Aleshenka foi encontrado em circunstâncias muito estranhas pela velha senhora Tamara Vasilievna Prosvirina, que muito antes da descoberta já se encontrava tomada por severas doenças mentas. Ela costumava colher flores nos cemitérios e as usava para decorar seu quarto quase todos os dias.
Após jantar e ir para a cama, Prosvirina alegou ter ouvido estranhas vozes em sua cabeça que lhe ordenaram ir ao cemitério mais uma vez naquele dia. Vestiu-se, pegou a lanterna e saiu.
Estranho encontro
Enormes olhos fitavam Prosvirina de dentro de uma sepultura. A velha aproximou-se do túmulo e viu uma estranha criatura medindo cerca de 25 centímetros de altura. Não era um ser humano. A sua pequena cabeça em forma de cebola parecia ser composta por cinco pétalas cinzentas.
Estranho encontro
Enormes olhos fitavam Prosvirina de dentro de uma sepultura. A velha aproximou-se do túmulo e viu uma estranha criatura medindo cerca de 25 centímetros de altura. Não era um ser humano. A sua pequena cabeça em forma de cebola parecia ser composta por cinco pétalas cinzentas.
O ser não tinha orelhas, e seus enormes olhos oblíquos de aparência felina ocupavam a maior parte de seu rosto. A criatura não podia falar, mas emitiu um som agudo e baixinho que lembrava um assobio para atrair a atenção da senhora.
A característica mais marcante do estrangeiro eram os olhos gigantes de um cinza-escuro, sem pálpebras. As pupilas dos eram verticais como as de um gato, e negras; expandiam-se e estreitavam-se quando (provavelmente) mudava o foco de seu olhar (o que acontecia de modo espantosamente constante). Possuía dedos longos com pequenas garras afiadas, e não tinha umbigo nem genitais.
A velha o batizou, alimentou e cuidou do pequenino.
No dia seguinte todos os aldeões já estavam cientes da suposta existência do alienígena; a mulher estava dizendo a todos que ela tem um filho e seu nome era Aleshenka. No início muitas pessoas pensavam que a criança era apenas um produto de sua demência, no entanto, um dia, sua nora a visitou como periodicamente fazia e, após conversar na cozinha por um tempo, Prosvirina disse que era hora de alimentar seu filho. Sua nora seguiu a senhora para outra sala e se deparou com a criatura envolta em panos.
Quem mais pôs os olhos em Aleshenka diz que não teve vontade de delatá-lo às autoridades – se Prosvirina tivesse sob seu teto uma criança humana, elas iriam denunciá-la à polícia pois a senhora provavelmente a manteria de forma ilegal, mas Aleshenka era completamente diferente de um humano. Decidiram considerar o estrangeiro um animal de estimação, e disse a nora: “Aleshenka era o bichinho de Tamara. Ela ia cuidar dele, e em troca manteria-se feliz e entretida.”
No entanto, um vizinho filho da puta relatou Tamara Vasilievna a psiquiatras, e um dia uma ambulância veio e levou a mulher para o hospital psiquiátrico. Vasilievna tentou explicar que ela deixou uma criança na casa, mas os médicos não levaram suas palavras a sério, e logo Aleshenka morreu de sede e fome.
Depois da morte
Após a morte do alienígena, seu corpo começou a secar.
Vladimir Nurdinov, outro vizinho, ciente da existência de Aleshenka, foi à casa de Vasilievna em busca do pequeno ser com o intuito de cuidar dele, mas chegou tarde demais. Tudo o que ele encontrou foi uma múmia seca deitada na cama. Nurdinov levou a múmia para sua residência, sem saber o que fazer com ela. Lavou-a com álcool e secou-a no sol (isso contribuía com sua aparência “mumificada”).
Logo a polícia chegou ao apartamento do homem – ele era suspeito de roubar cabos de energia emNovogorny.
“Ele mostrou onde guardava os fios elétricos em sua casa, e, por nenhuma razão aparente, ofereceu-se para mostrar… um alienígena.”
Disse o policial Yevgeny Mikhailovich a um diário local em 2005.
Exames médicos
Os policiais acharam que tratava-se de uma criança, assim levando-a para o exame pericial. Porém, os médicos afirmaram que a criatura tinha um mínimo de 20 características que a distinguiam de uma pessoa.
Assim, os peritos rejeitaram quaisquer ideias que relacionassem Aleshenka a um ser humano.
O DNA presente nas cobertas que Vasilievna usara para enrolar a criatura também não coincidia com nenhuma espécie da qual temos conhecimento.
O DNA presente nas cobertas que Vasilievna usara para enrolar a criatura também não coincidia com nenhuma espécie da qual temos conhecimento.
Em 1999 os médicos locais Stanislav Samoshkim e Irina Ermolaeva declararam que aquilo jamais poderia ser um feto humano.
“Não há criança com uma textura tão estranha no corpo”
Ermolaeva afirmou.
“É possível que alguém tenha se livrado de um feto abortado. O fato é que o que tínhamos em nossas mãos não passava de um feto humano. Era humano, com 12 costelas no tórax e estrutura dos ossos apropriada. Quando o vi, francamente, fiquei desapontada; sabia que não passava de um feto comum.”
Em 2003 porém, o jornal Cheliabinsk publicou as palavras da mesma Irina Ermolaeva negando tudo o que disseram no passado.
Conclusão
Até hoje ninguém sabe o que houve com os restos mortais de Aleshenka Erashov.
O que vocês acham dessa história? Das mudanças drásticas de opinião dos médicos envolvidos? Da falta de conhecimento dos restos de Aleshenka?
AUTOR: mysteriousuniverse
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