durante o sobrevoo, na esperança de aprender mais sobre o seu tamanho, a forma, a taxa de rotação e outras características.

"No momento, não sabemos quase nada sobre esse asteroide, portanto, é provável que haja surpresas”, declarou ao SpaceWeather.com o astrônomo Lance Benner, do Laboratório de Propulsão a Jato, da Nasa, em Pasadena, na Califórnia.
Trilha de meteorito é visto em Chelyabinsk, na Rússia, em f 2013 (Foto: AP/Chelyabinsk.ru)

De acordo com a Nasa, o 2004 BL86 será o maior asteroide a passar tão perto da Terra até a chegada do 1999 AN10 em 2027.

A Nasa atualmente rastreia mais de 11 mil asteroides em órbitas que passam relativamente perto da Terra. A agência espacial norte-americana diz ter localizado mais de 95% dos maiores asteroides, aqueles com diâmetro de 900 metros ou mais, com órbitas que os levam relativamente perto da Terra.

Um objeto desse tamanho atingiu o planeta há cerca de 65 milhões de anos no que hoje é a península de Yucatán, no México, provocando uma mudança climática global que se acredita tenha sido responsável pela extinção dos dinossauros e muitas outras formas de vida na Terra.

Dois anos atrás, um meteoro relativamente pequeno explodiu na atmosfera sobre a cidade de Chelyabinsk, na Rússia, deixando mais de 1.500 pessoas feridas por estilhaços de vidro e destroços voando. 

Nesse mesmo dia, um outro asteroide não relacionado com ele passou a apenas 28 mil quilômetros da Terra, mais perto do que as redes de satélites de comunicação que cercam o planeta.

AUTOR: REUTERS

ARQUEÓLOGOS PODEM TER ENCONTRADO OSSADA DE MIGUEL DE CERVANTES, EM MADRI

Foto tirada no sábado (2) mostra iniciais M.C. em um caixão (Foto: AP Photo/Aranzadi Science Society)

A equipe que procura os restos mortais de Miguel de Cervantes na igreja das Trinitárias de Madri, onde acredita-se que foi enterrado, encontrou um caixão em mal estado com as iniciais MC, e agora analisará se a ossada encontrada corresponde a do escritor, informaram à Agência EFE fontes municipais.

Restos encontrados em caixão com iniciais M.C. serão examinados por pesquisadores (Foto: AP Photo/Aranzadi Science Society)

No nicho número 1 da cripta se encontrou uma tábua de madeira muito deteriorada com barras de ferro que formam as iniciais M.C. - que coincidem com as de Miguel de Cervantes -, e agora se estudará se os restos associados a ele são do autor de Dom Quixote, morto em 1616.

Os técnicos iniciaram a fase legista e antropológica da busca de Cervantes, que consiste em estudar se em algum dos 36 nichos ou das várias sepulturas descobertas no subsolo estavam seus restos mortais.

A descoberta da tábua aconteceu ontem ao meio-dia, "quase no primeiro golpe de picareta", e foi uma "surpresa" que causou "grande expectativa" na equipe, informaram à EFE fontes ligadas aos pesquisadores.

Apesar do achado, os pesquisadores consideram que "tudo está em aberto" e que não há "conclusões" definitivas, embora um dos diretores do projeto tenha dito à EFE estar convencido de que se trata de um avanço "muito importante", apesar de o trabalho dos legistas ser o que vai determinar se se trata realmente daquilo que estão procurando.

Equipe de arqueólogos examinam restos encontrados em caixão que pode ser de Cervantes (Foto: AP Photo/Aranzadi Science Society)

AUTOR: EFE

domingo, 25 de janeiro de 2015

MISTERIOSAS MANCHAS FLUORESCENTES ILUMINAM O MAR DE HONG KONG

Foto feita com longa exposição mostra o brilho da Noctiluca scintillans na costa de Hong Kong (Foto: AP Photo/Kin Cheung)

A costa de Hong Kong foi tomada recentemente por misteriosas e fascinantes manchas de azul fosforescente. Apesar da beleza, esse fenômeno é preocupante e potencialmente tóxico, segundo biólogos marinhos.

O brilho é um indicador da proliferação de um organismo unicelular chamado Noctiluca scintillans e o fenômeno é apelidado de "mar brilhante". A Noctiluca scintillans parece uma alga. Mas, tecnicamente, pode funcionar como animal ou como planta.

Esse tipo de proliferação é desencadeado por poluição agrícola, que pode ser devastadora para a vida marinha e para a pesca local, de acordo com a oceanógrafa da Universidade da Georgia Samantha Joye , que mostrou à Associated Press fotos da água brilhante.

'Magnífico, mas lamentável'
Brilho fosforescente azul é provocado por organismo unicelular chamado Noctiluca scintillans (Foto: AP Photo/Kin Cheung)

"Essas fotos são magníficas. É apenas extremamente lamentável que a misteriosa e majestosa tonalidade azul seja criada pela Noctiluca", afirmou Samantha em um e-mail nesta quinta-feira (22). De acordo com ela e outros cientistas, este é parte do problema que está crescendo no mundo todo.

Noctiluca é um organismo formado por uma única célula que come plâncton e é comido por outras espécies. O plâncton e a Noctiluca se tornam mais abundantes quando o nitrogênio e o fósforo de escoamentos agrícolas aumentam.

Diferentemente de outros organismos similares, a Noctiluca não produz diretamente substâncias químicas que posssam atacar o sistema nervoso ou outras partes do organismo.

Mas estudos recentes mostram que ele pode estar ligado a eventos que foram nocivos à vida marinha local. O papel da Noctiluca tanto de presa como de predador pode aumentar o acúmulo de toxinas provenientes de algas na cadeia alimentar, de acordo com o oceanógrafo R. Eugene Turner, da Universidade do Estado da Louisiana.
Apesar de fascinante, brilho pode ser sinal de poluição (Foto: AP Photo/Kin Cheung)

AUTOR: Associated Press

sábado, 24 de janeiro de 2015

DEPOIS DE 9 ANOS DE VOO, SONDA DA NASA ESTÁ PRESTES A CHEGAR EM PLUTÃO

Concepção artística da espaçonave New Horizons, atualmente em rota rumo a Plutão, é mostrada nesta imagem divulgada pela Nasa (Foto: Reuters/Science@NASA)

A nave New Horizons, da Nasa, já viajou 4,8 bilhões de km e está quase no fim de sua jornada de 9 anos até Plutão. Neste domingo (25), ela começa a fotografar esse mundo misterioso, inexplorado e gelado atualmente classificado como planeta anão.

As primeiras fotos não devem revelar nada além de pontos brilhatntes - a nave ainda está a mais de 160 milhões de km de Plutão. Ma as imagens ajudarão os cientistas a calcular a distância remanescente e manter o robô no caminho certo para um sobrevoo em julho.

É a primeira viagem da humanidade até Plutão e os cientistas estão ansiosos para começar a explorar. "New Horizons tem sido uma missão de gratificação adiada em muitos aspectos, e está finalmente acontecendo agora", disse o cientista Hal Weaver, do Laboratório de Física Aplicada da Universidade Johns Hopkins, que participa do projeto.

"Vai ser uma corrida pelos próximos sete meses, basicamente, até a linha de chegada", disse nesta sexta-feira (23). "Mal podemos esperar o momento de transofrmar Plutão em um mundo real, em vez de uma pequena mancha pixelizada."

Etapa final
Combinação de imagens feita pelo Telescópio Espacial Hubble em 2002 e 2003 mostra Plutão em diferentes ângulos; nave New Horizons começará a fazer imagens do planeta anão neste domingo (Foto: AP Photo/NASA, ESA, M. Buie)

Lançada do Cabo Canaveral em janeiro de 2006 em uma missão de US$ 700 milhões, a New Horizons "acordou" de um período de hibernação no começo do mês passado. Controladores de voo passaram as últimas semanas preparando a nave para a etapa final e mais importante de sua jornada.

"Algumas pessoas estão trabalhando neste projeto por mais de um quarto de suas carreiras para fazer essa missão acontecer", disse o gerente de projeto Glen Fontain, do Laboratório de Física Aplicada.

A câmera de longo alcance da espaçonave fará centenas de fotos de Plutão nos próximos meses. Ela já tirou algumas fotos no ano passado, antes de entrar em hibernação, mas as novas devem ser consideravelmente mais brilhanes. Os cientistas esperam divulgá-las publicamente no início de fevereiro.
Concepção artística da espaçonave New Horizons (Foto: Reuters/Nasa/Johns Hopkins University
Applied Physics Lab./Southwest Research Institute)

A verdadeira conquista será quando a New Horizons sobrevoar Plutão em 14 de julho a uma distância de cerca de 12 mil km e a uma velocidade de quase 50 mil km/h.

Os cientistas não têm ideia de como é a aparência de Plutão. Trata-se do maior objeto no Cinturão de Kuiper. Juntas, as órbitas de Plutão e de sua mega-lua Charon, que tem quase a metade do tamanho do planeta anão, caberiam dentro do território dos Estados Unidos.

Até o momento, cinco luas já foram encontradas em torno de Plutão. Mas outras podem estar esperando para ser descobertas pela New Horizons.

Plutão ainda era oficialmente um planeta do Sistema Solar quando a nave decolou. Era o último planeta que ainda não tinha sido explorado no nosso sistema. Mas, sete meses depois, a União Astronômica Internacional "rebaixou" Plutão à categoria de planeta anão. Depois veio o termo "plutoide".

Alguns cientistas estão esperando que as observações de Plutão possam levar a entidade a reverter sua decisão. A natureza da ciência, afinal de contas, é fluida, como a própria união astronômica defende.

AUTOR: Associated Press

sexta-feira, 23 de janeiro de 2015

MILAGRES QUE A CIÊNCIA NÃO CONSEGUE EXPLICAR

Com o decorrer da história, muitos fenômenos aconteceram e alguns, de tão inexplicáveis que eram, acabaram sendo considerados milagres divinos, entretanto, hoje a ciência já conseguiu explicar vários deles, mas o mais interessante é: e aqueles que ela não conseguiu explicar? O que terão sido eles? Terão mesmo sido atos divinos? Pois bem, no post de hoje mostraremos alguns desses milagres que não possuem uma explicação científica. Confira:
MILAGRE DO SOL
Um evento ocorreu diante de 70 mil pessoas depois de ser anunciado por três crianças da cidade de Fátima, em Portugal, que diziam tê-lo ouvido diretamente da Virgem Maria. Ao meio-dia, durante uma chuva muito forte, o sol surgiu como um disco luminoso que girava em espiral. Apesar de tudo o que aconteceu, a ciência tentou explicar o fenômeno dizendo que se tratava de um Parélio, um fenômeno atmosférico que é capaz de criar pontos luminosos em ambos os lados do sol. 

O milagre ocorreu em 13 de Outubro de 1917.
PARÉLIO
SANGUE DE SÃO JANUÁRIO
São Januário foi patrono de Nápoles que se tornou mártir no século IV e que teve um pouco de seu sangue guardado pela Igreja. Era de se esperar, depois de tanto tempo que o sangue estivesse bem mais seco do que o normal ou pelo menos coagulado, mas não é isso que ocorre. Todo ano, no dia 19 de setembro, o sangue se liquefaz e volta ao estado normal que ele deve ter. O relicário onde o sangue se encontra é considerado sagrado pela Igreja Católica, por isso, cientistas não podem analisar o conteúdo para tirar alguma conclusão.
SANTA BERNADETE DE LOURDES
Trata-se de uma santa que faleceu em 1879, mas cujo corpo ainda está inteiro, sem sofrer qualquer decomposição ou estar imerso em alguma coisa que o preserve. Diferentemente do sangue de São Januário, o corpo da Santa foi examinado duas vezes depois de ser exumado em 1909, e, por incrível que pareça, o laudo médico apontava que não havia nenhum sinal de composição – nem mesmo o cheiro – e que a consistência da pele estava igual à de um ser humano vivo.
SANTO SUDÁRIO
Também conhecido como Sudário de Turim, é o tecido que envolveu Jesus Cristo na hora da morte e que, por algum motivo, ficou marcado com a impressão do corpo em todo o seu comprimento. Algumas análises já foram feitas, uma primeira diz que o tecido foi feito durante a Idade Média e que seria uma farsa, uma pesquisa posterior tirou a conclusão de que o tecido poderia ser do ano 280 a.C., o que acaba com a ideia de farsa.
AUTOR: MINILUA

VEJA OS 5 VÍDEOS MAIS ASSUSTADORES COM ESPÍRITOS DO YOUTUBE

Você acreditando ou não, veja os 5 vídeos mais perturbadores do youtube com aparições de fantasmas, veja:

AUTOR: O MAGNATTA

O FIM ESTÁ PRÓXIMO: 'RELÓGIO DO APOCALIPSE' É ADIANTADO PARA 23h57

O fim do mundo está próximo! A depender do alerta emitido nesta quinta-feira pelo Boletim de Cientistas Atômicos (BAS, na sigla em inglês) ao adiantar em dois minutos o “Relógio do Apocalipse”, que agora marca três para meia-noite, vivemos uma situação tão perigosa quanto a da Guerra Fria. A última vez em que a situação esteve tão crítica foi em 1984, num momento em que o recrudescimento das hostilidades entre os EUA e a então União Soviética ameaçavam a humanidade com uma guerra nuclear. Desta vez, a principal ameaça vem do clima.

— Isto é sobre o fim da civilização como nós a conhecemos — disse Kennette Benedict, diretora-executiva do BAS. — A probabilidade de uma catástrofe global é muito alta, e as ações necessárias para reduzir os riscos são urgentes. As condições são tão ameaçadoras que estamos adiantando o relógio em dois minutos. Agora faltam três para a meia-noite.

A emissão de dióxido de carbono e outros gases está transformando o clima do planeta de forma perigosa, alertou Kennette, o que deixa milhões de pessoas vulneráveis ao aumento do nível do mar e a tragédias climáticas. Em comunicado, o BAS faz duras críticas aos líderes globais, que “falharam em agir na velocidade ou escala requerida para proteger os cidadãos de uma potencial catástrofe”.

O consultor e ambientalista Fabio Feldmann considera o alerta “bastante razoável” e destaca a falta de mobilização de governos e sociedades como o principal entrave.

— Se há um ano eu falasse sobre os riscos da crise hídrica em São Paulo, seria tachado de apocalíptico, mas veja a situação agora — disse Feldmann. — A realidade está superando as previsões científicas, mas não está colocando o tema na agenda. Esse é o drama.

ARMAS NUCLEARES AINDA ASSUSTAM

Além da questão climática, o BAS alerta sobre a modernização dos arsenais nucleares, principalmente nos EUA e na Rússia, quando o movimento ideal seria o de redução no número de ogivas. Estimativas mostram a existência de 16.300 armas atômicas no mundo, sendo que apenas cem seriam suficientes para causar danos de longo prazo na atmosfera do planeta.

“O processo de desarmamento chegou a um impasse, com os EUA e a Rússia aplicando programas de modernização das ogivas — minando os tratados de armas nucleares — e outros detentores se unindo nesta loucura cara e perigosa”, informou o BAS.

A organização pede que lideranças globais assumam o compromisso de limitar o aquecimento global a dois graus Celsius acima dos níveis pré-industriais e de reduzir os gastos com armamentos nucleares.

— Não estamos dizendo que é muito tarde, mas a janela para ações está se fechando rapidamente — alertou Kennette. — O mundo precisa acordar da atual letargia. acreditamos que adiantar o relógio pode inspirar mudanças que ajudem nesse processo.

O BAS foi fundado em 1945 por cientistas da Universidade de Chicago (EUA) que participaram no desenvolvimento da primeira arma atômica, dentro do Projeto Manhattan. Dois anos depois, eles decidiram criar a iniciativa do relógio, para “prever” quão perto a humanidade estaria da aniquilação. Na época, a principal preocupação era com o holocausto nuclear, mas, a partir de 2007, a questão climática passou a ser considerada pelo grupo. As decisões de ajustar ou não o relógio são tomadas com base em consultas a especialistas, incluindo 18 vencedores do Prêmio Nobel.

Desde a criação, o “Relógio do Apocalipse” foi ajustado apenas 22 vezes. O momento mais crítico aconteceu em 1953, com o horário marcando 23h58m, por causa dos testes soviéticos e americanos com a bomba de hidrogênio. A assinatura do Tratado de Redução de Armas Estratégicas, em 1991, fez o relógio marcar 17 minutos para a meia-noite, a situação mais confortável até hoje.

O último ajuste do relógio aconteceu em 2012, para 23h55m, com o BAS alertando sobre os riscos do uso de armas nucleares nos conflitos do Oriente Médio e o aumento na incidência de tragédias naturais.

AUTOR: Libertar

PESCADORES ENCONTRAM FÓSSIL VIVO DE ANIMAL PRÉ-HISTÓRICO, NAAUSTÁLIA

Pescadores encontram fóssil vivo de animal pré-histórico, criatura pré-histórica foi pega recentemente ao largo da costa sul-oriental de Victoria, Austrália, que tem uma boca cheia de dentes afiados, são 300 em 25 linhas.

A criatura bizarra é chamada de tubarão-cobra, nomeado por seus seis pares de brânquias. É também conhecido como o “fóssil vivo” por supostamente está espécie estaria extinta a centenas de anos. O que torna um achado emocionante.

Ele foi pego por David Guillot, skipper do arrastão Ocidental Alliance, em águas próximas Lakes Entrance a uma profundidade de 700 metros. Ele não tinha idéia do que era.


A cabeça sobre ele era como algo saído de um filme de terror. Foi muito horrível olhar … Foi bastante assustador, na verdade. Quando um dos marinheiros foi para buscá-lo pelo rabo, sua calda era bastante acentuada algo que eu não tinha visto antes também.
Uma visão de corpo inteiro do tubarão-cobra

A de dois metros de comprimento tubarão foi entregue pela tripulação à Commonwealth Scientific e Organização de Pesquisa Industrial ( CSIRO ), que confirmou que era um tubarão-cobra. Ninguém com CSIRO ou da Associação de Pesca de arrasto Sudeste poderia ter visto um vivo.

Tubarões-cobra assemelhar-se as enguias e poderia facilmente ser confundido com um pequeno serpente do mar. As longas mandíbulas bem abertas para que possam consumir uma presa inteira e as fileiras de dentes mantem a refeição balançando fora de sua boca. Acredita-se que eles comem cefalópodes, peixes ósseos e tubarões menores.

A espécie foi descoberta pela primeira vez por volta de 1800 e avistamentos têm sido raros. A evidência de sua existência foi encontrada em ambos os oceanos Atlântico e Pacífico ao longo das costas do norte da Noruega, norte da Escócia, ocidental Irlanda, França, Marrocos, Brasil, Chile, África Ocidental, Japão, Austrália, Nova Zelândia e as zonas costeiras dos EUA de Nova Inglaterra e da Califórnia.

AUTOR: liveleak

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