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sexta-feira, 7 de julho de 2017

ESSA É CONHECIDA COMO A ÁRVORE DO INFERNO, SABE POR QUE?

As árvores estão presentes em algumas das maiores lendas, mitos e crenças da história da humanidade, desde a Antiguidade, quando já representavam elementos mágicos e especiais para muitas civilizações. 

Na mitologia nórdica, por exemplo, a árvore de Yggdrasil estaria localizada no centro do universo, ligando todos os nove mundo das cosmologia nórdica. Em cada parte da árvore, poderíamos encontrar um dos vários mundos.

Poderíamos citar várias outras árvores importantes para variadas mitologias, como Jubokko, para os japoneses; Lotus, para os gregos antigos; Jinmenju, para os tailandeses; e muitas outras. Mas agora, vamos falar de uma árvore que faz parte das crenças islâmicas e é mencionada várias vezes no Corão: a árvore do inferno que come condenados, Zaqqum.

Vamos conhecer um pouco mais da árvore singular que apresenta características bem diferentes da maioria das árvores mitológicas mais populares, que costumam estar relacionadas à vida.
O Alcorão diz que a árvore Zaqqum existe no inferno. Ali, os condenados precisam de algo para comer e tudo o que têm disponível são os frutos da árvore amaldiçoada. 

O problema é que o fruto é amargo, espinhosa e tem um cheiro terrível. Talvez ficar sem comer a fruta e sofrer com a fome fosse uma punição menos dolorida, mas os textos dizem que os condenados sofrem com uma fome foram do comum que os força a ter desejos de comer o fruto amaldiçoado.

Como se o próprio sabor da fruta não fosse suficiente para tornar a punição indesejada, os efeitos após o consumo também não são nada amigáveis. Assim que um condenado consome o fruto, tem o seu rosto removido do corpo e é obrigado a beber uma mistura fervente. 

Essa mistura faz com que todo o corpo do condenado seja queimado por dentro, a partir do estômago e da desintegração de todos os membros.

Inicialmente, os líquidos do corpo são eliminados e é uma questão de tempo até que sujo seja convertido num grande amontoado de carne e ossos, que são queimados pelo fogo infernal. A punição, no entanto, não chega ao fim.

Ao invés do fogo destruir os restos mortais e transformá-los em cinzas, faz um processo inverso que provoca o retorno do condenado e a reconstrução de seu corpo. 

Assim, ele é obrigado a reviver a mesma situação de dor e sofrimento eternamente ao redor da árvore de Zaqqum.
O Alcorão explica, em uma de suas passagens, que os frutos do Zaqqum ainda possuem o formato de cabeças de demônio. “Por certo, é uma árvore que surge do fundo do Inferno, seus frutos são como as cabeças dos demônios. 

E, por certo, dela comerão e dela encherão os ventres. Em seguida, terão mistura de água escaldante. Depois seu retorno será ao Inferno.”

Alguns estudiosos acreditam na teria de que as sementes responsáveis pelo crescimento da árvore de Zaqqum são os males feitos pelos pecadores e seus frutos seriam resultados de todas as ações ruins realizadas ao longo da vida.

Em países tradicionalmente muçulmanos, é comum que algumas plantas reais sejam chamadas casualmente de Zaqqum, em referência à árvore maldita, seja pelo sabor amargo de seus frutos ou outros motivos diversos.

Pelo jeito o inferno apresentado pela islamismo – Jahanam –, onde a árvore se localiza, é mesmo terrível, não é mesmo? O que achou do terror criado pela e seus frutos na mitologia dos religiosos?

AUTOR (ES): Centro Islâmico, Listverse, Supercurioso
IMAGENS: Zakirnaik, Listverse, Supercurioso

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