1. Eletrocutado na cadeira elétrica
Harold P. Brown resolveu criar a cadeira elétrica como um dispositivo mais humano de execução em contrapartida ao fuzilamento e à guilhotina. Só que Brown talvez não entendesse nada de “mais humano”, já que esse tipo de morte é extremamente terrível e cruel. A sequência de choques pode superaquecer o corpo da pessoa a ponto de ela cozinhar por dentro!
Os glóbulos oculares derretem, a pele pode fritar e se fundir à cadeira – isso quando você não pega fogo! Além disso, as convulsões são tão intensas que algumas pessoas chegaram a quebrar as pernas durante uma execução desse jeito. A maioria das mortes por eletrocussão demora cerca de 2 minutos, mas esse tempo pode ser até 10 vezes maior!
O botulismo é uma doença infecciosa rara, mas altamente dolorosa. Trata-se de um tipo de envenenamento com uma das toxinas mais mortais do planeta. O mais comum é que os músculos do seu corpo comecem a parar. TODOS ELES! Inclusive aqueles responsáveis por sua respiração.
O tratamento costuma ser longo, com seu corpo tendo que ficar até alguns meses ligados a aparelhos de respiração artificial até voltarem ao normal. A maneira mais comum de contrair botulismo é através do consumo de produtos enlatados que foram conservados de maneira irregular.
As formigas-correição formam um grupo de 200 espécies desse inseto e são consideradas carnívoras! Elas andam sempre em grandes números – até 100 mil formigas! –, normalmente se alimentando de pequenos animais. Porém, não é só de bichos que elas vivem, não...
Na África, existem relatos de elas atacando seres humanos. Já pensou em ser devorado vivo por essas cretinas? O pior é que elas não poupam ninguém: podem atacar quem estiver dormindo ou até doentes moribundos. Pior é que nem dá tempo de salvar a infeliz vítima que cair em suas garras.
Convenhamos que morrer afogado não deve ser uma das coisas mais legais do mundo, mas se afogar em meio a dejetos deve ser ainda pior! Acidentes envolvendo pessoas caindo em bueiros, principalmente durante tempestades, já foram relatados em vários lugares do mundo. O pior é que muitas vezes os corpos desses azarados costumam demorar a serem encontrados.
Na Índia, até pouco mais de 150 anos atrás, a condenação à morte por elefantes era uma prática comum. A pessoa era amarrada ao animal, que a arrastava por diversas ruas. No trajeto, já era possível se esfolar e se quebrar inteiro, mas o pior ainda estava por vir... O elefante terminava o serviço pisando sobre a cabeça do infeliz que cometeu algum crime hediondo.
Entretanto, existiam métodos ainda piores: no século 3 a.C., os elefantes esmagavam os membros da pessoa, depois a jogavam para cima e só então terminavam de matá-las. Já na Idade Média, lâminas de ferro eram afixadas aos elefantes para eles cortarem as vítimas antes de aniquilá-las.
Sim, caríssimo leitor, essa situação bizarra já aconteceu ao menos uma vez no mundo: em 1979, um jogo de futebol americano contou com uma apresentação de aviões de controle remoto diferentes. Um dos modelos era um cortador de grama adaptado para voar!
John Bowen, que estava assistindo ao espetáculo, acabou sendo atingido na cabeça pela engenhoca voadora, que estava sendo controlada por Philip Cushman, mas acabou apresentando defeito e caindo. As hélices de cortar grama não haviam sido retiradas, causando um ferimento semelhante a uma machadada no azarado do Bowen, que chegou a ser socorrido, mas não resistiu.
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