Esses estranhos brilhos, que podem ser vistos a mais de 1 milhão de quilômetros do planeta, constantemente aparecem em imagens de monitoração climática. Ao todo a luz já apareceu 866 vezes.
Depois de anos, finalmente cientistas conseguiram desvendar o enigma por trás dos flash de luz. Na época em que Sagan descobriu os feixes de luz, acreditava que poderia ser um sinal de vida em outro planeta, porém, a nova hipótese sobre o caso é que sejam cristais de gelo na atmosfera.
Em um comunicado feito pela Nasa, o cientista Alexander Marshak informou que anteriormente acreditava-se que a origem dos flashes estava no chão e que era provocado por uma luz solar sobre um oceano ou lago, que refletiria de volta para o sensor, provocando assim o brilho inusitado.
Depois de anos, finalmente cientistas conseguiram desvendar o enigma por trás dos flash de luz. Na época em que Sagan descobriu os feixes de luz, acreditava que poderia ser um sinal de vida em outro planeta, porém, a nova hipótese sobre o caso é que sejam cristais de gelo na atmosfera.
Em um comunicado feito pela Nasa, o cientista Alexander Marshak informou que anteriormente acreditava-se que a origem dos flashes estava no chão e que era provocado por uma luz solar sobre um oceano ou lago, que refletiria de volta para o sensor, provocando assim o brilho inusitado.
Porém, descobriram que tudo não passa de cristais de gelo que pairam na atmosfera.
Foi possível chegar a essa conclusão após a ánalise de que apenas certos pontos da Terra produzem os reflexos cintilantes. Isso acontece somente quando o ângulo entre a Terra e o Sol é igual ao ângulo entre a Terra e a câmera.
“Com certeza, os flashes ocorreram apenas em momentos e locais na Terra onde esses ângulos correspondiam”, informaram.
Além disso, descobriram que a luz provavelmente não vem da Terra, pois, sempre que os flashes foram vistos, nuvens finas eram encontradas na atmosfera. Essas nuvens circulares são compostas por cristais de gelo super-resfriados. Ou seja, os pontos brilhantes são apenas efeitos luminosos gerados de formas diferentes.
Porém, segundo cientistas, outros estudos ainda devem ser feitos para analisar como esses cristais estão estruturados e se possuem algum impacto significativo na quantidade de luz solar que é refletida na atmosfera.
O que você achou dessa notícia? Deixe a sua opinião sobre esse assunto.
AUTOR (ES): Vix, Galeria do meteorito, G1
IMAGENS: Dont CUs, G1, Vix
“Com certeza, os flashes ocorreram apenas em momentos e locais na Terra onde esses ângulos correspondiam”, informaram.
Além disso, descobriram que a luz provavelmente não vem da Terra, pois, sempre que os flashes foram vistos, nuvens finas eram encontradas na atmosfera. Essas nuvens circulares são compostas por cristais de gelo super-resfriados. Ou seja, os pontos brilhantes são apenas efeitos luminosos gerados de formas diferentes.
Porém, segundo cientistas, outros estudos ainda devem ser feitos para analisar como esses cristais estão estruturados e se possuem algum impacto significativo na quantidade de luz solar que é refletida na atmosfera.
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AUTOR (ES): Vix, Galeria do meteorito, G1
IMAGENS: Dont CUs, G1, Vix
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