Isso só foi possível graças à missão Kepler, que objetiva “explorar a estrutura e diversidade de sistemas planetários”. O anúncio oficial foi feito no Vale do Silício, localizado na Califórnia. Concluíram que existem dois grupos de pequenos planetas, sendo um deles rochoso, composto por planetas de tamanho semelhante ao da Terra, e um gasoso, com planetas menores que Netuno.
O fato é que, segundo pesquisas realizadas pela Universidade de Wisconsin (EUA), habitamos um dos lugares mais vazios da galáxia, o que pode ser confirmado pelo fato de que ao medir a taxa de expansão do universo (Constante de Hubble), teoricamente, ela deveria ter resultados iguais em todos os pontos observados, mas isso não acontece, indicando que a atração gravitacional de outros lugares do universo é bem maior.
De acordo com estudos recentes, vivemos em um “vazio cósmico” que chega a ser 7 vezes maior que no restante do universo.
O telescópio Kepler, lançado no ano de 2009, era capaz de encontrar planetas do tamanho da Terra, bem como identificar rochas e água mesmo se estivesse distante. Foram detectados milhares de “candidatos a planeta”, sendo que 2,3 mil foram confirmados, e destes, 30 encontram-se em zonas habitáveis de suas estrelas.
Se você é desses que gostam de astronomia, ou mesmo tem curiosidade sobre o assunto, deixamos aqui um presentinho para você. É só acessar o link: https://spacetelescopelive.org/ que você poderá ver o que o telescópio Hubble está observando neste exato momento. Confere aí!
E aí pessoal? Gostaram da matéria? O que acham sobre a descoberta da NASA? Compartilha aí com a gente!
AUTOR (ES): Galileu, Vix
IMAGENS: Pexels, Look, NASA
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