Um certo dia ela estava matando aula e, de algum jeito, ela caiu, bateu a cabeça e morreu. Desde então, os banheiros femininos das escolas ficaram assombrados, de modo que se uma pessoa chamar o seu nome três vezes em frente o espelho a loira do banheiro aparece.
Bom, mas de onde foi que realmente surgiu essa história que já assustou tanta gente nas escolas? Existe uma versão da história que parece ser a que tenha inspirado a lenda, que é a história da jovem Maria Augusta de Oliveira, que nasceu em Guaratinguetá, estado de São Paulo, no final do século 19. Maria Augusta de Oliveira era filha do Visconde de Guaratinguetá, e como na época era algo normal, seu pai a obrigou a se casar com um homem influente da época quando ela tinha apenas 14 anos de idade.
Depois de saber que Maria Augusta tinha morrido, sua família fez de tudo para que seu corpo voltasse para o Brasil. No navio na volta ao Brasil, o caixão onde o corpo de Maria Augusta estava foi violado. Ladrões queriam as joias, que estavam junto ao corpo. Com isso, perdeu-se seu atestado de óbito, e nunca se soube como ela morreu. Uma das versões para a morte de Maria Augusta é a hidrofobia (raiva), que ainda acontecia na Europa naquela época e tinha como um dos sintomas a desidratação.
Alguns anos depois, exatamente no ano de 1902, a casa onde vivia a família de Maria Augusta se tornou a escola estadual Conselheiro Rodrigues Alves, e é a escola onde as pessoas dizem que seu espírito ronda até hoje, aparecendo nos banheiros femininos.
AUTOR: G1
IMAGENS: Jornal Guaçu, Misticismo Negro, Turismo Guara, Five Nights at Warios Fan Game, Alem da Imaginação
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