Mas agora a ciência parece ter desvendado esse mistério. E não tem nada de divino ou espiritual, é tudo eletricidade.
A morte nada mais é que o fim das atividades cerebrais. Em casos muito específicos, a pessoa pode chegar à beira de uma morte completa e mesmo assim voltar a viver.
QUASE MORRENDO
Esse tipo de coisa ocorre muito com infartados. Quase um quinto das pessoas que sofrem com esse problema e sobrevivem, falam que tiveram experiências de quase morte.
Normalmente as visões são luzes, algo brilhante ou entidades que brilham. Alguns relatam visões do céu, parentes mortos e coisas desse tipo.
Normalmente as visões são luzes, algo brilhante ou entidades que brilham. Alguns relatam visões do céu, parentes mortos e coisas desse tipo.
Durante muito tempo, os cientistas achavam que o cérebro não teria capacidade de criar uma atividade tão intensa a beira da morte, por isso muitos religiosos assumiam que essa experiência era sobrenatural. Só que agora tudo mudou…
Descobrir o que ocorre com nosso cérebro a beira da morte é muito complicado, afinal não existem muitas pessoas dispostas a morrerem para que os cientistas as observem. Por isso sempre foi muito difícil descobrir coisas sobre esse momento em especial.
Usando ratos e técnicas avançadas de observação da atividade cerebral, os pesquisadores da University of Michigan forçaram infartos em ratos. Observando os momentos pré-morte, eles descobriam que o cérebro, perto de trinta segundos depois da parada cardíaca, cria intensas atividades elétricas, algo que ninguém sabia que existia.
Essa atividade altamente forte e sincronizada, provavelmente é a causadora daquelas imagens, que muitos pensam ser o céu ou seres de outro mundo. Assim, o mito de pessoas que quase morrem e encontram parentes mortos, o paraíso ou coisas do tipo, pode nada mais ser do que uma pequena descarga elétrica do nosso cérebro, nos enganando até na hora da morte.
AUTOR: MINILUA
INVESTIGANDO A MORTE
Usando ratos e técnicas avançadas de observação da atividade cerebral, os pesquisadores da University of Michigan forçaram infartos em ratos. Observando os momentos pré-morte, eles descobriam que o cérebro, perto de trinta segundos depois da parada cardíaca, cria intensas atividades elétricas, algo que ninguém sabia que existia.
Essa atividade altamente forte e sincronizada, provavelmente é a causadora daquelas imagens, que muitos pensam ser o céu ou seres de outro mundo. Assim, o mito de pessoas que quase morrem e encontram parentes mortos, o paraíso ou coisas do tipo, pode nada mais ser do que uma pequena descarga elétrica do nosso cérebro, nos enganando até na hora da morte.
AUTOR: MINILUA
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