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Superlua de outubro encantou brasileiros - a de novembro promete ser ainda maior (Foto: Divulgação)
Se você gostou e tirou várias fotos da superlua que ocorreu no último mês de outubro, prepare seu coração: a desta segunda-feira (14) será ainda maior. O fenômeno que estará na janela da sua casa (se não houver nuvens, claro) será o maior dos últimos 68 anos.
Isso porque no auge do perigeu (momento em que a Lua fica mais próxima da Terra) o nosso satélite natural estará a apenas 356.511 km da Terra, segundo o astrônomo Gustavo Rojas, da UFSCar (Universidade Federal de São Carlos). A última vez que ele ficou mais perto do que isso foi em 1948, quando a distância do perigeu foi de 356.462 km.
A superlua, contudo, não será no momento do perigeu, que ocorrerá às 9h21 (horário de Brasília). O fenômeno por definição ocorre no momento da lua cheia, que só aparece às 11h54 – nesta hora, o satélite estará a 363.338 km da Terra.
Para efeito de comparação, a superlua do último mês de novembro ocorreu com o satélite a uma distância de 364.687 km da Terra. Portanto, para perceber que essa é realmente a maior, só mesmo com equipamentos específicos - o que não tira em nada a sua beleza. A distância média do corpo celeste para nosso planeta é de 384.402 km.
Ficou triste pelos horários citados serem na manhã brasileira? Calma. Rojas diz que ainda assim o evento pode ser melhor aproveitado na noite de segunda-feira.
A próxima vez que a Lua chegará mais próximo da Terra será só no longínquo ano de 2034, quando, no momento da superlua (encontro com a lua cheia), estará a 363.301 km de distância.
Este fim de ano ainda reserva mais uma superlua para os amantes do céu. A superlua de dezembro encerrará a sequência de três seguidas.
Você já parou para se perguntar o que é o tempo? O senhor das horas, do que ele é feito, por que ele existe?
Pois bem, o tempo é uma convenção humana, e a probabilidade dele existir apenas em nossas cabeças é muito grande. Pelo menos, isso é o que dizem alguns cientistas da Universidade de Havard e do Instituto Astellas de Medicina Regenerativa.
Em nosso dia-a-dia enfrentamos pressões das mais diversas naturezas, e o tempo está sempre presente. Com certeza a cada dia que passa você tem a sensação de que o tempo está “passando” cada vez mais rápido, ou não? O estudo em questão nos diz que a gravidade não possui força suficiente para “empurrar” todos os objetos para frente, o que faz com que a teoria da “Seta do Tempo” fique fora de eixo.
De acordo com a Sociedade Brasileira de Física: “A seta do tempo é um dos maiores mistérios da física. As equações que descrevem as leis que regem o Universo são reversíveis, ou seja, podem igualmente descrever eventos que se desenrolam na direção do passado para o futuro, como do futuro para o passado, sem distinção entre um e outro.”
Essa seta apontada para frente é o que faz com que um jovem se torne velho, que o passado se torne presente, etc. Mas o contrário não pode ser feito, certo? Você não pode “voltar no tempo” e desfazer algo. A questão é que se nos esquecermos de nossa perspectiva por alguns segundos e enxergarmos o universo como um todo, o que rege o comportamento universal são as leis da física.
Até aí, tudo bem.
O problema é que todas, menos uma, dessas leis são reversíveis. Isso significa que seus efeitos acontecem independentemente de o tempo estar indo para frente ou para trás. Por exemplo, a mecânica quântica, a relatividade espacial e geral, a eletrodinâmica, a gravitação, são algumas das equações que melhor descrevem nosso universo e não dependem do tempo.
Podemos usar como exemplo o caminho que um planeta percorre ao orbitar uma estrela, de acordo com a força da gravidade. Essa orbitação ocorre independente do tempo, o que diferenciaria seria a direção que orbitaria. Isso quer dizer que o tempo é subjetivo?
Não exatamente, por conta da segunda lei da termodinâmica, que diz o seguinte: “A quantidade de entropia de qualquer sistema isolado termodinamicamente tende a incrementar-se com o tempo, até alcançar um valor máximo”, ou seja, com o passar do tempo a quantidade de desordem no universo aumenta. O que explica o porque de um ovo, depois de cozido, não poder ser “descozido”, não existe a possibilidade de voltar e diminuir o distúrbio aplicado num sistema particular. Essa lei pode ser considerada a base da “seta do tempo”.
O que alguns físico acreditam é que quando minúsculas partículas, em quantidade suficiente, forçadas pela gravidade, interagem umas com as outras, a seta virada para frente emerge, fazendo com que a desordem (entropia) aumente.
Assim, as regras que se seguem alteram em favor de um universo sem direção, caso essas partículas comecem a interagir com coisas maiores. Agora, para isso funcionar, é preciso que a entropia tenha aumentado, ou seja, o universo precisa ser mais ordenado do que o é. E isso é o que alguns físicos vem tentando explicar ao dizer que existem universos paralelos, o tempo vai para frente, para trás, para os lados…
Os físicos Dmitry Podolsky, da Universidade de Havard, e Robert Lanza, do Instituto Astellas de Medicina Regenerativa, em busca de respostas para um dos mais profundos enigmas da ciência moderna, mediram a gravidade através da equação de Wheeler-DeWitt.
Descobrindo que ela não explica como surge a direção do tempo. Concluindo que, na verdade, a gravidade é muito lenta para explicar uma seta universal de tempo. Sendo assim, não é possível que haja uma constante interação entre moléculas para que haja transição (decoerência), não sendo forte o suficiente para que ocorram na mesma direção de tempo.
Lanza explica ao Portal Magazine que: “Nosso trabalho mostra que o tempo não existe, mas sim é uma propriedade emergente que depende da capacidade do observador de preservar informações sobre acontecimentos vividos”. Isso indica que o tempo é subjetivo, sendo determinado pelo observador.
Ao portal Wired, Lanza ainda afirma: “Em seus trabalhos sobre a relatividade, Einstein mostrou que o tempo existe em relação ao observador. Nosso papel dá um passo adiante, argumentando que o observador, na verdade, cria o tempo”.
Esse não é um estudo final, nem conclusivo. Cientistas como Yasunori Nomura, da Universidade da Califórnia, dizem que é preciso levar em consideração o tecido do tempo-espaço, que não fora utilizada por Podolsky e Lanza, e que incluíram algo que ninguém sabe é verdadeiramente real, o “tempo do observador”. Nomura diz que “A resposta depende se o conceito de tempo pode ser definido matematicamente sem incluir observadores no sistema.”
Entre afirmações e controvérsias, a questão é que o tempo pode, ou não, ser relativo. Mas ainda há muito o que ser pesquisado e observado. E aí, pessoal? O que acharam da matéria? Encontraram algum erro? Possuem sugestões? Não se esqueçam de comentar com a gente!
Evidências de que o Vaticano está por trás de um grande encobrimento da história pré-diluviana.
O que os segredos proibidos do passado pré-histórico têm a ver com os próximos eventos do futuro profético?
Existe uma mão escondida que confisca e esconde artefatos relacionados ao mundo antes do Dilúvio de Noé e as entidades híbridas de anjos que a habitaram?
Os gigantes vivos ainda estão andando na Terra hoje?
Estamos à beira da revelação alienígena?
Obs: No vídeo abaixo ative a legenda com tradução.
Tem gente que não gosta nem do assunto e já vai logo batendo na madeira todas as vezes que escuta alguém falando sobre a morte. Mas isso não é só para os supersticiosos. Esse é um mistério que mete medo em muita gente, incluindo os mais céticos.
Aliás, ao longo dos anos, esse tem sido uma temática muito estudada. A intenção, como transparece na busca incessante do homem para compreender esse assunto, é que nós tentamos nos preparar para o que vem no último segundo de vida, antes da perda total da consciência.
Pensando nisso, especialista decidiram revelar alguns detalhes já pesquisados até o momento e se juntaram para descrever algumas das formas de morrer mais polêmicas do mundo. Se você também é curioso para saber o que as pessoas sentem no momento final, não pode deixar de ler essa matéria. Confira:
Afogamento
Conforme especialistas, essa pode ser uma das formas mais angustiantes de morrer. Isso porque a vítima entra em pânico quando não é capaz de respirar. Na tentativa de buscar fôlego, as pessoas costumam lutar desesperadamente contra a água e ficam impedidas de gritar por socorro.
Quando a pessoa afunda, ela tenta manter o ar preso o máximo possível, o que não passa de 30 a 90 segundos. Depois, quando ela não aguenta mais, começa a respirar água, que vai entrando pelas vias aéreas.
Quem sobreviveu a incidentes como esses conta que no primeiro momento a sensação é de que a água queima e rasga tudo por dentro, à medida que enche os pulmões. Em seguida, tudo se aquieta. Para os especialistas, essa é a fase mais perigosa, quando o sangue para de oxigenar o cérebro e ocorrer a parada cardíaca.
Ataque cardíaco
Apesar de parecerem uma forma mais natural de deixar essa vida, os ataques cardíacos não são nada interessantes, até porque eles costuma ser muito dolorosos.
Mas, enquanto alguns costumam ser fulminantes, a maioria dos casos apresentam sintomas com até 6 horas de antecedência, que são frequentemente ignorados pelas vítimas. Isso acontece muito com mulheres, que acabam atribuindo as dores ao cansaço, indigestão ou cólicas.
Para que você não caia nessa besteira também, saiba que os sintomas de um ataque incluem dor no peito, que pode vir como pressão ou aperto. A dor pode ser tão aguda que corre ao longo da mandíbula, garganta, costas e braços.
Hemorragia
Por incrível que pareça, sangrar até a morte pode não ser tão horrível quanto parece, dependendo de como se desenvolve a situação, claro. Especialistas explicam que se uma pessoa corta a aorta num acidente, vai morrer em segundos. No entanto, se for atingida uma artéria ou veia menor, o processo pode demorar horas e a pessoa fica exposta às diferentes fases de um choque hemorrágico.
Se for um adulto, por exemplo, a vítima contará com cerca de 5 litros de sangue. Caso ocorra uma perda de 750 mililitros, os sintomas podem ser leves. Se, no entanto, a perda for de 1,5 litros, a pessoa vai se sentir fraca, sedenta, ansiosa e começa a respirar rapidamente. Após os 2 litros, a sensação passa para confusão, tonturas e eventualmente inconsciência.
Sobre a dor, claro, depende do tamanho do acidente que levou a vítima ao sangramento. Uma única ferida que penetra a artéria femoral na perna será menos dolorosa do que múltiplas fraturas causadas por um acidente no trânsito, por exemplo.
Fogo
Sem sombra de dúvidas, as queimaduras são uma das formas mais dolorosas de morrer. Imediatamente o calor e a fumaça queimam as sobrancelhas e os cabelos, passando para a garganta e as vias respiratórias.
Quando chega à pele, o fogo produz uma intensa resposta em todo o sistema nervoso (ou seja, muita dor) que é ainda agravada pela inflamação do tecido. À medida que a pele se vai danificando, vai perdendo sensibilidade, mas não deixa de ser uma experiência excruciante.
Mas, ironicamente, num incêndio o maior risco não são as chamas, e sim os gases tóxicos. De fato, um estudo norueguês, de 1996, constatou que de 286 vítimas mortais de incêndios, 75% morreram de envenenamento por monóxido de carbono.
Assim, dependendo da concentração, isso pode levar à dor de cabeça, tonturas e, logo de seguida, à perda de consciência em poucos minutos. Além disso, estimativas apontam que 40% das vítimas fatais de fogo perdem os seus sentidos antes que consigam acordar do “sonho”.
Decapitação
Não que alguém tenha voltado para relatar, mas especialistas apontam a decapitação como uma das mortes mais rápidas e indolores. Claro, se for executada de maneira “correta”, ou seja, certeira.
Apesar dos pesares, dizem que, mesmo utilizando uma guilhotina, sempre restaram alguns segundos de consciência após o corte da coluna vertebral. Num estudo realizado em ratos, em 1991, descobriu-se que o cérebro levou 2,7 segundos para terminar de consumir o seu fornecimento de oxigênio. Em proporção, esse lápso de tempo com relação aos seres humanos pode levar cerca de 7 segundos até a perda consciência.
Eletrocução
No caso de acidentes que ocorrem em casa, a morte pode acontecer por parada cardíaca resultante da descarga elétrica. Aliás a arritmia pode provocar, logo de cara, inconsciência em 10 segundos.
Com relação ao circuito de alta tensão, no entanto, a inconsciência é instantânea. É assim, por exemplo, com prisioneiros condenados à cadeira elétrica, cujo coração para na hora, assim como o cérebro.
Mas há controvérsias sobre esse métodos. Isso porque, em muitos casos, os presos tiveram de ser submetidos a choques múltiplos.
Enforcamento
Quem entende do assunto garante que a morte por enforcamento normalmente ocorre assim que a pressão ao redor do pescoço corta o fornecimento de sangue para o cérebro, causando perda de consciência, processo que leva cerca de 10 segundos.
No entanto, a forca está longe de ser uma maneira pacífica de deixar este mundo. Há riscos de que o peso corporal faça a corda partir o pescoço entre a primeira e a segunda vértebras. Na pior das hipóteses, um nó feito de forma errada provocará uma morte lenta e dolorosa, prolongando o sofrimento por até 15 minutos.
A injeção letal
Concebida em 1977 como uma alternativa humanitária à cadeira eléctrica, a injeção letal é um método de execução nos Estados Unidos que consiste em três drogas: pentotal, um anestésico; seguido por uma dose de pancurónio, um paralisante do sistema respiratório; e finalmente, cloreto de potássio, que para o coração quase instantaneamente.
A intenção era de que esse procedimento fornecesse uma morte rápida e pacífica, mas vários relatos de testemunhas mostram que, em muitos casos, os réus sofreram convulsões ou tentaram se levantar quando receberam as últimas drogas.
Segundo especialistas, isso pode acontecer devido à inadequação das doses, segundo o peso corporal dos prisioneiros. Cientistas garantem que pessoas nesta situação experimentam uma sensação de sufocamento após a paralisia dos pulmões e dor semelhante a uma queimadura, resultante do cloreto de potássio.
Descompressão
Essa é uma forma de morrer que ronda os mergulhadores, pilotos ou astronautas. Por meio desse processo, a morte ocorre quando a pressão do ar que nos rodeia desce repentinamente: os pulmões se expandam e rasgam os tecidos delicados, que permitem o intercâmbio de gases.
Se a vítima não expira ou tenta manter o fôlego antes da descompressão, os danos podem ser ainda maiores. O oxigênio começa a faltar do sangue e dos pulmões, enquanto o corpo começa a inchar devido à evaporação da água nos tecidos. Finalmente, as bolhas de vapor de água inundam a corrente sanguínea, impedindo que o sangue circule. Daí para frente, não resta nem mais um minuto completo de vida, quando o sistema circulatório para.
Sobreviventes vítimas de descompressão, que incluem pilotos e um técnico da NASA, cujo fato se despressurizou dentro de uma câmara de vácuo, indicam que primeiro sente-se uma dor no peito, como se tivessem sido espancados. Em seguida, percebem que o ar se escapa dos pulmões e que são incapazes de voltar a inspirar.
Experiências apontam que a morte por descompressão acontece, normalmente, depois de 15 segundos, quando as pessoas perdem a consciência. Mas se a vítima for novamente pressurizada, em menos de 90 segundos, tem uma boa chance de sobreviver sem danos permanentes.
Você sabia que existem alguns momentos nos filmes da Disney que vão te levar a um prazer entranho?
Mocinhos com atitudes e personalidades incríveis, vilões que assustam e também impressionam o grande público, os cinemas trazem longas com roteiros e narrativas incríveis.
Mas por trás de uma história bem contada ou de efeitos bem produzidos, existem alguns significados ocultos que você nunca reparou em certos filmes famosos. Confira o de algumas dessas produções queridas pelo público:
1 – Antz – comunismo e capitalismo
Antz é um filme que conta a história de um formiguinha operária, chamada Z, frustrada com o seu trabalho cavando túneis que vive em um formigueiro no Central Park.
De acordo com o portal Vix, a crítica oculta é que “o filme é uma representação das teorias do individualismo e do bem coletivo de Karl Marx e Ayn Rand. Z critica o comunismo e quer o progresso individual.”
2 – Aliens
O filme Aliens traz um significado oculto que talvez você jamais imaginou o que seria. De acordo com a Universal channel, da Globo, o grande significado oculto por trás da produção seria a Guerra do Vietnã.
O portal conta que “a grande presença de militares e a luta contra inimigos muito mais numerosos e mortais foram detalhes cuidadosamente pensados pelo diretor James Cameron para aproximar o filme da Guerra do Vietnã, que havia acabado 11 anos antes de o longa ser lançado.”
3 – Toy Story 3
A aventura final dos bonecos que têm vida, protagonizados por Buzz e Woody nos papeis principais, trazem uma mensagem que você nem desconfiava.
A mensagem oculta é sobre o holocausto. Segundo o site, os “brinquedos representam os judeus, o viveiro é um campo de concentração e a cena do incinerador foram os assassinatos. Diz-se que os brinquedos não voltam para casa, mas foram queimados e estão no céu.”
4 – Robocop
O significado oculto por trás do filme do agente robotizado é Jesus Cristo. Segundo a universal, “hoje, o diretor Paul Verhoeven não esconde que criou o Robocop (Peter Weller) como uma figura espelhada em Cristo.
Além de ter morrido nas mãos de pessoas extremamente violentas e ressuscitado para se tornar um salvador, ainda há um momento em que o personagem parece andar sobre a água.”
5 – O Iluminado – The Shining – 1980
O filme conta a história de um homem que vai trabalhar como vigia de um hotel e leva a esposa e o filho junto. Só que o isolamento do local começa a afetar sua mente o deixando mais agressivo e perigoso, enquanto que o filho passa a ter visões perturbadoras.
O lado oculto seria o massacre dos índios americanos. Segundo o universal, “são tantas as teorias sobre o filme que até mesmo um documentário, Room 237, já foi produzido sobre o tema. A mais estranha delas, porém, é a que afirma que a narrativa esconde um significado muito diferente do que imaginamos: o longa seria uma crítica ao massacre dos índios nos Estados Unidos.”
6 – O Mágico de Oz
O significado por trás da produção que conta as aventuras do espantalho, o homem de lata, o leão e os demais do elenco é o populismo. De acordo com analistas, “o filme é muito mais do que apenas um clássico infantil.
O espantalho, o homem de lata e o leão covarde representariam, respectivamente, os fazendeiros, a indústria do aço e um conhecido político americano. Sob essa visão, a estrada de tijolos dourados nada mais seria do que o padrão de ouro, e a Cidade Esmeralda, com seu falso mágico, simbolizaria o valor enganador do dinheiro.”
7 – Uma Cilada Para Roger Rabbit
O filme mistura um pouco animação com atuações de seres humanos em um mesmo longa. O significado oculto seria uma crítica ao racismo e à segregação.
De acordo com o universal, “A divisão entre desenhos e seres humanos neste filme, que se passa na década de 40, espelha o das lutas raciais nos Estados Unidos. O fato de não ter nenhum ator humano negro reforça ainda mais essa teoria.”
Você já assistiu a algum destes filmes? Já pensou no significado oculto de cada um deles? Mande se comentário! Diga se já pensou em algo diferente do que os analistas apontaram.
Há pessoas que afirmam que a primeira dificuldade para quem é negro no Brasil seria viver. A luta contra o racismo é algo que vem acontecendo a muito, muito tempo. Mesmo depois da Abolição da Escravidão no Brasil em 1888, 128 anos depois ainda existem pessoas que pensam que ser negro é uma coisa ruim, pensam que só por causa da cor da pele da pessoa elas podem ser menos que as outras.
Bom, mas de todas essas coisas que nós estamos falando, apenas as pessoas negras podem entender, apenas elas sabem o preconceito que já passaram na escola, na padaria da esquina de casa, dos “amigos”, e de tantas outras situações que ocorrem no nosso país.
Pensando nisso, criei essa matéria com algumas situações que infelizmente os negros vivem até hoje, e esperamos que nosso conteúdo possa educar alguns dos nossos leitores, mostrando realidades que talvez elas ainda não conheçam.
Então, caros amigos, confiram agora a matéria com as 7 realidades que só quem é negro no Brasil já vivenciou:
1 – Tratamento diferenciado
Só quem é negro vai saber exatamente do que estou falando. Claro que não quero generalizar, mas muitas pessoas, muitos estabelecimentos por aí realmente tem um tratamento completamente diferente apenas pelo fato da pessoa ser negra. Mas afinal, se todos nós somos feitos de carne e osso, qual a diferença da cor da pele?
2 – A palavra “negro”
Esse é um assunto muito complicado para se discutir, algumas pessoas preferem ser chamadas de “pretos”, outras pessoas preferem o termo “negro”, o problema é que a palavra “negro” muitas vezes é relacionada com coisas ruins, como “mercado negro”, “magia negra”, como se a palavra negra se originasse de algo ruim. A dica que temos para nossos leitores é parar de usar esses termos relacionando negro a coisas ruins.
3 – Pessoas realmente deixam de se relacionar com outras por causa da cor da pele
Bom, se as pessoas tem um grande preconceito, tratam negros de forma ruim por causa da cor da pele, vocês acham mesmo que essas pessoas iriam ter um relacionamento com um negro? Sim, elas deixam de se relacionar, elas deixam de ser amigos, deixam de contratar negros para o trabalho apenas por causa da diferença da cor da pele.
4 – Cotas
Os negros realmente tem capacidade como qualquer outra pessoa, mas vocês já viram a porcentagem de negros pobres no Brasil? Estudar em escola pública a vida inteira para passar em um vestibular realmente é muito fácil, as pessoas são moldadas desde pequenas, tem uma educação de primeira em boas escolas.
Mas e a qualidade da escola pública onde as pessoas pobres estudam? Será que a qualidade é a mesma das escolas particulares? São para essas pessoas, negras e pobres, que as cotas servem, pessoas que não tiveram a mesma chance de outras de ter um bom estudo, e é nessa hora que as cotas podem sim ser uma brecha para as pessoas que não tiveram chance de ter um bom estudo.
5 – Ser “xingado” de negro
E desde quando ser negro é uma coisa ruim? Desde quando xingar uma pessoa de negro é ofensa? Vocês já viram alguém chamar outra pessoa de “branco safado”? Provavelmente nunca, mas alguns idiotas insistem em pensar que ser negro é uma desvantagem.
Bom, ser negro é a mesma coisa que ser branco, o único problema que existe é o preconceito que as pessoas tem!
6 – “Volta para África”
Porque diabos as pessoas tem esse maldito discurso de ódio? As vezes quando alguns preconceituosos vêem um negro cometendo crime, eles vem com essa expressão que ofende muita gente por aí. Como se ser negro fosse algo ruim, como se o grande problema do nosso país fosse os negros e eles devessem voltar para a África.
O grande problema do nosso país não seria a fome, a desigualdade social, a corrupção e mais um monte de problemas que nos afetam diretamente?
7 – As pessoas pensam que negro é vitimista
Não, negro não é vitimista, os negros não fazem tempestade em copo d’água, eles realmente sofrem preconceito, sofrem racismo, são descriminados por causa da cor da pele. Então, se você é do time que acha que negro é vitimista, lembre que você não é um para saber como é e para saber como as pessoas tem um tratamento diferente com negros.
Bom amigos, esperamos que essa matéria tenha aberto os olhos dos preconceituosos e conscientizado aos que acham que negros não sofrem no Brasil.
Se você acha que faltou alguma coisa na nossa matéria, deixe seu comentário!
O Facebook é a maior rede social do mundo e ainda segue crescendo cada vez mais a cada dia que passa. A medida que recebe mais usuários, também desenvolve novos recursos e funções para que permita novas atividades, desde introduzir novas funções a simplificar ferramentas já existentes.
Para a maioria dos usuários, pode ser difícil manter o controle de tantas funções e mudanças, já que a evolução da rede social é constante. Por causa disso, alguns recursos importantes do Facebook podem estar passando em branco por você.
Você pode já conhecer alguns truques, mas nunca é demais saber ainda mais como desvendar os segredos da rede social.
1 – Salvar Publicação
Se você vê alguma publicação no Facebook que você gostaria de checar depois, clique na pequena seta no canto da atualização e clique em “Salvar Publicação”. Para acessar os posts salvos, clique em Salvos, no menu à esquerda e acesse todos os posts que guardou para mais tarde.
2 – Cancele as notificações de jogos
Se você ainda é incomodado por notificações de jogos e aplicativos no Facebook, existe uma forma de por fim a isso. Clique na seta na barra superior do Facebook e vá em Configurações > Notificações > No Facebook. Em seguida clique em Editar, na seção Atividades e solicitações de aplicativos, onde poderá selecionar os aplicativos que deseja desabilitar e cancelar.
3 – Coloque uma foto animada no perfil
No aplicativo móvel do Facebook, vá até o seu perfil. Se o recurso estiver disponível para você, um ícone irá aparecer no canto da sua foto, piscando entre uma câmera de fotos e uma câmera de vídeo. Clique no ícone e você terá a opção de gravar um pequeno vídeo para utilizar como imagem de perfil. Você poderá gravar um vídeo novo ou selecionar um de sua câmera, de duração máxima de 7 segundos.
4 – Pare a auto-reprodução de vídeos
Existe uma forma de impedir que os vídeos toquem automaticamente assim que você passa por eles no navegador, na seção de Configurações > Vídeos. Se você quiser fazer isso no aplicativo móvel, vá em Configurações > Configurações da Conta > Fotos e vídeos e então marque a opção de auto-reprodução como você preferir.
5 – Melhore suas habilidades de stalker
Não que a gente recomende você passar o seu tempo indo atrás da vida dos outros, mas se você quiser, existe um chegou de melhorar essas habilidades. Na barra de buscas, você pode procurar por coisas como “Posts liked by [NOME DA PESSOA]”, “Posts commented on by [NOME DA PESSOA]”, “Pages liked by [NOME DA PESSOA]” ou “Places visited by [NOME DA PESSOA]”.
Com isso, você vai poder conferir publicações curtidas, comentadas ou lugares visitados pela pessoa em questão. A busca depende das configurações de privacidade do alvo e só funciona se o seu Facebook estiver em inglês. Você mude mudar a língua da rede social nas Configurações.
6 – Baixe todas as suas informações
Para baixar todas as suas informações do Facebook, acesse Configurações > Geral. Você verá uma opção para baixar uma cópia de todas as suas informações. O pacote inclui as suas publicações, vídeos, fotos, mensagens e registros do chat, além de uma série de outras informações.
7 – Utilize conversas secretas no Messenger
Para manter as suas conversas protegidas e encriptadas no Messenger do Facebbook, você pode acessar a seção de Nova Conversa e selecionar a opção Secreta. Essa função permite encriptar um chat ainda não iniciado, mas também é possível fazer isso com conversas já em andamento.
Basta selecionar o nome do seu contato e selecionar Conversa Secreta. A função ainda não está disponível para todos, pois está sendo lançada, mas já está disponível.
8 – Mude para o Messenger Lite
O aplicativo de conversas Messenger possuiu uma versão simplificada que consome mesmo espaço e bateria em seu telefone. Para isso, o aplicativo perde algumas funções, como a de conversas secretas, chamadas em vídeo e stickers, mas é útil para conversas simples e livres de distrações.
O aplicativo ainda não está disponível para todos, mas você pode procurar por Messenger na Google Play Store ou baixar o APK e instalar manualmente.
Qual dessas funções você vai começar a usar? Já usa alguma delas? E qual você gostou mais? Conte nos comentários.
Superlua ocorrerá em 14 de novembro (Foto: Juan MABROMATA / AFP)
Daqui a alguns dias, a Lua estará mais perto de nós do que o comum. Na verdade, ela não se mostra tão atrevida há algumas décadas. Na véspera do próximo dia 14, será possível observar a maior Superlua em quase 70 anos.
Mas do que se trata o fenômeno? De acordo com a astrônoma britânica Heather Couper, as superluas são resultado de uma "casualidade".
"A Lua gira ao redor de uma órbita elíptica, e se a Lua Cheia coincide com o ponto do trajeto onde está mais próximo da Terra, ela pode parecer absolutamente enorme", afirma.
Essa coincidência ocorrerá novamente no dia 14 de novembro e o fenômeno deve ser extraordinário por causa da proximidade: nesta data a Lua se encontrará a 48,2 mil quilômetros mais próxima da Terra do que quando esteve recentemente no seu apogeu - que é o ponto mais distante da órbita. O satélite não chegava tão perto assim desde 1948 e não voltará a fazê-lo até 2034.
Com exceção do eclipse da Superlua de 2015, não houve nem haverá por muito tempo uma Lua Cheia tão especial - mesmo que curiosamente tenhamos tido três Superluas consecutivas em três meses - a anterior ocorreu em 16 de outubro e a última será no dia 14 de dezembro.
É possível se preparar para aproveitar melhor o fenômeno e ainda identificar algumas "surpresas".
Quando a Lua está mais afastada da Terra, se diz que ela está no apogeu. No ponto oposto, o perigeu, ela pode chegar até 50 mil km mais próxima da Terra que no apogeu (Foto: REUTERS/Amr Abdallah Dalsh)
Qual é a melhor forma de ver uma Superlua? A melhor maneira, claro, é para ir para um local aberto e tranquilo, longe das grandes cidades e da iluminação artificial muito forte e potente.
Como em qualquer outra Lua Cheia, o corpo celeste parece maior e mais brilhante quando aparece no horizonte. E o mesmo ocorre com as Superluas. Ainda que elas apareçam 14% maiores e 30% mais luminosas que as luas cheias comuns, são mais surpreendentes quando estão na linha do horizonte e não altas, no céu.
O especialista Geoff Chester, do Observatório Naval dos Estados Unidos (USNO, na sigla em inglês), explica que isso não é resultado de uma ilusão de ótica, mas de um efeito ótico que não é compreendido completamente nem astrônomos, nem por psicólogos.
Mesmo assim, ele acrescenta que Superluas parecem ainda maior quando vistas através das árvores ou de casas.
Alguns especialistas sugerem outra dica no mínimo curiosa para dissipar a ilusão: uma pessoa pode ficar de costas para a Lua, curvar-se e olhar para o céu entre as pernas.
Surpresas para descobrir Na região da Lua que ficará visível no próximo dia 14 de novembro, há uma abundância de crateras causadas por impactos de meteoritos e atividade vulcânica de bilhões de anos atrás.
Os contrastes entre as áreas que refletem a luz do Sol (as montanhas) e as planícies que permanecem na sombra (os mares) pode ser convertido, com um pouco de imaginação, nas mais surpreendentes figuras.
Fenômeno ocorre quando lua está mais próxima da terra (Foto: Onofre Martins/G1 AM)
No momento em que a Lua aparecer maior e mais brilhante, teremos uma excelente oportunidade para descobrir figuras ocultas e "desenhos" na superfície da geografia lunar.
Uma das silhuetas mais reconhecidas é a de um coelho com grandes orelhas. A imagem é tão fascinante que a civilização maia criou até uma lenda para explicar o que era um mistério até então. A lenda envolve o deus Quetzalcóatl, que, depois de um ato de generosidade de um coelho que lhe ofereceu comida em um momento de extrema necessidade, ele decidiu levá-lo para a Lua em sinal de agradecimento. Dessa forma, a imagem do coelho seria visto por todos e por toda eternidade.
Os observadores mais atentos - Cleópatra e Abraham Lincoln entre eles - disseram ter visto um rosto humano na superfície da Lua. Certamente foi o mesmo que inspirou a famosa sequência do filme Viagem à Lua, do pioneiro cineasta George Meliés.
E tem até quem chegue a ver Elvis Presley, um par de mãos, uma árvore, mulheres, sapos, Jesus Cristo e um homem carregando lenha.
Mas não é preciso ir tão longe: para muita gente, brincar de identificar o coelho já é diversão suficiente.
Contra os mitos e as falsas crençasAo contrário do que muito se comenta, uma SuperLua não trará com ela o fim do mundo, nem causará um aumento na incidência de crimes.
Entre os muitos mitos que são repetidos, um dos mais comuns alega que esses fenômenos teriam algum efeito sobre os criminosos, que ficariam mais vorazes nas noites de Lua Cheia.
Um casal é visto com a lua cheia ao fundo em Kansas, nos EUA (Foto: Charlie Riedel/AP)
Mas os cientistas já descartaram a possibilidade de que o perigeu possa causar comportamentos estranhos, como a licantropia - a alucinação de que um ser humano poderia se transformar em um animal, como na lenda do lobisomem, ou ainda provocar desastres naturais de qualquer tipo.
Segundo o psicólogo Scott O. Lilienfeld, da Universidade de Emory, nos Estados Unidos, "não importa quão perto ou longe ela passe, a Lua não incita crimes, como sugere a crença popular".
Autor do livro "50 Grandes Mitos da Psicologia Popular", ele alerta que estudos sobre esse tipo de conexão encontraram "uma grande quantidade de nada".
O especialista afirma que essa relação ocorre pela forma como as pessoas conectam as ideias.
"Quando há Lua Cheia e se comentem crimes, fazem esse tipo de relação. Quando não ocorre nada e ainda assim a Lua está cheia, não o fazem". Daqui a alguns dias, a Lua estará mais perto de nós do que o comum. Na verdade, ela não se mostra tão atrevida há algumas décadas. Na véspera do próximo dia 14, será possível observar a maior Superlua em quase 70 anos.
Bolas de neve naturais de diferentes tamanhos cobriram parte do Golfo de Ob (Foto: Sergei Bychenkov)
Moradores do Golfo de Ob, no noroeste da Sibéria (Rússia), foram surpreendidos neste sábado (5) com milhares de bolas de neve espalhadas pela praia.
Um trecho de aproximadamente 18 km do litoral amanheceu coberto pelas esferas de gelo de diferentes tamanhos.
Algumas chegavam a 1 m de circunferência.
Segundo especialistas, trata-se de um raro fenômeno ambiental a partir do qual pequenos pedaços de gelo se formam, são transportados pelo vento e pela água e se agrupam em bolas de neve gigantes.
Moradores do vilarejo de Nyda, localizado na Península de Yamal, perto do Ártico, dizem que nunca haviam visto nada parecido.
Em entrevista à TV russa, Sergei Lisenkov, porta-voz do Instituto de Pesquisa do Ártico e da Antártica, explicou o fenômeno.
"Por definição, em primeiro lugar, há um fenômeno natural ─ o gelo. A partir daí, temos os efeitos do vento, do leito das águas do mar, e das condições de temperatura", enumera ele.
"Essa combinação resulta na formação de bolas como essas", acrescenta.
Uma cena parecida foi testemunhada no Golfo da Finlândia em dezembro de 2014, e no Lago Michigan (EUA) um ano depois, informou o site de notícias russo Ura.ru.
Caverna de Gough, localizada no desfiladeiro da Garganta de Cheddar, na Inglaterra (Foto: Wikimedia)
A caverna de Gough, no Reino Unido, guarda um grande mistério dos primórdios da humanidade. Não são os restos humanos encontrados nela, coisa que os arqueólogos estão cansados de achar. O que intriga também não é a disposição pouco natural das ossadas, como se elas tivessem sido mexidas: isso é típico de rituais de enterro, o que distingue os seres humanos. O mistério está nas marcas de mordidas e nos sinais de que os ossos foram partidos, espremidos e chupados.
Gough possui 3,4 km de extensão e está localizada no desfiladeiro da Garganta de Cheddar, em Somerset, na Inglaterra. Em 1903, os restos de um homem foram descobertos a 115 metros de profundidade. Batizado de Homem de Cheddar, ele possui datação de cerca de 7.150 a.C. – sendo o mais antigo esqueleto humano completo do Reino Unido. Além de valioso por isso, ele foi o primeiro encontrado no local com marcas de canibalismo.
Ainda não foi comprovado de forma conclusiva que o homem de Cheddar foi devorado por outros homens. Mas outros restos humanos encontrados na caverna nas últimas décadas e novas análises levaram um grupo de cientistas a afirmarem que as evidências são de que o que houve ali não foi um sepultamento, mas sim um almoço. E essas evidências são fortes demais para serem descartadas.
"Encontramos evidências irrefutáveis de partes de restos humanos desossadas, desarticuladas, mastigadas, e que tiveram ossos quebrados e espremidos para se chupar a medula", disse Silvia Bello, do Museu de História Natural de Londres, em reportagem da BBC. Outra evidência de canibalismo são as ossadas muito antigas, de 15 mil anos, encontradas na caverna de Gough. Segundo Bello, elas são de época em que os rituais de enterro eram raros entre humanos.
As evidências encontradas pelos arqueólogos em Gough somam-se a descobertas em outros locais da Europa para demonstrar a tese de que nosso passado era canibal.
Pesquisadores alemães descobriram que ossos de um Neanderthal de 45 mil anos de idade encontrado nas cavernas de Goyet, na Bélgica, tinham o mesmo tipo de mordidas encontradas em renas. Assim, pode-se dizer que homens comiam animais da mesma forma que comiam outros homens.
Não bastasse esse desconforto com a natureza humana, os pesquisadores encontraram detalhes ainda mais tétricos, como uma criança de três anos de idade e dois adolescentes com marcas de mordidas.
Enterro, fome ou festa?
No mundo animal, marcas nos ossos são consideradas pelos cientistas como resultado do ato de talhar e comer. Mas isso não é nada óbvio quando se trata de ossos humanos. O mais difícil para provar o canibalismo é distinguir ossos que foram mordidos para a obtenção de comida daqueles que foram desossados para fins culturais ou ritualísticos.
Para os cientistas, a chave para saber se houve canibalismo é ver se os ossos foram espremidos ou esmagados. Isso seria o indício da tentativa de se sugar a medula óssea, que pareceria apetitosa para um homem da caverna. Dessa forma, os sinais discerníveis de sucção e mastigação das ossadas encontradas em Gough e na Europa é que reforçam a tese do canibalismo.
Contudo, perceber que um osso humano foi usado como aquele último e suculento pedaço de um banquete não é suficiente para entender o que se passava numa caverna como a de Gough. Afinal, o cadáver foi devorado devido à fome e ao desespero por comida em um inverno rigoroso? Ou o próprio canibalismo fazia parte de algum ritual?
Em Gough, há algo que sugere que ali não só se comia por fome, mas também por rito - o que pode ser entendido também como festa. Os ossos com sinais de mordida não possuem indícios de morte violenta. Além disso, havia na caverna crânios que pareciam deliberadamente esculpidos na forma de uma tigela ou copo. Quem viveu ali fez copos com os crânios como parte de uma prática ritual ou de enterro. Possivelmente bebiam neles.