Estudante de geologia da Universidade Estadual de Idaho limpa fóssil do crânio de um mamute, encontrado perto de uma represa, em Idaho. A imagem é de 16 de outubro, mas só foi divulgada nesta semana (Foto: Dave Walsh/Escritório de Recuperação/AP)
A parte de um crânio e as presas de um exemplar de mamute-columbiano foram descobertas em Idaho por especialistas, que acreditam haver ali um raro esqueleto completo dessa espécie extinta. Os pesquisadores estimam que o mamute tinha cerca de 16 anos e viveu entre 70 mil e 120 mil anos atrás, em um território que, naquela época, era uma savana habitada por grandes animais comedores de plantas e seus predadores.
O esqueleto foi encontrado neste mês por um caçador de fósseis perto de uma represa. Ele foi escavado parcialmente por estudantes e instrutores da Universidade Estadual de Idaho. No entanto, a equipe teve que adiar seu trabalho no dia 18 de outubro devido à elevação do nível de um rio próximo. Algumas tarefas tiveram que ser completadas com água até os tornozelos.
O grupo planeja retornar ao lugar quando o nível do curso d’água baixar. “Isso nos dá um pouco mais de tempo para angariar fundos”, explica Mary Thompson, do Museu de História Natural de Idaho, que pretende finalizar o trabalho de exploração.
A parte de um crânio e as presas de um exemplar de mamute-columbiano foram descobertas em Idaho por especialistas, que acreditam haver ali um raro esqueleto completo dessa espécie extinta. Os pesquisadores estimam que o mamute tinha cerca de 16 anos e viveu entre 70 mil e 120 mil anos atrás, em um território que, naquela época, era uma savana habitada por grandes animais comedores de plantas e seus predadores.
O esqueleto foi encontrado neste mês por um caçador de fósseis perto de uma represa. Ele foi escavado parcialmente por estudantes e instrutores da Universidade Estadual de Idaho. No entanto, a equipe teve que adiar seu trabalho no dia 18 de outubro devido à elevação do nível de um rio próximo. Algumas tarefas tiveram que ser completadas com água até os tornozelos.
O grupo planeja retornar ao lugar quando o nível do curso d’água baixar. “Isso nos dá um pouco mais de tempo para angariar fundos”, explica Mary Thompson, do Museu de História Natural de Idaho, que pretende finalizar o trabalho de exploração.
Reconstituição de um exemplar de mamute-columbiano (Foto: Charles R. Knight/Wikimedia Commons)
Extintos
Os mamutes apareceram na África há três milhões ou quatro milhões de anos. Há dois milhões de anos, emigraram para Europa e Ásia, e chegaram à América do Norte há 500 mil anos, passando pelo Estreito de Bering.
Para a ciência, continua sendo uma incógnita a causa de seu desaparecimento, que começou há 11 mil anos, quando a população destes animais reduziu drasticamente até a total extinção dos últimos exemplares siberianos, há 3,6 mil anos.
A maioria dos especialistas estima que os mamutes foram extintos devido a uma brusca mudança das temperaturas na Terra, embora há também quem atribua seu desaparecimento ao ataque de caçadores ou a uma grande epidemia.
AUTOR: G1/SP
Extintos
Os mamutes apareceram na África há três milhões ou quatro milhões de anos. Há dois milhões de anos, emigraram para Europa e Ásia, e chegaram à América do Norte há 500 mil anos, passando pelo Estreito de Bering.
Para a ciência, continua sendo uma incógnita a causa de seu desaparecimento, que começou há 11 mil anos, quando a população destes animais reduziu drasticamente até a total extinção dos últimos exemplares siberianos, há 3,6 mil anos.
A maioria dos especialistas estima que os mamutes foram extintos devido a uma brusca mudança das temperaturas na Terra, embora há também quem atribua seu desaparecimento ao ataque de caçadores ou a uma grande epidemia.
AUTOR: G1/SP
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