O FANTASMA DE HEILBRONN
Entre 1993 e 2009, mais de quarenta crimes, incluindo 6 assassinatos em diversos países da Europa, foram cometidos por uma mulher, que jamais foi identificada. A única ligação entre ela e os crimes é o DNA que foi encontrado em todas os locais.
Esse mistério fez a polícia europeia enlouquecer. Como poderia uma mulher viajar por todos esses países, assassinar e assaltar dezenas de pessoas e nunca ter seu rosto revelado?
Depois de anos de investigações, a polícia começou a suspeitar de algo extremamente improvável, mas possível: Talvez os instrumentos utilizados para pegar o DNA na cena do crime estivessem infectados com o DNA de uma mulher e causando alterações nos resultados.
Após a conferência do material utilizado por diversas polícias europeias, foi descoberto que todas usavam o item de um mesmo produtor. Para recolher amostras de DNA, a polícia usa uma espécie de cotonete feito com materiais esterilizados e guardado com diversos cuidados, pois qualquer mínima exposição pode infectar o material e inutilizá-lo.
Isso fez com que a ideia de uma mulher super criminosa acabasse ficando de lado, porém, mesmo assim, os crimes ainda não tinham culpados…
Foi em 2011 que algo surgiu para deixar todos ainda mais confusos. Após um assalto a banco, dois homens de um grupo de rebeldes Nazistas se mataram pouco antes de serem presos. Dentro da van deles estavam a arma e as algemas de um policial, que havia sido morto pela “Mulher sem face”.
Esse achado reforçou o mistério: Seriam esses dois nazistas os criminosos reais? Teriam eles usado DNA de alguém para confundir a polícia por todos esses anos? Ou será que realmente existe uma mulher por aí que matou e cometeu todos esses crimes? Até hoje, ninguém sabe.
No dia 20 de dezembro de 1968, um casal saiu de casa em seu carro, mas nunca retornou. Em algum momento, eles pararam o carro a beira da Lake Herman Road e os dois foram mortos a tiros. David tinha 17 e Betty apenas 16. Esses dois foram as primeiras vítimas do que viria a ser o caso mais famoso de assassinatos em série dos EUA.
Após a primeira morte, seis meses se passaram até o retorno do matador. O crime foi semelhante ao primeiro: Um casal, um lugar deserto, um carro e tiros. Dessa vez, o próprio assassino ligou para a polícia, avisando onde encontrar os corpos. Felizmente, as duas vítimas, que foram baleadas várias vezes, estavam vivas, mas apenas Michael sobreviveu, porém não foi capaz de identificar o bandido.
Pouco mais de uma semana depois, a polícia recebeu uma carta do matador, que se autointitulou “O Assassino do Zodíaco”. Além de um texto assumindo a autoria dos crimes, o assassino também mandou um criptograma (uma espécie de código) para ser desvendado. Segundo o que estava escrito na carta, esses códigos deveriam dar a identidade do assassino e revelar seus pensamentos. O código da primeira carta foi o único a ser quebrado pela polícia e dizia que o assassino estava matando pessoas, pois precisava formar um grupo de escravos que trabalhariam para ele após a morte.
Mais dois ataques confirmados do assassino ocorreram e outra carta chegou as mãos de um jornal. Nela, o matador contava detalhes dos crimes, o que provou que ele realmente era o autor. Poucos dias depois, uma carta criptografada dele chegou as autoridades, mas ninguém jamais consegui quebrar o código.
Esse achado reforçou o mistério: Seriam esses dois nazistas os criminosos reais? Teriam eles usado DNA de alguém para confundir a polícia por todos esses anos? Ou será que realmente existe uma mulher por aí que matou e cometeu todos esses crimes? Até hoje, ninguém sabe.
O ASSASSINO DO ZODÍACO
Após a primeira morte, seis meses se passaram até o retorno do matador. O crime foi semelhante ao primeiro: Um casal, um lugar deserto, um carro e tiros. Dessa vez, o próprio assassino ligou para a polícia, avisando onde encontrar os corpos. Felizmente, as duas vítimas, que foram baleadas várias vezes, estavam vivas, mas apenas Michael sobreviveu, porém não foi capaz de identificar o bandido.
Pouco mais de uma semana depois, a polícia recebeu uma carta do matador, que se autointitulou “O Assassino do Zodíaco”. Além de um texto assumindo a autoria dos crimes, o assassino também mandou um criptograma (uma espécie de código) para ser desvendado. Segundo o que estava escrito na carta, esses códigos deveriam dar a identidade do assassino e revelar seus pensamentos. O código da primeira carta foi o único a ser quebrado pela polícia e dizia que o assassino estava matando pessoas, pois precisava formar um grupo de escravos que trabalhariam para ele após a morte.
Mais dois ataques confirmados do assassino ocorreram e outra carta chegou as mãos de um jornal. Nela, o matador contava detalhes dos crimes, o que provou que ele realmente era o autor. Poucos dias depois, uma carta criptografada dele chegou as autoridades, mas ninguém jamais consegui quebrar o código.
Diversas outras pessoas foram mortas pelo assassino do Zodíaco, porém algumas vítimas sobrevieram. Um retrato falado dele foi feito, mas ninguém conseguia encontrá-lo. As cartas continuaram chegando a polícia por anos. Em uma ele chegou a mandar a seguinte mensagem: “My name is ________________” no espaço haviam 13 letras criptografadas, porém ninguém conseguiu quebrar o código.
Até hoje, o Assassino do Zodíaco nunca foi encontrado e as investigações continuam em aberto. Diversos códigos enviados por ele jamais foram quebrados e nenhum suspeito está sobre investigação no momento. A verdade é que, apesar de todos os riscos de enviar cartas e avisar sobre assassinatos que cometeria, o matador jamais cometeu um erro e conseguiu deixar a polícia sem pistas.
AUTOR: MINILUA
Até hoje, o Assassino do Zodíaco nunca foi encontrado e as investigações continuam em aberto. Diversos códigos enviados por ele jamais foram quebrados e nenhum suspeito está sobre investigação no momento. A verdade é que, apesar de todos os riscos de enviar cartas e avisar sobre assassinatos que cometeria, o matador jamais cometeu um erro e conseguiu deixar a polícia sem pistas.
AUTOR: MINILUA
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