A reportagem do jornal Daily Mail no Domingo passado afirma que o assassino tinha o nome de Aaron Kosminski, um imigrante polonês judeu que viveu no East End e teria tido 23 anos de idade no momento dos assassinatos.
Ele chegou à Inglaterra em 1881 com sua família, que estava fugindo da perseguição por parte das autoridades russas. Mais tarde ele foi internado em um manicômio, onde morreu de complicações decorrentes de gangrena.
Uma das vítimas de Jack, o Estripador.
O empresário Russell Edwards tinha comprado o xale em um leilão em 2007, e pediu a Louhelainen que o ajudasse a encontrar algumas pistas que poderiam estar conectadas ao caso do Estripador.
O cientista disse que um teste de imageamento infravermelho na roupa revelou que as manchas no xale eram de fato manchas de sangue; respingos de sangue arterial jorrado por conta de um corte. Louhelainen afirmou que o DNA das manchas de sangue encontradas no xale eram páreos para Eddowes, a vítima.
Outras manchas encontradas no xale eram fluorescentes e tinham as características de sêmen. Louhelainen disse que um segundo conjunto de testes de DNA foi realizado nas manchas, e células do epitélio – um tecido que reveste as cavidades dos órgãos – foram descobertas nas manchas. Duas cadeias de DNA foram testadas por compatibilidade com um descendente da irmã de Kosminski.
O primeiro deu 99,2 por cento de compatibilidade, enquanto a outra cadeia deu uma combinação perfeita. Louhelainen pôde assim descobrir que o DNA extraído do xale permitiu-lhe especificar o assassino de Catherine Eddowes como sendo de ascendência judaica russa com cabelo escuro.
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