Tendo isso em mente, fui atrás das provas concretas de que Jesus realmente existiu, mesmo que especialistas afirmam ser falsos, mas milhares de pessoas acreditam que essas são as provas físicas de que Jesus esteve entre nós.
Então, caros leitores, confiram agora a matéria com as 7 provas físicas da existência de Jesus Cristo:
1 – A Coroa de Jesus Cristo
Uma coroa quase completa está abrigada na Catedral de Notre Dame, em Paris. A história documentada da Coroa de Espinhos se estende 16 séculos no passado, uma procedência impressionante, mas não chega ao ano 30 da Era Comum. Além disso, a coroa de Notre Dame é uma tiara feita de um arbusto, e não tem nenhum espinho.
2 – Pergaminhos Sagrados
Nos pergaminhos existem referências a um “mestre da justiça”, e alguns dizem que tal mestre é Jesus, outros acham que pode ser qualquer pessoa.
3 – Códices de Chumbo
Os cristãos assumiram que os livros eram a prova da existência real de Jesus, pois uma página tinha uma imagem dele. Um fragmento de texto escrito “eu deverei caminhar ereto” foi interpretado como uma referência à ressurreição de Jesus, uma evidência forte de que ela teria acontecido.
Mas, segundo alguns especialistas, os códices de chumbo são uma fraude, uma mistura de dialetos anacrônicos e imagens copiadas de outras fontes, forjado nos últimos 50 anos. “Na imagem, ‘Cristo’ é na verdade o deus-sol Helios, de uma moeda que veio da ilha de Rodes”, conta o arqueólogo de Oxfort, Pether Thonemann. “Também tem inscrições sem sentido em hebreu e grego”.
4 – Lascas de Madeira
A “Enciclopédia Católica” cita o trabalho de um autor do século 19, M. Rohault de Fleury, que publicou em 1870 o livro “Mémoire sur les instruments de la Passion” (Paros, 1879), onde contabilizou todos os fragmentos existentes à época da “Cruz Verdadeira”, e chegou à conclusão que eles não chegavam a fazer uma cruz (4.000.000 mm³ de madeira, contra um volume total estimado por M. Fleury de 178.000.000 mm³). Nesses fragmentos existentes, nenhum foi testado para verificar sua idade.
5 – Ferragem Sagrada
A crítica da agência de notícias Reuters afirma que a maioria dos especialistas e estudiosos do documentário não são imparciais e que o trabalho do cineasta é forçado. Golpes publicitários não faltam quando se trata de “pregos sagrados”, tanto que ainda em 1911, o erudito Herbert Thurston contou todos os pregos que se acreditava terem sido usados na crucificação, e encontrou 30 pregos sendo venerados pela Europa. O número exato de pregos usados é desconhecido, mas há a controvérsia se eram 3 ou 4.
Na enciclopédia católica, Thurston afirma que “provavelmente a maioria dos pregos eram anunciados como réplicas que tocaram ou que continham limalha de pregos mais antigos. Sem fraude consciente da parte de ninguém, é fácil que uma imitação seja considerada verdadeira em pouco espaço de tempo”.
6 – Lençóis bíblicos
A datação do carbono-14 indicou que o sudário não é da época de Jesus, mas do século 14. Por coincidência, também é no século 14 que o sudário aparece pela primeira vez em registros históricos, em um documento escrito pelo bispo francês Pierre d’Arcis em 1390, afirmando que a imagem de Jesus sobre o tecido havia sido pintada. Bom, a Igreja Católica não confirma o lençol como verdadeiro, mas muitos fiéis e até o ex-papa Bento XVI acreditam ser verdadeiro.
7 – A Bíblia
“Sabemos algumas coisas sobre o Jesus histórico – menos do que alguns cristãos pensam, mas mais do que alguns céticos pensam”, afirma Macus Borg, um estudioso religioso famoso e autor e professor aposentado de religião e cultura na Universidade do Estado de Oregon. “Apesar de alguns livros terem argumentado recentemente que Jesus nunca existiu, as evidências de que ele viveu são convincentes para a grande maioria dos estudiosos, sejam eles cristãos ou não cristãos.”
E aí, caros leitores, acreditam em todas essas provas ou acham que elas são apenas farsas? Deixem aqui seu comentário!
AUTOR (ES): Hypescience, Live Science
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