Todo mundo sabe que esse assunto é bem polêmico, mas afinal, vocês acreditam ou não em reencarnação? Pensando nisso, nós fomos atrás de casos de reencarnação que podem muito bem ser supostas provas de que isso existem sim! Então, caros leitores da Fatos Desconhecidos, confiram agora a nossa matéria com as 6 supostas provas de que a reencarnação existe:
1 – A criança que nasceu com ferimentos de bala
Em um caso específico, uma criança na Turquia parecia lembrar a vida de um homem que foi morto por tiros, e os registros hospitalares falavam de um homem que faleceu após seis dias no hospital através de ferimentos causados por uma explosão no lado direito do seu crânio. Bom, o garoto em questão nasceu com microtia unilateral (má formação da orelha) e microsomia hemifacial, que é o subdesenvolvimento do lado direito do seu rosto. A microtia ocorre em cerca de 1 em cada 6.000 bebês, enquanto a microsomia é estimada em 1 a cada 3.500 bebês.
2 – Uma paciente que matou e se casou com o próprio filho
Ela contou uma história de uma marca de nascença em forma de meia lua no ombro direito do bebê. Enquanto ela se escondia, o bebê gritava, e temendo por suas vidas, a mulher com a intenção de silenciar o bebê, acidentalmente sufocou a criança ao cobrir sua boca. Meses depois da regressão, Diane acabou se apaixonando por um paciente, que também sentiu uma forte conexão ou familiaridade com Diane. O impressionante é que Diane notou a marca de nascença em forma de meia lua no mesmo local do bebê da regressão no paciente. Diane e o paciente acabaram se casando.
3 – Caligrafia reencarnada
Taranjit dizia que os livros que ele estava carregando no dia do acidente foram embebidos em seu sangue, e que ainda tinha 30 rúpias na carteira. Bom, a criança insistiu tanto nessa história que seu pai foi investigá-la. Depois de encontrar a tal família em Jalandhar, os fatos realmente se confirmaram, tanto nos detalhes dos livros encharcados de sangue e nos detalhes sobre o dinheiro. Quando Taranjit e membros da família de Satnam se encontraram cara a cara, Taranjit foi capaz de identificar corretamente Satnam nas fotos.
Os cientistas forense Vikram Raj Chauhan, leu sobre Taranjit no jornal e decidiu investigar a história. Ele pegou amostras da caligrafia de Satman tiradas de um caderno velho e comparou com as de Taranjit, e mesmo que o jovem “não estivesse acostumado a escrever”, a letra era bem parecida. O Dr. Chauhan compartilhou suas descobertas com os colegas, que também encontraram similaridades nas amostras.
4 – Memórias dos mosteiros
Robin afirma que ele foi para a escola há muitos anos em um mosteiro, e que foi aí que ele aprendeu a falar esse tal idioma. Porém, a verdade é que Robin não tinha ainda a idade escolar e nunca tinha colocado os pés em uma sala de aula. O professor acabou investigando o caso de Robin e encontrou um mosteiro nas montanhas de Kunlun que batiam com as informações que o menino era capaz de transmitir. O professor foi até o Tibete e conseguiu localizar o mosteiro.
5 – Memórias felinas
Quando John foi baleado, uma das balas entrou em suas costas, atingindo seu pulmão esquerdo e a artéria pulmonar principal em seu coração. O impressionante é que a lesão de John e a condição de William afetavam o coração e os pulmões de uma maneira muito similar.
Um dia, ao tentar evitar uma bronca, William disse a Doreen, “Quando você era uma menina, e eu era o seu pai, você era ruim um monte de vezes, e eu nunca bati em você!”. Declarações semelhantes excessivamente familiares se seguiram. William perguntou a Doreen sobre um gato que ela tinha tido quando menina e mencionou que ele o chamava de “Boss”. Surpreendentemente, apenas John chamava o gato assim – seu nome era Boston. William também foi capaz de diferenciar entre Boss e outro gato da família chamado Maniac. William foi capaz de indicar o dia em que nasceu (uma terça-feira) e o dia em que John morreu (quinta-feira) antes mesmo de saber os dias da semana. Ele disse que tinha sido dito em uma terça-feira por “Deus” que ele estava pronto para “voltar”.
6 – O estado “intermediário”
Dr. Weiss ficou chocado, pois sua paciente sabia muito pouco sobre a sua vida. Fotos do seu filho vivo, Jordan, bem com de uma filha, estavam em sua mesa, ma Catherine parecia estar falando de Adam, o primogênito do médico que tinha morrido com apenas 23 dias de idade. O bebê tinha sido diagnosticado com drenagem venosa pulmonar totalmente anômala: as veias pulmonares tinham crescido no lado errado do coração. Além desse fato, o pai do Dr. Weiss era chamado de “Alvin”, mas seu nome hebraico era Avrom, assim como Catherine tinha sugerido. A filha dp Dr. Weiss, Amy, foi efetivamente nomeada em homenagem a seu avô. A revelação convenceu Dri. Weiss da veracidade das alegações de regressão de Catherine e mudou o curso de sua carreira.
E aí amigos, conhecem mais alguma suposta prova da reencarnação? Comentem!
AUTOR (ES): Sbee, List Verse
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