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MUNDO REAL 21 - ÚLTIMAS NOTÍCIAS

terça-feira, 9 de maio de 2017

O MISTÉRIO DAS ROCHAS QUE ANDAM SOZINHAS FOI FINALMENTE DESVENDADO

Provavelmente você já deve ter escutado falar do Vale da Morte, certo? Para quem não sabe, o Vale da Morte (em inglês: Death Valley) é uma árida depressão localizada ao norte do Deserto de Mojave, nos Estados Unidos, na Califórnia. Estende-se por aproximadamente 225 km, ao longo da fronteira da Califórnia com o estado de Nevada, a aproximadamente 160 km oeste de Las Vegas.

O Vale da Morte é famoso por seu clima extremamente quente. A região recebeu esse nome a partir dos perfuradores e garimpeiros durante a Grande Corrida do Ouro da Califórnia em 1849. Mas o lugar também é famoso por ter pedras que andam que até então era algo inexplicável.
Mas como assim, pedras que andam de forma independente? Bom, se você já ficou muito bêbado ou teve experiências com drogas alucinógenas você já deve ter visto algo assim, caso contrário, provavelmente você nunca viu pedras andando por aí.

Esse fenômeno, se é que podemos chamar assim, acontece na Racetrack Playa, uma planície árida e vasta localizada no centro do Parque Nacional Vale da Morte. Esse local antes era coberto por água, mas está seco. O lugar é seco, um dos mais quentes e com menores altitudes da América do Norte.

Bom, no ano de 2014, os cientistas descobriram como diabos essas pedras se locomoviam, e a resposta é algo bem curioso. Para resolver esse mistério, foi preciso um grupo de geólogos, GPS especiais e uma pequena estação meteorológica.
Eles descobriram que as pedras se movem por uma combinação incomum e única de gelo, vento e sol. 

Além disso, eles descobriram que as pedras só se movem nos meses de dezembro e janeiro, e somente para certas direções. Tudo começa quando a chuva produz uma capa de água sobre o terreno seco, criando como se fosse um lago superficial. Á noite, essa água se congela e forma uma capa de gelo de cerca de três a seis milímetros, na qual ficam presas as bases das pedras.

Quando amanhece e o sol nasce, o gelo começar a se quebrar e a criar placas de vários metros de largura que se deslocam com o vento. Quando isso acontece, as pedras se movem sobre o barro, impulsionadas pelas placas de gelo, com uma velocidade de dois a cinco metros por minuto. O mistério foi desvendado pelo pesquisador Richard Norris, da Universidade da Califórnia, em San Diego, e pelo seu primo James Norris.
Mas esse fenômeno não simplesmente acontece todos os anos, é preciso que tenha chovido e que a temperatura caia para 0ºC antes que a água evapore. Além disso, ainda é preciso que o vento tenha força o suficiente para deslocar as placas, e junto a elas, as pedras.

Essas pedras, caros amigos, começaram a ser estudadas por cientistas ainda em 1940, mas ninguém tinha visto as pedras se moverem. Existiam várias teorias para o caso, como a de movimentos a campos de energia poderosos, magnetismo da Terra e até mesmo extraterrestres. Graças a Richar Norris e James Norris, hoje nós temos a resposta para esse mistério.

E aí, já conheciam as pedras que andam sozinhas? Deixe seu comentário!

AUTOR (ES): Mother Board, Vice, BBC
IMAGENS: Além da Imaginação, Wikipédia, Ofigeno

7 IMAGENS QUE FIZERAM PESSOAS FAMOSAS E ARRUINARAM SUAS VIDAS

Não é nada fácil conseguir esquecer de pessoas que se envolveram em polêmicas ou foram expostas pela mídia em casos de extrema relevância. Mas o que pouca gente, às vezes, param para refletir é como a vida dessas pessoas são transformadas após tamanha exposição.

Quem não se lembra do caso da Escola Base, em São Paulo, onde os donos foram acusados pela imprensa de abusar das crianças? Porém, poucos se recordam ou sabem que dias depois descobriu que as acusações eram falsas. Mas a vida dos sócios e dos professores da antiga escola foram arruinadas com a fama repentina. 

O MUNDO REAL 21 separou mais exemplos de pessoas que tiveram a vida destruída após serem expostas.

1 – O homem que filmou policiais agredindo um afro-americano
George Holliday tinha uma vida normal e feliz até março de 1991, quando ele ouviu as sirenes que virariam sua vida de cabeça para baixo. Com uma câmara na mão, ele filmou seis policiais espancando o taxista afro-americano, Rodney King, sob acusação de dirigir em alta velocidade. 

Apesar do flagra, os policiais foram absolvidos, o que provocou os motins de Los Angeles que levaram a 54 mortos, quase três mil pessoas feridas e centenas de edifícios incendiados. Na época, as pessoas queriam culpar alguém pelo o que estava acontecendo, sendo assim, um pequeno grupo acabou colocando toda a culpa em Holliday, que chegou a perder seu emprego e o casamento por causa da mídia.

2 – O empregado de um hotel que foi acusado injustamente
Em junho de 1968, o senador Robert Kennedy foi morto a tiros por uma pessoa, que muitos suspeitam ser Sirhan Sirhan, pois estava chateado que seus pais negligenciaram dar-lhe dois nomes separados. No momento em que Kennedy morreu, Juan Romero, um imigrante mexicano de 17 anos que trabalhava como empregado no hotel em que Kennedy estava hospedado quando foi baleado, estava apertando a mão do senador.

Após a imagem dele assustado apoiando a cabeça de Kennedy circular o mundo, as pessoas começaram a culpá-lo pelo crime. Ele foi ameaçado e acabou fugindo de cidade em cidade em um esforço para retornar à vida simples.

3 – O soldado que morreu de decepção
Os soldados segurando uma bandeira durante uma guerra inspirou muita gente. A foto chegou a ganhar o Prêmio Pulitzer e dois filmes sobre o caso chegaram a serem feitos. Os homens da foto acabaram ficando famosos, mas o problema é que o levantamento da bandeira não era de forma alguma o fim da luta – dos seis homens que apareceram na foto, três acabaram morrendo em batalha logo depois disso. Temendo que todos os soldados morressem, o governo americano resolveu retirá-los da guerra e fazê-los heróis.

John Bradley e Rene Gagnon foram rapidamente identificados e voaram para casa, o que deixou o terceiro e último homem da bandeira, o nativo americano Ira Hayes, para se tornar o soldado Ryan da vida real. Mas Hayes não queria ser encontrado. Após ser convencido, ele voltou para casa e quando ouviu falar sobre como seus amigos na guerra foram mortos, a culpa resultante arruinou sua vida e Hayes acabou se afundando no alcoolismo.

4 – A mulher que pousou para o quadro Ophelia
O quadro Ophelia de John Everett Millais levou cinco meses para ser concluído e, provavelmente, é a pintura mais bonita de alguém em um rio. Porém, Elizabeth Siddal, a modelo para a pintura, era assistente quando foi convencida por Everett a pousar. 

Ela ficou famosa e posou para outros grandes artistas vitorianos, mas morreu de forma prematura após viciar em drogas. Ela começou a ficar viciada em drogas em 1862, após viver uma vida com um casamento infeliz e uma recente aborto, provavelmente causado pela droga. Siddal morreu de overdose.

5 – O empregado da empresa Lester LaRue
Em 1995 a imagem de um bombeiro segurando uma criança ensanguentada se tornou mundialmente famosa, chegando a ser capa de revista, como a Newsweek. Porém, a foto não foi feita por um fotojornalista famoso, mas por um empregado aleatório de uma empresa de gás chamada Lester LaRue.

Ele chegou a ceder entrevistas alegando que era o autor da imagem, mas a mãe da criança ficou preocupada com a exposição, e a empresa LaRue reivindicou a propriedade da fotografia, alegando que a imagem foi feita durante o período de trabalho por um funcionário da empresa que usava a câmara da LaRue. O empregado se recusou e acabou sendo demitido.

6 – A mulher que foi morta após ser confundida
Em 2014, a dona de casa Fabiane Maria de Jesus, de 33 anos, foi morta por causa de um boato gerado por uma página em uma rede social que afirmava que ela sequestrava crianças para utilizá-las em rituais de magia negra. 

 Fabiane foi amarrada e agredida violentamente por várias pessoas, e isso provocou traumatismo craniano. Ela chego a ser internada em estado crítico em um hospital na cidade onde morava, em Guarujá, mas não resistiu e morreu.

7 – Caso Escola Base
Em 1994, os donos da Escola de Educação Infantil Base, na zona sul de São Paulo, foram chamados de pedófilos. Na época, foi noticiado que os sócios drogavam as crianças e fotografava elas nuas. 

A opinião pública e a maioria dos veículos de imprensa acusaram, julgaram e condenaram Icushiro Shimada, Maria Aparecida Shimada, Mauricio Alvarenga e Paula Milhim Alvarenga. 

Porém, os quatro acabaram sendo absolvidos após todos os indícios apontar como inverídicos e infundados as acusações feitas a eles. A antiga escola teve que fechar as portas e os sócios tiveram que se mudar. Uma antiga professora da escola também ficou sem emprego após o caso vir à tona.

Então pessoal, o que acharam dessas histórias? Comentem!

AUTOR (ES): G1, Pragmatismo Político, Cracked
IMAGENS: Médium, Teologizar, Encontros com arte, Taringa, Newtaco, NBC News, Uol

ELE DORMIU NA CASA DE UM AMIGO, NO DIA SEGUINTE SEU PESADELO COMEÇOU

Um adolescente de 17 anos teve a vida transformada após dormir na casa de um colega. Já fazia parte da rotina de Cody Dietz constantemente passar a noite na casa de seus amigos, mas em 2008 seus pais receberam um telefonema que provocou espanto na família: o jovem tinha sofrido um derrame.

Cody é natural da Pensilvânia, nos Estados Unidos, ele mora com sua mãe, Bonnie, seu pai e sua irmã, era um adolescente como qualquer outro. Até junho de 2008, quando decidiu sair com seus amigos para se divertir e beber.

No dia seguinte seus pais ficaram preocupados com o jovem, pois até então não tinha dado sinal de vida, e decidiram telefonar para o adolescente, mas ninguém atendia. A família de Cody já estava em pânico quando um de seus amigos entrou em contato com eles, mas os parentes não conseguiram entender nada e isso os deixaram mais preocupados.
Foi quando o pai de um dos amigos de Cody falou que o menino estava desacordado. E todos correram para o hospital mais próximo da cidade. No local, os pais do jovem receberam uma notícia que os deixaram devastado: o adolescente tinha sofrido um Acidente Vascular Cerebral (AVC) no lado esquerdo do cérebro. E eles tiveram que transferi-lo de helicóptero para o Centro Médico de Milton S. Hershey.

Chegando lá, os neurologistas ficaram preocupados com a situação de Cody devido a demora no atendimento do jovem. “Muitas das terapias têm o melhor resultado quando feito dentro de seis horas. O atraso de Cody no diagnóstico foi de cerca de 12 horas”, disse o neurologista Dr. Ray Reichwein.
O adolescente precisou passar por uma cirurgia de emergência, onde removeram parte de seu crânio e esticaram o revestimento sobre seu cérebro. “O tipo de acidente vascular cerebral de Cody tem uma chance de 80 por cento de morte e o dele provavelmente estava perto de 100 por cento sem mais intervenção”.

A partir daí, os médicos trataram o adolescente com hipotermia terapêutica, um processo que reduz a temperatura do corpo a 33°C. O tratamento ajuda a prevenir a morte de células cerebrais ao mesmo tempo que diminui a inflamação no crânio.
Quando a mãe de Cody se sentou ao lado do filho percebeu que tinha ignorado alguns sintomas vitais. Semanas antes, segundo ela, os familiares repararam que o corpo do jovem tremia involuntariamente. O adolescente ficou sedado por várias semanas, e quando ele acordou os médicos perceberam que tinha perdido todo o movimento do lado direito do corpo. A situação do adolescente era crítica.

Mas, para a surpresa de todos, Cody começou a falar um mês após o acidente. Suas primeiras palavras foram dizer à sua mãe que ele a amava. Além disso, ele chegou a agradecer os médicos pelo tratamento. O adolescente ainda precisou passar por reabilitação durante três semanas para voltar a andar, escrever e comer.
Alerta

Dois anos após o AVC, Cody já estava completamente recuperado. Agora ele, juntamente com a mãe, tenta conscientizar outros jovens dos risco da doença. “Eu gostaria de ter ido a um médico antes do meu acidente vascular cerebral, mas quem sabia?” comentou Cody.

Além disso, a mãe do adolescente aconselha as pessoas a serem vigilantes sobre os principais sintomas do AVC – fraqueza nos braços, face caindo, discurso arrastado e perda de visão. “Meu conselho aos pais é não ignorar quaisquer sinais que seu filho possa ter”, alertou.
Perigos da doença

Segundo os médicos, é costume associar a doença às pessoas mais velhas, mas os Acidentes Vasculares Cerebrais (AVC) são uma das dez principais causas de morte entre as crianças.

“Nos últimos anos, os fatores de risco comuns – coisas como obesidade, hipertensão, colesterol alto, diabetes tipo dois, tabagismo e um estilo de vida sedentário – estão se tornando mais comuns em crianças”, explicou Reichwein. Ele conta ainda que “esses fatores de risco trazem um risco significativo de acidente vascular cerebral”.

Além disso, Reichwein conta que os adolescentes não imaginam que as escolhas de vida afetam diretamente a saúde. Por exemplo, beber, fumar, tomar pílulas anticoncepcionais e usar maconha pode colocar todos os jovens em risco de sofrer um derrame. “Os adolescentes acham que são indestrutíveis”, disse a neurologista Kathy Morrison.

O que você achou dessa história? Compartilhe nos comentários.

AUTOR: Scribol
IMAGENS: Scribol

domingo, 7 de maio de 2017

7 SEGREDOS QUE A LOTERIA NÃO QUER QUE VOCÊ SAIBA

O jogo de azar em que se compra um bilhete numerado e no qual os prêmios saem para os números sorteados, a Loteria, é uma modalidade popular que surgiu no início do século 20, mas somente na década de 1960 os cassinos e loterias passaram a aparecer ao redor do mundo como maneira de governos levantarem fundos adicionais aos obtidos pelos impostos.

Geralmente os jogadores são fregueses da Loteria, que utilizam esse recurso para arrecadar dinheiro de outras pessoas, principalmente dos mais pobres, que desconhecem alguns segredos que uma das principais empresas de apostas esconde, como o fato da Loteria ser um imposto disfarçado e o prêmio milionário não trazer boas coisas na vida das pessoas como elas pensam. 

Confira mais segredos que a Loteria não quer que você saiba abaixo:

1 – É um imposto disfarçado
Se o governo chamasse a loteria pelo seu próprio nome as vendas não seriam tão grandes, pois não passa de um imposto. Mas, se as pessoas soubessem disso tão claramente, automaticamente fechariam as suas carteiras. Porém, o que elas sabem é apenas o necessário: a loteria pode mudar a sua vida te deixando milionário.

Um estudo realizado pela Universidade Carnegie Mellon descobriu que “as loterias desencadeiam um ciclo vicioso que não só exploram os desejos dos indivíduos de baixa renda de escapar da pobreza, mas também os impede diretamente de melhorar suas situações financeiras”. Desta forma, os estados podem estar aumentando seu fluxo de dinheiro, mas eles estão fazendo isso mantendo as pessoas pobres, pobres.

2 – O dinheiro usado na loteria é destinado à educação
A loteria pode até deixar as pessoas mais pobres, mas o dinheiro lucrado é destinados à educação. Na Califórnia, somente a Loteria arrecadou RS 1,39 bilhão e deu R$ 97 milhões para o distrito da Escola Unificada de Los Angeles para o ano letivo de 2014-2015.

Mas nem sempre é possível afirmar que o dinheiro da Loteria é de fato destinado às crianças, já que existem governadores que podem desviar a verba.

3 – Lojas de conveniências contam com vendas de bilhetes
Cerca de 30% a 40% das vendas nas lojas de conveniências e estações de gás são feitas por causa do fascínio que muita gente tem pela Loteria. Sem a venda dos bilhetes, as pessoas são propensas a não usar a loja e tomar suas necessidades de conveniência em outros lugares.

4 – Nem sempre ganhar na Loteria significa ter uma vida boa e feliz
A Loteria dá a chance a uma pessoa de receber milhões de reais, mas nem todos conseguem viver uma vida feliz. Isso porque, às vezes, ganhar na Loteria deixa muitas pessoas na ruína, principalmente quando o indivíduo era pobre. 

Segundo a Forbes, um terço dos vencedores da loteria acabam em falência, e muitos mais sofrem de aumento das taxas de depressão, divórcio e suicídio. Isso porque uma quantidade tão grande de dinheiro é inconcebível para a maioria das pessoas.

5 – A venda do bilhete aumenta à medida que a taxa do desemprego sobe
As vendas dos bilhetes de loteria são maiores com o aumento do desemprego. Em Chicago e Indiana, as vendas de bilhetes de loteria foram mais altas quando as taxas de emprego estavam baixas. No último período de recessão, em 2008, 22 dos 42 estados com loterias tiveram vendas recordes.

6 – 11 estados conseguiram lucrar mais com a Loteria do que com o Imposto de Renda
Em 2009, 11 estados ganharam mais dinheiro com a loteria do que com o imposto de renda das empresas. Em Rhode Island, nos Estados Unidos, a loteria fez mais que o dobro dos impostos das empresas. O menor estado teria dificuldade em desviar todo esse dinheiro.

7 – Raspadinhas populares têm os piores retornos
A Loteria não é a única coisa que vicia as pessoas, as raspadinhas também são grandes negócios. Às vezes, os clientes assumem que, uma vez que os pagamentos são muito menores, as chances de ganhar são melhores.

Você já sabia dessas curiosidades? Comente abaixo nos comentários.

AUTOR: Grunge
IMAGENS: Grunge, Mania de loteria

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sexta-feira, 5 de maio de 2017

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domingo, 30 de abril de 2017

A HISTÓRIA DA MULHER QUE SOBREVIVEU A 3 NAUFRÁGIOS DESASTROSOS

Violet Constance chegou a trabalhar como enfermeira da Cruz Vermelha em uma das embarcações (Foto: Wikimedia Commons/Public Domain)

As probabilidades de estar em duas das maiores catástrofes náuticas da história parecem remotas. E ainda mais remota a possibilidade de alguém conseguir sobreviver a ambos os eventos e ainda assim seguir navegando.

Mas Violet Jessop conseguiu e, por isso, ganhou o apelido de "Senhorita Inafundável" no início do século 20.

Ela era tripulante de três das maiores embarcações das primeiras décadas de 1900 quando os navios sofreram acidentes - alguns trágicos. Jessop trabalhava como camareira ou enfermeira no naufrágio dos navios da maior, mais moderna e luxuosa frota da época: o Olympic, o Titanic e o Britannic.

Trajetória
Nesse estaleiro de Belfast foram construídos o Olympic, o Titanic e o Britannic, que aparece na foto (Foto: Wikimedia Commons/Public Domain)

No primeiro desastre, ela viajava no transatlântico britânico RMS Olympic quando a embarcação colidiu com um navio de guerra na costa do Reino Unido em 1911. Conseguiu sobreviver, apesar dos danos sérios causados à embarcação.

Longe de evitar a navegação, no ano seguinte ela voltou a subir a bordo de outro cruzeiro enorme, talvez o mais famoso dos últimos tempos (apesar de ter navegado por poucos dias): o RMS Titanic. E não parou por aí.

Ela tinha 24 anos quando se envolveu em um dos desastres marítimos mais lembrados da história - quando o Titanic afundou no mar gelado do Atlântico somente quatro dias depois de começar sua viagem inaugural, em 15 de abril de 1912.
Incrivelmente, ela também sobreviveu e não ficou entre as mais de 1,5 mil vítimas.

E mais uma vez, ela seguiu fazendo viagens marítimas, e seguiu se envolvendo em naufrágios.

Em 1916, em plena primeira Guerra Mundial, ela se alistou como enfermeira da Cruz Vermelha a bordo do HMHS Britannic, um transatlântico convertido em um navio hospital que navegava pelo Mar Egeu quando foi atacado pelos alemães.

O barco afundou em menos de uma hora. Mas Violet Jessop também viveu para contar essa história.

Quem era essa mulher?

Os pais de Jessop eram irlandeses que chegaram à Argentina em uma onda imigratória no final do século 19.

Jessop nasceu no dia 2 de outubro de 1887 perto de Bahía Blanca, no sul da província de Buenos Aires, onde o pai trabalhava como pastor de ovelhas.

Ela era a mais velha de seis irmãos. Tinha um espírito lutador e teve a resistência testada desde criança: ainda pequena contraiu tuberculose e os médicos lhe deram três meses de vida.

A família inteira se mudou para a província de Mendoza, no oeste, sobre a cordilheira dos Andes, para que o clima ajudasse na recuperação dela.

E ela melhorou - algo considerado milagroso na época.

Mas o pai logo morreu e depois do falecimento dele, a mãe decidiu levar a família para a Inglaterra, onde conseguiu trabalho como camareira na companhia de navegação Royal Mail Line.

Quando a mãe começou a ter problemas de saúde, Jessop - já com 21 anos de idade - buscou trabalho para manter a família e conseguiu uma vaga similar a da mãe, na mesma empresa.

Foi assim que começou a relação dela com os barcos.

Atados pelo destino

Mas a história reservaria a Jessop uma conexão muito particular com três navios específicos: as estrelas da companhia de navegação White Star Line, onde ela começou a trabalhar em 1908.

Os navios Olympic, Titanic e o Britannic eram três "barcos irmãos" da classe Olympic, criados quase da mesma forma. E o destino dos três também seria muito parecido - e infeliz.

O primeiro, o RMS Olympic, teve a melhor sorte. Inaugurado em maio de 1911 com grande pompa como o maior barco da sua época - ele tinha 30 metros a mais que os rivais próximos - o Olympic quase teve um final desastroso poucos meses depois da estreia.

Em setembro de 1911, a embarcação se chocou contra o navio de guerra HMS Hawke na costa da Inglaterra - o acidente perfurou o casco e danificou a hélice do Olympic, mas não houve feridos e o cruzeiro retornou ao porto de Southampton.

O capitão do transatlântico era um homem chamado Edward John Smith, que no ano seguinte ganharia fama por capitanear o barco que chegou para ofuscar o Olympic: o admirado RMS Titanic, ainda maior e mais luxuoso que o caçula.

Em um caderno de memórias que escreveu sobre suas experiências - que depois de sua morte seriam publicadas com o título de Titanic Survivor ("Sobrevivente do Titanic", em tradução livre), Jessop contou que era feliz trabalhando no Olympic, e que não queria mudar de embarcação.

Mas os amigos e familiares, maravilhados com o luxo e a magnificência do Titanic acabaram a convencendo.

Titanic
Violet foi uma das sobreviventes do naufrágio do Titanic (Foto: National Museums Northern Ireland)

E foi assim que a jovem de 24 anos passou a ser uma de somente 23 mulheres que integravam a tripulação da trágica viagem inaugural do Titanic.

Em suas memórias, ela recordou o que aconteceu depois da colisão e como sobreviveu ao naufrágio.

"Me mandaram ir para o convés. Os passageiros passeavam tranquilos. Eu e as outras camareiras observamos como as mulheres se agarravam a seus maridos antes de serem colocadas nos botes salva vidas com os filhos", afirmou.

"Algum tempo depois, um oficial ordenou que nós entrássemos no bote número 16 para mostrar às mulheres que era seguro".

Ao entrar no bote, lhe entregaram um bebê que ela segurou contra o colete salva vidas de cortiça por horas para evitar que morresse congelado, até que chegou o RMS Carpathia para salvá-los.

Já a bordo do novo navio, apareceu uma mulher - que Violet supôs ser a mãe da criança - e pegou o bebê.

Violet Jessop e outros 704 sobreviventes foram levados à Nova York, nos Estados Unidos.

'Britannic'

Essa experiência dramática também não a afastou do mar. Jessop seguiu trabalhando como camareira para a mesma empresa.

A conexão dela com o terceiro "barco irmão" da classe Olympic, o Britannic - que começou a navegar em 1914 - chegou com a Primeira Guerra Mundial.

O mais jovem dos cruzeiros, que assim como seus semelhantes havia sido criado com a intenção de unir a Europa com os Estados Unidos, nunca chegou a cruzar o Atlântico.

O governo britânico o transformou em um navio hospital e Violet se juntou aos tripulantes - dessa vez como enfermeira da Cruz Vermelha.

Sobrevivente mais uma vez

Em novembro de 1916, o barco navegava pelo mar Egeu na altura do canal de Kea, na Grécia, quando houve uma explosão.

A imprensa britânica da época relatou que o barco havia sido alcançado por torpedos alemães, mas muito afirmam que a embarcação teria batido contra uma mina.

O barco afundou em 55 minutos, três vezes mais rápido que o Titanic, apesar de todas as precauções que os engenheiros navais tomaram para fazer com que a embarcação fosse mais segura.

Desta vez, Jessop não conseguiu escapar em um bote salva-vidas, já que o seu e o de outros foram sugados pelas hélices do barco. Ao tentar se lançar ao mar, ela bateu a cabeça, mas foi resgatada.

Ela atribui o milagre à abundante cabeleira de cor castanha, porque a tiraram da água a içando pelos cabelos.

O incidente deixou 30 pessoas mortas, mas a maioria sobreviveu. O desastre só não foi maior porque o barco estava indo em busca de feridos e ainda não transportava vítimas.

Antes de se aposentar, ela trabalhou ainda mais uma vez no Olympic, que depois do primeiro incidente não voltou a sofrer problemas graves e foi o único dos três irmãos que não terminou embaixo do mar.

Em 1926, ela mudou de navio e trabalhou para a Red Star Line, voltando alguns anos depois ao primeiro lugar de trabalho: a Royal Mail Line.

Adeus
Em 1998, depois do sucesso do filme 'Titanic', os sobrinhos de Violet decidiram publicar suas memórias sobre os acidentes (Foto: Reprodução/Amazon)

Em 1945, após o final da Segunda Guerra Mundial, ela deixou os barcos por uma vaga como secretária. Mas, em 1948, com 61 anos de idade, voltou a navegar por mais dois anos até se aposentar, em 1950.

Depois de 42 anos de relação com o mar, Jessop se mudou para uma casa de campo em Suffolk, um condado no leste da Inglaterra.

Embora tenha se casado aos 40 anos com um marinheiro, a relação durou pouco tempo e ela não teve filhos. Mas as memórias dela foram eventualmente publicadas por sobrinhos, em 1998.

Jessop viveu até 1971, quando uma insuficiência cardíaca conseguiu aquilo que três desastres em alto mar não conseguiram. Ela tinha 84 anos.

AUTOR: BBC

sábado, 29 de abril de 2017

QUANTO TEMPO O SER HUMANO VIVERIA SE TODAS AS DOENÇAS TIVESSEM CURA?

Você já parou para pensar como as pessoas viveriam se todas as doenças do mundo tivessem cura? Imagine por quanto tempo o ser humano sobreviveria se as pessoas que tivessem quaisquer problemas de saúde fossem curadas? O cálculo foi feito por um site de estatísticas políticas e esportivas e a resposta é surpreendente.

De acordo com o site Polstats.com, se existisse a cura para todas as doenças o ser humano viveria em média 8.938 anos. Se de fato isso acontecesse as pessoas que nasceram durante o período neolítico, última divisão da Idade da Pedra, hoje ainda estariam vivas.

A pesquisa foi feita com base nas principais mortes das pessoas nos últimos anos.
Porém, a afirmação feita pelo site não pode ser considerada científica, mas a professora de epidemiologia da Escola de Saúde Pública da Universidade de Columbia(NY – EUA), Katherine Keyes, confirmou que a técnica utilizada para calcular a incidência de tipos de morte em uma população com base na probabilidade estatística de acidentes é boa, mesmo que a lista de causas esteja incompleta.

A pesquisadora conta ainda que atualmente a preocupação está centralizada na forma como a esperança de vida média mudaria se apenas uma causa de morte pudesse ser reduzida.

Segundo ela, no Estados Unidos as armas de fogos são os instrumentos mais utilizados para provocar a morte de alguém. Além disso, ao invés de imaginar uma expectativa de vida drasticamente aumentada, Keyes afirma que atualmente os trabalhos têm sido concentrados para entender o motivo de certos grupos de pessoas terem resultados piores do que outros.

“As análises mais recentes disponíveis indicam que, pela primeira vez, observa-se um declínio da expectativa de vida de alguns grupos demográficos, especialmente aqueles que estão no extremo inferior da escala socioeconômica. Há uma disparidade cada vez maior entre os que têm e os que não têm”, disse.

Deixe a sua opinião sobre o assunto abaixo nos comentários. Não esqueça de compartilhar com seus amigos.

AUTOR: Mother board
IMAGEM Mother Board, Onda Sul de Rondônia

terça-feira, 25 de abril de 2017

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AUTOR: TIANGUÁ AGORA

domingo, 23 de abril de 2017

EXPLORADORES ENCONTRAM UM CORPO CONGELADO NOS ALPES E O QUE DESCOBRIRAM É PERTURBADOR

Em Trentino, no norte da Itália, existe uma série de montanhas, que, embora sejam deslumbrantes escondem algo um pouco assustador: cadáveres. A descoberta aconteceu porque, devido o derretimento das geleiras, corpos de soldados da Primeira Guerra Mundial foram deixados à mostra.

A hipótese é de que eles foram até o local para fazerem treinamentos de combate ao inimigo em situações frias. Durante três anos, diversos soldados ficaram acampados nas montanhas, que tem altitude de até 2.000 metros.

Tudo começou em 2004. Após as demonstrações do aquecimento global, com o derretimento das geleiras, moradores da região de Tretino se assustaram com a quantidade de cadáveres que apareciam à medida que o gelo derretia. Mais de 80 homens foram vistos. Estima-se que eles estão no local há quase 100 anos.
A primeira descoberta aconteceu durante a visita de arqueólogos na região. Eles vasculhavam a área e se depararam com três esqueletos de soldados austríacos enterrados na neve. Além de corpos, os arqueólogos encontraram também túneis construídos à direita da encosta da montanha.
Dentro dos túneis, e preservadas pelo frio, foram identificadas fotos, cartas de baralho, cartas escritas a punho e até mesmo comida.
Alguns estudiosos afirmam que mais de 150 mil homens podem ter morrido na montanha durante a Guerra, muitos deles sucumbindo às condições climáticas extremas ou doenças, porém, pesquisadores afirmam que não há como saber exatamente quantos corpos devem ser encontrados no local. Eles informaram ainda que a intenção é de que os corpos sejam enterrados e homenageados em um funeral militar à medida que aparecerem.
Os arqueólogos esperam ainda que o local seja mantido e preservado de possíveis pessoas que tenham interesse em ficarem ricas com as relíquias de guerra.

Imagine você se deparar com cadáveres na região que mora. Muito inusitado, não é mesmo? Como você reagiria?

AUTOR: Jornal Ciência
IMAGENS: Nova air tour ,Jornal Ciência

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