O sol está tentando nos enviar uma mensagem? Um par de filamentos gigantes sobre a face do sol tem formado o que parece ser uma enorme seta que aponta para a direita. Há mais a atividade solar do que as manchas solares e filamentos de plasma mantidas unidas por campos magnéticos que tem surgido em toda a face do sol durante todo o mês.
Ocasionalmente, estes filamentos escuros se tornam instáveis e entram em erupção, lançando partes de si para o espaço. Fragmentos que caem de volta à superfície estelar pode explodir, produzindo um tipo de alargamento chamado de Hyder – sem manchas solares elas são nuvens frias de material solar suspenso acima da superfície do sol por forças magnéticas poderosas.
Filamentos podem flutuar por dia sem muita mudança, embora eles também podem entrar em erupção, lançando material solar em um chuveiro.
Is The Sun Trying To Send A Message? Giant Arrow-shaped Filaments On The Face Of The Sun [ General Conspiracies News ]
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AUTOR: dailymail
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domingo, 31 de maio de 2015
quinta-feira, 28 de maio de 2015
PESQUISADORES DESCOBREM UM REATOR NUCLEAR DE 2 MILHÕES ANOS DE IDADE
Como é o caso com todo o urânio natural, o material em estudo continha três isotopos- ou seja, três formas, com diferentes massas atômicas: urânio 238, a variedade mais abundante; de urânio 234, o mais raro;e urânio 235, o isótopo que é cobiçado, pois pode sustentar uma reação nuclear em cadeia. Durante semanas, especialistas da Comissão Francesa de Energia Atomic(CEA) manteve-se perplexo Em outros lugares da crosta terrestre, na Lua e mesmo em meteoritos, podemos encontrar urânio 235, átomos que representa apenas 0,720 por cento do total.
Mas nas amostras que foram analisadas, que vieram do depósito de Oklo no Gabão, uma antiga colônia francesa na África Ocidental, o urânio 235 constituíam apenas 0,717 por cento. Essa pequena diferença foi suficiente para alertar cientistas franceses que havia algo muito estranho acontecendo com os minerais. Estes pequenos detalhes levaram a novas investigações que mostraram que menos de uma parte da mina tinha uma quantidade normal de urânio 235: alguns 200 kg parecia ter sido extraída no passado distante, hoje, esse montante é suficiente para fazer meia dúzia bombas nucleares. Logo, pesquisadores e cientistas de todo o mundo se reuniram em Gabão para explorar o que estava acontecendo com o urânio de Oklo.
O que estava no fundo de Oklo surpreendeu a todos ali reunidos, o local onde o urânio originado é realmente um reator nuclear subterrâneo avançado que vai muito além das capacidades do nosso conhecimento científico atual. Os investigadores acreditam que este reator nuclear antigo tem cerca de 1,8 bilhões de anos e foi operado por pelo menos 500 mil anos no passado distante. Cientistas realizaram várias outras investigação na mina de urânio e os resultados foram divulgados em uma conferência da Agência Internacional de Energia Atômica.
De acordo com agências de notícias da África, os investigadores haviam encontrado vestígios de produtos de fissão e resíduos de combustível em vários locais dentro da área da mina. Incrivelmente, em comparação com este enorme reator nuclear, nossos reatores nucleares modernos não são realmente comparáveis ??tanto em design e funcionalidade.
De acordo com estudos, este reator nuclear antigo possuía vários quilômetros de comprimento. Curiosamente, para um grande reator nuclear assim, o impacto térmico com o meio ambiente foi limitado a apenas a 40 metros de todos os lados. O que os pesquisadores descobriram que é ainda mais surpreendente, são os resíduos radioativos que ainda não se moveram fora dos limites e ainda são mantidos em tanques como mostrados na geologia da área.
O que é surpreendente é que uma reação nuclear tinha ocorrido de uma forma que o plutônio, o subproduto, foi criado e a reação nuclear em si tinha sido moderada algo considerado como um “santo graal” para a ciência atômica.
A capacidade para moderar a reação significa que uma vez que a reacção foi iniciada, foi possível aproveitar a potência de saída de um modo controlado, com a capacidade de prevenir explosões catastróficas ou a libertação da energia de uma única vez. Os investigadores têm chamado a Nuclear Reator em Oklo como um “Reator Nuclear naturais”, mas a verdade sobre isso vai muito além de nossa compreensão normal.
Alguns dos pesquisadores que participaram do teste do reator nuclear concluiu que os minerais tinham sido enriquecidos no passado distante, cerca de 1,8 bilhões de anos atrás, para produzir espontaneamente uma reação em cadeia. Eles também concluíram que a água tinha sido usado para moderar a reação da mesma forma que os modernos reatores nucleares arrefecer usando eixos de grafite-cadium que impedem o reator de entrar em estado crítico e explodindo. Tudo isso, “na natureza”.
No entanto, o Dr. Glenn T. Seaborg, ex-chefe do Estados Unidos Comissão de Energia Atômica e ganhador do Prêmio Nobel por seu trabalho na síntese de elementos pesados, ressaltou que para o urânio para “queimar” em uma reação, as condições devem ser exatamente direita .
Por exemplo, a água envolvida na reação nuclear deve ser extremamente puro. Mesmo algumas partes por milhão de contaminantes irá “envenenar” a reação, levando-o a um impasse. O problema é que a água não pura que existe naturalmente em qualquer parte do mundo.
Vários especialistas falaram sobre o incrível Reactor Nuclear em Oklo, afirmando que em nenhum momento na história geologicamente estimado dos Oklo depósitos foi o urânio 235 do urânio suficientemente rico para uma reação nuclear natural de ocorrer.
Quando esses depósitos foram formados em um passado distante, devido à lentidão do decaimento radioativo do U-235, o material físsil teria constituído apenas 3 por cento do total de depósitos – algo muito baixo matematicamente falando para uma reação nuclear a ter lugar. No entanto, a reação teve lugar misteriosa, sugerindo que o urânio original é muito mais rica em urânio 235 do que com a formação natural.
AUTOR: ancient
AUTOR: ancient
quarta-feira, 27 de maio de 2015
ARQUEÓLOGOS ESCAVAVAM RUÍNAS ANTIGAS QUANDO ENCONTRARAM ALGO TERRÍVEL
Esses arqueólogos escavavam as ruínas antigas quando encontraram algo terrível, Quase 2.000 anos atrás, um desastre natural catastrófico limpou a cidade romana de Pompéia fora do mapa.
A cidade agrícola outrora movimentada estava situada no sopé do Monte Vesúvio, quando em Novembro de 79 dC A erupção sepultou a cidade em cerca de 20 pés de cinzas vulcânicas. Muitos moradores que não fugiram a tempo foram mortos instantaneamente pelo calor intenso. A parte mais assustadora de tudo é que as cinzas conservaram os corpos perfeitamente. Cada um está congelado no tempo.
A localização de Pompéia foi esquecida até que foi redescoberta por arqueólogos em 1738. Hoje em dia, Pompéia é um dos locais turísticos mais populares na Itália, e os investigadores continuam a descobrir e catalogar os restos preservados de seus antigos moradores.
Esta semana, eles fizeram uma surpreendente, descoberta de partir o coração. Eles descobriram os restos preservados de uma criança que estava sentada no colo de sua mãe quando aconteceu a tragédia. Eles acreditam que ele tinha cerca de XEsses arqueólogos escavavam as ruínas antigas quando encontraram algo terrível, Quase 2.000 anos atrás, um desastre natural catastrófico limpou a cidade romana de Pompéia fora do mapa. A cidade agrícola outrora movimentada estava situada no sopé do Monte Vesúvio, quando em Novembro de 79 dC.
A cidade agrícola outrora movimentada estava situada no sopé do Monte Vesúvio, quando em Novembro de 79 dC A erupção sepultou a cidade em cerca de 20 pés de cinzas vulcânicas. Muitos moradores que não fugiram a tempo foram mortos instantaneamente pelo calor intenso. A parte mais assustadora de tudo é que as cinzas conservaram os corpos perfeitamente. Cada um está congelado no tempo.
A localização de Pompéia foi esquecida até que foi redescoberta por arqueólogos em 1738. Hoje em dia, Pompéia é um dos locais turísticos mais populares na Itália, e os investigadores continuam a descobrir e catalogar os restos preservados de seus antigos moradores.
Esta semana, eles fizeram uma surpreendente, descoberta de partir o coração. Eles descobriram os restos preservados de uma criança que estava sentada no colo de sua mãe quando aconteceu a tragédia. Eles acreditam que ele tinha cerca de XEsses arqueólogos escavavam as ruínas antigas quando encontraram algo terrível, Quase 2.000 anos atrás, um desastre natural catastrófico limpou a cidade romana de Pompéia fora do mapa. A cidade agrícola outrora movimentada estava situada no sopé do Monte Vesúvio, quando em Novembro de 79 dC.
A erupção sepultou a cidade em cerca de 20 pés de cinzas vulcânicas. Muitos moradores que não fugiram a tempo foram mortos instantaneamente pelo calor intenso. A parte mais assustadora de tudo é que as cinzas conservaram os corpos perfeitamente. Cada um está congelado no tempo.
A localização de Pompéia foi esquecida até que foi redescoberta por arqueólogos em 1738. Hoje em dia, Pompéia é um dos locais turísticos mais populares na Itália, e os investigadores continuam a descobrir e catalogar os restos preservados de seus antigos moradores. Esta semana, eles fizeram uma surpreendente, descoberta de partir o coração.
A localização de Pompéia foi esquecida até que foi redescoberta por arqueólogos em 1738. Hoje em dia, Pompéia é um dos locais turísticos mais populares na Itália, e os investigadores continuam a descobrir e catalogar os restos preservados de seus antigos moradores. Esta semana, eles fizeram uma surpreendente, descoberta de partir o coração.
Eles descobriram os restos preservados de uma criança que estava sentada no colo de sua mãe quando aconteceu a tragédia. Eles acreditam que ele tinha cerca de quatro anos de idade.
Os investigadores acreditam que ele correu para sua mãe quando Vesúvio entrou em erupção. Ainda mais tragicamente, o menino e sua mãe foram encontrados ao lado dos restos de seu pai e seu irmão.
“Mesmo que isso tenha acorrido há 2.000 anos, não poderia ser um menino, uma mãe, ou uma família. É a arqueologia humana, e não apenas arqueologia”, disse Stefania Giudice, conservador do Museu Arqueológico Nacional de Nápoles.
A cena trágica foi descoberta durante um projeto de restauração de 86 corpos preservados no local.
Como pesquisadores trabalham em restaurar esses corpos, eles estão bem conscientes do impacto emocional que o trabalho pode tomar.
“Pode ser muito comovente lidar com esses restos quando aplicamos o gesso”, Giudice a jornalistas.
Estes dois morreram abraçados.
(Via: Metro UK) De nossa perspectiva histórica distante, é fácil separar nosso mundo moderno do que aconteceu em Pompeia. É difícil imaginar algo tão fora de controle acontecendo hoje. Ainda assim, porém, é difícil não ter piedade por essas pobres almas que provavelmente não tinham ideia do que estava acontecendo até que fosse tarde demais.
“Mesmo que isso tenha acorrido há 2.000 anos, não poderia ser um menino, uma mãe, ou uma família. É a arqueologia humana, e não apenas arqueologia”, disse Stefania Giudice, conservador do Museu Arqueológico Nacional de Nápoles.
A cena trágica foi descoberta durante um projeto de restauração de 86 corpos preservados no local.
Como pesquisadores trabalham em restaurar esses corpos, eles estão bem conscientes do impacto emocional que o trabalho pode tomar.
“Pode ser muito comovente lidar com esses restos quando aplicamos o gesso”, Giudice a jornalistas.
Estes dois morreram abraçados.
(Via: Metro UK) De nossa perspectiva histórica distante, é fácil separar nosso mundo moderno do que aconteceu em Pompeia. É difícil imaginar algo tão fora de controle acontecendo hoje. Ainda assim, porém, é difícil não ter piedade por essas pobres almas que provavelmente não tinham idéia do que estava acontecendo até que fosse tarde demais.
AUTOR: Viralnova
“Mesmo que isso tenha acorrido há 2.000 anos, não poderia ser um menino, uma mãe, ou uma família. É a arqueologia humana, e não apenas arqueologia”, disse Stefania Giudice, conservador do Museu Arqueológico Nacional de Nápoles.
A cena trágica foi descoberta durante um projeto de restauração de 86 corpos preservados no local.
Como pesquisadores trabalham em restaurar esses corpos, eles estão bem conscientes do impacto emocional que o trabalho pode tomar.
“Pode ser muito comovente lidar com esses restos quando aplicamos o gesso”, Giudice a jornalistas.
Estes dois morreram abraçados.
(Via: Metro UK) De nossa perspectiva histórica distante, é fácil separar nosso mundo moderno do que aconteceu em Pompeia. É difícil imaginar algo tão fora de controle acontecendo hoje. Ainda assim, porém, é difícil não ter piedade por essas pobres almas que provavelmente não tinham idéia do que estava acontecendo até que fosse tarde demais.
AUTOR: Viralnova
CIENTISTAS ENCONTRAM MENSAGEM DE DEUS NO DNA HUMANO
Cientistas encontram mensagem de Deus no DNA Humano, Pesquisadores da Universidade de Harvard anunciaram hoje que encontraram o que parece ser uma mensagem de Deus escrita no interior do genoma humano.
Em uma região pouco explorada de uma seção de DNA não-codificante, uma equipe de geneticistas descobriu um trecho de 22 palavras de aramaico antigo em que Deus confirma a sua existência e o seu papel na criação da vida na Terra.
A descoberta impressionante representa evidência quase irrefutável da existência de Deus e seu papel na criação do processo da evolução pela seleção natural. A mensagem foi descoberta quando os pesquisadores observaram padrões matemáticos estranhos que aparecem dentro de uma determinada seção do genoma. pelo amor de Deus “Sabíamos que os padrões não estavam ocorrendo naturalmente”, explica Charles Watson, cientista chefe do projeto, “mas nós não possuímos qualquer explicação convincente para isso.”
Por um capricho, começamos a referenciar os padrões com bancos de dados de linguagem “, explica ele,” e ficamos chocados ao descobrir que os padrões correspondem aramaico antigo “Chocada com a sua descoberta, a equipe contratou especialistas em linguagem familiarizadas com aramaico -. a língua que Jesus Cristo falava na vida diária. inteiramente decodificado, a mensagem lê: “Olá meus filhos.Este é o Senhor, o único e verdadeiro Senhor. Você encontrou o segredo da criação.
Agora compartilhe pacificamente com o mundo. “Yahweh é o nome bíblico para o deus judaico-cristã.
domingo, 24 de maio de 2015
A APAVORANTE HISTÓRIA DE JAMES KILLER
Os cadáveres encontrados estavam mutilados e com sérias infecções nos órgãos genitais. Quase todas elas estavam mortas, menos uma.
Os cadáveres foram apreendidos para serem examinados, e de costume, fazer também uma autópsia de cada um deles. A menina que sobreviveu foi internada com sério risco de vida.
Nada se sabe do paradeiro do “Monstro de Krosgóvia”, como foi apelidado o maníaco que cometeu tais atrocidades.
A polícia está averiguando o caso incansavelmente. O que se sabe sobre as meninas é que são órfãs do orfanato Madre Josephina Mellamory, que fica perto do bairro onde ocorreu o crime.
O orfanato foi fechado, e o responsável pelo mesmo prestou depoimento na manhã de quinta-feira. No momento as autoridades nada tem declarado sobre o assunto. Mas o chefe da polícia do distrito de Krosgóvia deu uma declaração afirmando que: “A caçada ao maníaco é a prioridade no momento, e que o sujeito, seja lá quem for, vai pagar pelo dano que causou á essas crianças”. Hospital Santa Katarina, 06 de janeiro de 2000.O detetive da OPU Dr. Marco Santrini foi visitar a menina que sobreviveu ao cárcere do maníaco.
Marco caminhava no corredor da ala dos pacientes com estado grave de saúde. Chegando no apartamento 21, Marco viu uma enfermeira examinando a criança. Ela anotou algumas coisas numa ficha e logo saiu.
Marco, que estava na porta do apartamento parou a enfermeira para fazer algumas perguntas:
– Por favor, meu nome é Marco, e sou detetive integrado no caso que ocorreu há dois dias, estou a mando da polícia de Krosgóvia e da OPU. Poderia falar com a criança sobrevivente, ou ainda está muito debilitada? –
– Senhor. Eu sinceramente nunca vi coisa parecida em todo o meu tempo trabalhando nesse hospital. Os dois antebraços e as duas pernas foram arrancados cirurgicamente, há algumas infecções, mas nada grave. Seus órgãos genitais estão seriamente comprometidos, suas partes íntimas foram intensivamente torturados, apesar disso a menina ainda é virgem. Parece-me que ela foi conduzida ao estado de vegetação. 90% de sua visão foi comprometida, porém sua audição não foi afetada, pois ela escuta razoavelmente bem.
Estou com meu coração partido. Eu sou mãe e me dói muito ver uma criança nesse estado deplorável. Senhor Marco, poderia me fazer um favor? –
– Claro. Pode falar! –
– Por favor. Não desistam de colocar esse monstro na cadeia! –
– Qual o seu nome? –
– Meu nome é Lara –
– Lara, o que eu mais quero nesse mundo é ajudar a colocar esse monstro na cadeia! Para isso preciso falar com a menina, a ajuda dela pode ser de grande valia! –
– Desde que ela acordou não disse nenhuma palavra, ela fica olhando para o vazio tentando enxergar alguma coisa. Não sei se o senhor vai conseguir falar com ela. Eu vou ficar aqui do lado de fora caso precisem de alguma coisa. –
– Tudo bem. Muito obrigado! –
Marco entrou no apartamento, viu a menina deitada olhando para o teto. Os seus olhos estavam inquietos, lacrimejavam sem parar.
– Olá criança. Meu nome é Marco. –
A menina não parecia reagir. Então Marco prosseguiu: – Você agora está bem! Não precisa ter medo. Ele nunca mais vai tocar em você. Você está a salvo.
A menina não parava de olhar o teto, tentava enxergar algo.
Depois de alguns minutos e menina começou à sentir calafrios, ela reagiu a alguma coisa.
– Sabe aquela sensação que percorre pela nuca. Você começa a tremer, seus dentes rangem. Mas você nunca vê nada, sabe por quê? Ele tem uma máscara horrível, ele tem uma essência insuportável! Eu já morri à muito tempo. Acho que não tenho mais alma. A minha vontade é que alguém me mate e acabe logo com tudo isso –
Marco ficou calado por algum tempo, achava que a menina não falaria uma palavra se quer. Resolve questionar de quem ela estava falando: – Quem usa a máscara? –
– O demônio… O demônio usa a máscara, apesar disso ele é humano. –
De repente o celular de Marco toca.
– Alô –
– Alô. Marco, por favor, compareça ao departamento. –
– O que está acontecendo? –
– Veja com os seus próprios olhos. –
Quando Marco desliga o celular, a menina começa chorar.
– Não se preocupe… Você vai ficar bem. Eu te prometo! – Falou Marco
No dia 06 de janeiro de 2000. O departamento da OPU recebe uma carta entregue enrolado num cachecol.A cata foi escrita com tinta vermelha, simbolicamente representando sangue. A carta dizia:
É muito clichê os assassinos escreverem cartas e se vangloriarem de seus feitos maquiavélicos. Eu não sou clichê, porém sou maquiavélico.
– Claro. Pode falar! –
– Por favor. Não desistam de colocar esse monstro na cadeia! –
– Qual o seu nome? –
– Meu nome é Lara –
– Lara, o que eu mais quero nesse mundo é ajudar a colocar esse monstro na cadeia! Para isso preciso falar com a menina, a ajuda dela pode ser de grande valia! –
– Desde que ela acordou não disse nenhuma palavra, ela fica olhando para o vazio tentando enxergar alguma coisa. Não sei se o senhor vai conseguir falar com ela. Eu vou ficar aqui do lado de fora caso precisem de alguma coisa. –
– Tudo bem. Muito obrigado! –
Marco entrou no apartamento, viu a menina deitada olhando para o teto. Os seus olhos estavam inquietos, lacrimejavam sem parar.
– Olá criança. Meu nome é Marco. –
A menina não parecia reagir. Então Marco prosseguiu: – Você agora está bem! Não precisa ter medo. Ele nunca mais vai tocar em você. Você está a salvo.
A menina não parava de olhar o teto, tentava enxergar algo.
Depois de alguns minutos e menina começou à sentir calafrios, ela reagiu a alguma coisa.
– Sabe aquela sensação que percorre pela nuca. Você começa a tremer, seus dentes rangem. Mas você nunca vê nada, sabe por quê? Ele tem uma máscara horrível, ele tem uma essência insuportável! Eu já morri à muito tempo. Acho que não tenho mais alma. A minha vontade é que alguém me mate e acabe logo com tudo isso –
Marco ficou calado por algum tempo, achava que a menina não falaria uma palavra se quer. Resolve questionar de quem ela estava falando: – Quem usa a máscara? –
– O demônio… O demônio usa a máscara, apesar disso ele é humano. –
De repente o celular de Marco toca.
– Alô –
– Alô. Marco, por favor, compareça ao departamento. –
– O que está acontecendo? –
– Veja com os seus próprios olhos. –
Quando Marco desliga o celular, a menina começa chorar.
– Não se preocupe… Você vai ficar bem. Eu te prometo! – Falou Marco
No dia 06 de janeiro de 2000. O departamento da OPU recebe uma carta entregue enrolado num cachecol.A cata foi escrita com tinta vermelha, simbolicamente representando sangue. A carta dizia:
É muito clichê os assassinos escreverem cartas e se vangloriarem de seus feitos maquiavélicos. Eu não sou clichê, porém sou maquiavélico.
Estão me chamando de monstro, não é… Será mesmo que sou um monstro? Eu verdadeiramente amo as minhas crianças, além dos seus corpos, também quero suas almas, elas são minhas e ninguém pode tirá-las de mim. Também quero dizer que não sou o único, há milhares de pais e avôs que também amam seus filhos e netos. Quero dizer que, por mais que me prendam as crianças não parariam de serem mortas e violentadas, há sempre uma cópia de mim espalhada por ai…
Meu pai também me amou, de uma forma anormal, mas me amou. Aquele amor era esquisito, na verdade era um estupro, mas entendia como amor. Nunca soube distinguir o que era violência e o que era amor, meu pai me ensinou a amar e a ter dor ao mesmo tempo.
Já fui uma criança desolada e confusa. Procurei ajuda, e o que vossa autoridade fez?
Bom. Entendi que posso amar outras crianças assim como meu pai me amou.
Vocês me chamam de monstro? Sim, eu sou! Sou sujo e imundo, tanto que me assemelho á um demônio. Então eu vou poupar vossa mão de tocar em mim, eu mesmo vou fazer o trabalho sujo.
Como eu havia dito antes, isso não é uma carta clichê, mas sim uma carta de suicídio. Suicídio é pouco, eu sei. Todo mundo quer me ver apodrecendo numa cadeia, mas eu já paguei por tudo, na infância e agora… Para sempre.
AUTOR: predominiodoterror
quinta-feira, 21 de maio de 2015
CARTAS SECRETAS DE BIN LADEN SÃO REVELADAS
Escondido em uma enorme casa em Abbottabad, Paquistão, Osama bin Laden pediu a seus seguidores na rede Al-Qaeda que se concentrassem em atacar os Estados Unidos e evitassem uma luta interna entre muçulmanos.
Documentos divulgados nesta quarta-feira (20) pelo governo dos Estados Unidos revelam o estado de ânimo do fundador da Al-Qaeda, seus debates sobre tática, a ansiedade com a espionagem ocidental e sua obsessão com a imagem pública de sua organização.
"O foco deve ser matar e lutar contra os americanos e seus representantes", escreveu Bin Laden em um dos documentos agora revelados.
Esta carta é uma das páginas encontradas por integrantes de um comando americano em 2 de maio de 2011, quando os militares invadiram o esconderijo de Bin Laden em Abbottabad e o mataram a tiros.
Agências americanas de inteligência tornaram públicos nesta quarta-feira mais de 100 documentos encontrados no arquivo de Bin Laden, depois que o Congresso determinou a divulgação e de críticos terem acusado a CIA de esconder material.
A agência de notícias France Presse (AFP) obteve acesso exclusivo aos documentos antes da divulgação.
Jeff Anchukaitis, porta-voz do diretor de Inteligência Nacional, afirmou que a divulgação de uma boa parte dos documentos obtidos na operação tem como objetivo cumprir com a determinação do presidente Barack Obama de "mais transparência".
Mas também obedece a lei que obriga as agências de inteligência a revisar todo o material sobre Bin Laden para sua possível divulgação, destacou.
Os documentos aos quais a AFP teve acesso são as traduções para o inglês feitas pela CIA, mas não houve condições de verificar de forma independente a procedência do material nem a qualidade da tradução.
A divulgação do material acontece poucos dias depois do premiado jornalista americano Seymour Hersh afirmar em um artigo que a narrativa oficial de Washington sobre a busca e morte de Bin Laden está repleta de mentiras.
Cuidado máximo com a segurança
Com temas que vão de discussões estratégicas e teológicas até detalhes mundanos sobre administração ou medidas de segurança, os documentos desclassificados nesta quarta-feira mostram a preocupação de voltar a atacar um país ocidental, da mesma maneira como os Estados Unidos foram atacados em 11 de setembro de 2001.
Consciente dos ataques com aviões não tripulados (drones), Bin Laden se refere frequentemente a preocupações com a segurança e aconselha os auxiliares a evitar o uso de e-mails.
Em outros documentos, Bin Laden critica os seus seguidores por encontros em grupos numerosos e alerta sobre dispositivos eletrônicos microscópicos que podem ser injetados em objetos ou roupas de algumas de suas esposas.
Também se concentra em planos para desenvolver um novo grupo de líderes dispostos a assumir os riscos, além de discutir detalhes sobre a viagem clandestina de um de seus filhos e possível herdeiro, Hamza, para o Paquistão.
Em uma das cartas, Osama Bin Laden menciona a oposição pública nos Estados Unidos à guerra do Vietnã e argumenta que a única forma de alterar a política externa americana é "começar a atacar a América para forçá-la a abandonar estes governantes e deixar os muçulmanos em paz".
Mas os documentos também revelam divisões entre os militantes sobre como executar as campanhas.
Bin Laden alerta que conflitos com regimes no Oriente Médio poderiam distrair os militantes de atacar o que considerava o inimigo real: Estados Unidos.
Para um analista da inteligência americana, a correspondência reflete a preocupação de Bin Laden "com a falta de união dentro do movimento jihadista global, que pode levar a tendência a seu desaparecimento".
Por exemplo, o líder da Al-Qaeda foi tomado de surpresa pelas revoltas nos países árabes a partir de 2010, mas pressionou seus auxiliares a aproveitar o momento de "revolução" para conseguir penetrar entre os jovens muçulmanos.
EI e Bin Laden
O braço da Al-Qaeda no Iraque, que mais tarde se transformaria no grupo radical Estado Islâmico (EI) para superar a própria Al-Qaeda em influência, também aparece claramente nos documentos.
Bin Laden e seu então braço direito, Ayman al-Zawahri, receberam duras críticas em uma carta de seguidores iraquianos, que pediram uma denúncia do banho de sangue no Iraque.
A Frente Jihad e Reforma alertou Bin Laden em uma carta de maio de 2007 que Deus o responsabilizaria por "abençoar o trabalho realizado pela organização Al-Qaeda no Iraque, sem condenar os escândalos que são cometidos em seu nome".
Nos documentos, Bin Laden também escreve sobre operações em grande escala, mas seus seguidores encontram dificuldades para organizar grandes ataques e, ao mesmo tempo, evitar as ações de drones e da espionagem americana.
"Pouco antes de sua morte, Bin Laden seguia concentrado em operações em grande escala, ao mesmo tempo que outros líderes da Al-Qaeda acreditam que operações menores, ou o estímulo de ataques de terroristas solitários, teriam êxito em sangrar o Ocidente economicamente", afirma a mesma fonte da inteligência.
Bin Laden não conseguiu vencer a discussão. Após sua morte, a liderança da Al-Qaeda passou a defender os ataques dos 'lobos solitários'.
O grupo EI, que foi expulso da Al-Qaeda, controla agora enormes áreas do território do Iraque e da Síria. A propaganda do grupo extremista na internet é apontada como a inspiração para ataques em todo o mundo, de Paris a Dallas.
AUTOR: FRANCE PRESSE
MARINHA BRASILEIRA ESCOLHE EMPRESA CHINESA PARA CONSTRUIR ESTAÇÃO NA ANTÁRTICA
De acordo com a Marinha, a proposta dos chineses foi a menor oferecida entre os três concorrentes (US$ 99,6 milhões, aproximadamente R$ 302,1 milhões).
Em janeiro deste ano, a instituição havia emitido parecer anunciando a escolha pela Ceiec. No entanto, a OY FCR Finland, da Finlândia, e o consórcio brasileiro-chileno Ferreira Guedes/Tecnofast apresentaram recursos judiciais contra a decisão, o que forçou a suspensão da licitação, em fevereiro. O processo foi retomado em abril.
O novo complexo científico vai substituir a antiga base, destruída por um incêndio em 2012, que causou a morte de dois integrantes da Marinha. A Promotoria pediu a acusação por incêndio culposo do suboficial Luciano Medeiros por multiplicidade de mortes, mas ele foi absolvido pela Justiça Militar.
A obra estava prevista para ser entregue em março de 2015, mas, devido aos atrasos na licitação, a entrega da estação pode ocorrer só em 2018.
Entenda o caso
Esse é o segundo processo licitatório aberto pela Marinha para essa finalidade. O primeiro, iniciado no fim de 2013 e encerrado em fevereiro de 2014, terminou sem a apresentação de propostas.
Na época, poderiam se credenciar apenas empresas nacionais ou estrangeiras que firmassem parceria com organizações brasileiras.
Após o fracasso, a Secretaria da Comissão Interministerial para os Recursos do Mar (Secirm) abriu em julho do ano passado uma nova etapa, desta vez permitindo a participação de organizações com 100% de capital estrangeiro. Desta vez, a inauguração foi adiada para março de 2016.
Devido a pendências judiciais, a licitação atrasou e só foi retomada em abril passado.
Atraso no início da construção
A construção do complexo, prevista inicialmente para ser entregue em março deste ano, só deve iniciar após a assinatura do contrato, ainda sem prazo para acontecer.
A Marinha informa que a construção tem prazo de execução de 540 dias corridos, período que pode ser estendido devido a "fatores supervenientes, como é o caso das peculiaridades do clima antártico". Por isso, a entrega da nova estação pode ocorrer apenas em meados de 2018.
Até que a obra termine, módulos provisórios instalados no local dão infraestrutura suficiente para receber 60 pessoas de uma só vez. Com isso, as viagens de cientistas brasileiros até o território antártico terão continuidade, assim como seus trabalhos de pesquisa em temas como mudança climática e biodiversidade.
O projeto executivo, escolhido em 2013 em um concurso promovido pelo Instituto de Arquitetos do Brasil, não deverá ser alterado. Segundo o documento, o edifício principal da nova estação terá uma área total de 4.500 m² e as unidades isoladas, como as torres de energia eólica e a área para helicópteros, somarão outros 500 m².
Serão 18 laboratórios internos, além de sete unidades isoladas para pesquisas de meteorologia e da atmosfera. Sua capacidade será para abrigar 64 pessoas.
Vista panorâmica da futura Estação Antártica Comandante Ferraz (Foto: Divulgação/Estúdio 41)
AUTOR: G1/SP
"POLTERGEIST - O FENÔMENO" CHEGA AOS CINEMAS: VEJA O TRAILER
A pequena Madison fica presa no armário, numa espécie de limbo entre a vida e a morte
Sucesso nos anos 1980, "Poltergeist - O Fenômeno" reinventou o cinema de horror, tornando-se uma obra clássica e referência no gênero. Trinta e três anos depois, o filme, assinado e produzido por um ousado Steven Spielberg e dirigido por Tobe Hooper, ganha uma nova versão, agora pelas mãos de Gil Kenan.
Embora tente não ser necessariamente uma refilmagem e chegue ao mercado como uma retomada da franquia (o filme original teve mais duas sequências), a premissa continua a mesma.
A história se passa no mesmo lugar que os longas anteriores - as crianças inclusive encontram alguns objetos já conhecidos dos telespectadores -, anos depois dos acontecimentos da produção de 1982. "Poltergeist - O Fenômeno" pode parecer uma espécie de sequência, mas acaba sendo uma cópia quase que fiel ao original.
Forças malignas
Na trama, os Bowen acabam de se mudar para uma nova casa. O pai, a mãe e os três filhos estão se adaptando bem ao novo lar, até começarem a perceber estranhas manifestações em casa - eles se fascinam com o armário, pois ao tocarem na maçaneta, seus cabelos se arrepiam - que atingem em especial a filha mais nova, a pequena Madison (Kennedi Clements).
No entanto, as coisas se tornam obscuras quando a menina desaparece dentro do armário, sequestrada por forças malignas, fazendo com que os pais tenham que procurar a ajuda de especialistas para recuperar a criança antes que seja tarde demais, uma vez que ela se encontra no limbo entre a vida e a morte.
O casal Bowen é vivido por Sam Rockwell ("Homem de Ferro 2") e Rosemarie DeWitt ("O Casamento de Rachel"). Já Jane Adams, (da série "Hung"), será uma mulher chamada pela família para encontrar sua filha e identificar forças sobrenaturais presentes no local. Jared Harris está no papel do Padre Carrigan.
CURIOSIDADES SOBRE A SEQUÊNCIA
Sucesso nos anos 1980, "Poltergeist - O Fenômeno" reinventou o cinema de horror, tornando-se uma obra clássica e referência no gênero. Trinta e três anos depois, o filme, assinado e produzido por um ousado Steven Spielberg e dirigido por Tobe Hooper, ganha uma nova versão, agora pelas mãos de Gil Kenan.
Embora tente não ser necessariamente uma refilmagem e chegue ao mercado como uma retomada da franquia (o filme original teve mais duas sequências), a premissa continua a mesma.
A história se passa no mesmo lugar que os longas anteriores - as crianças inclusive encontram alguns objetos já conhecidos dos telespectadores -, anos depois dos acontecimentos da produção de 1982. "Poltergeist - O Fenômeno" pode parecer uma espécie de sequência, mas acaba sendo uma cópia quase que fiel ao original.
Forças malignas
Na trama, os Bowen acabam de se mudar para uma nova casa. O pai, a mãe e os três filhos estão se adaptando bem ao novo lar, até começarem a perceber estranhas manifestações em casa - eles se fascinam com o armário, pois ao tocarem na maçaneta, seus cabelos se arrepiam - que atingem em especial a filha mais nova, a pequena Madison (Kennedi Clements).
No entanto, as coisas se tornam obscuras quando a menina desaparece dentro do armário, sequestrada por forças malignas, fazendo com que os pais tenham que procurar a ajuda de especialistas para recuperar a criança antes que seja tarde demais, uma vez que ela se encontra no limbo entre a vida e a morte.
O casal Bowen é vivido por Sam Rockwell ("Homem de Ferro 2") e Rosemarie DeWitt ("O Casamento de Rachel"). Já Jane Adams, (da série "Hung"), será uma mulher chamada pela família para encontrar sua filha e identificar forças sobrenaturais presentes no local. Jared Harris está no papel do Padre Carrigan.
O primeiro filme foi lançado em 1982 (de Tobe Hooper) também com o título "Poltergeist - O Fenômeno". Embora Steven Spielberg não seja creditado como diretor, mas apenas como produtor e roteirista, foi ele o responsável por grande parte dos takes.
Poltergeist - O Fenômeno (1982)
A história teria sido inspirada no episódio da série de TV americana "Twilight Zone" chamado "Little Girl Lost". E, diferente deste novo filme, na trama original, a garotinha é presa e se comunica através do aparelho de televisão.
"Poltergeist II - O Outro Lado" (1986)
Outro fato que deixou o filme famoso foi o boato de que seria rondado por uma maldição, já que Dominique Dunne, que interpretou a jovem adolescente Dana Freeling, morreu no mesmo ano do lançamento do filme, asfixiada pelo namorado. Heather O'Rourke, protagonista dos três filmes, também faleceu pouco antes do lançamento de "Poltergeist III - O Capítulo Final" (1988), tendo participado também de "Poltergeist II - O Outro Lado" (1986).
"Poltergeist III- O Capítulo Final" (1988)
AUTOR: DN
Poltergeist - O Fenômeno (1982)
"Poltergeist II - O Outro Lado" (1986)
"Poltergeist III- O Capítulo Final" (1988)
terça-feira, 19 de maio de 2015
CONHEÇA 6 ITENS SUPOSTAMENTE AMALDIÇOADOS
O desconhecido, o obscuro e o assustador são aspectos que sempre chamam atenção de muita gente. É por isso que as histórias de terror e assombração fazem tanto sucesso, seja em livros, em filmes ou simplesmente naquela roda de amigos em torno de uma fogueira durante um acampamento.
Desta vez, seleciono mais alguns itens que supostamente são amaldiçoados, trazendo má sorte, tragédias e até a morte para seus donos. Preparado para sentir alguns calafrios?
1. Cadeiras fantasmagóricas
A cidade de Newport, em Rhode Island, é uma das mais antigas dos EUA e é famosa por suas lendárias e imponentes mansões. Por ser uma localidade muito velha, bem como suas construções o são, o município é palco de diversas histórias de fantasmas. Talvez a mais tenebrosa seja a do Castelo Belcourt, fundado pelo político Oliver Hazard Perry Belmont em 1894.
Apesar de ter diversos objetos documentados como assombrados, os que mais se destacam são as duas cadeiras que teriam espíritos “aprisionados”. Os visitantes da luxuosa casa que se sentam nelas dizem sentir um imediato calafrio, enjoo e o efeito de eletricidade estática nas mãos. Há ainda quem relate a sensação de ter sentado no colo de alguém e outros alegam serem empurrados para fora das cadeiras por uma força invisível.
2. Estátua amaldiçoada
“The Women from Lemb”, ou “As Mulheres de Lemb”, é uma estátua esculpida em calcário descoberta em 1878 em Lemb, no Chipre — embora ela teria sido confeccionada em 3.500 a.C. Segundo os historiadores, representaria uma entidade considerada a deusa da fertilidade.
A estranha influência do artefato teria começado depois de ser adquirida por Lord Elphont. Em seis anos de posse da estátua, todos os sete membros da família tiveram mortes misteriosas. Os dois donos seguintes da obra de arte, Ivor Manucci e Lord Thompson-Noel, bem como seus familiares, também faleceram em um curto período de tempo após comprarem a escultura.
A lista de vítimas não acaba aí: o quarto comprador, Sir Alan Biverbrook, faleceu junto com sua esposa e duas de suas filhas. Assustados com as “coincidências”, os dois herdeiros sobreviventes dos Biverbrook resolveram doar a estátua para o Museu Real da Escócia, em Edimburgo, onde ela permanece até hoje.
Porém, logo após o item chegar ao museu, o chefe da seção na qual o artefato foi armazenado faleceu repentinamente. Apesar de nenhum curador ter admitido as propriedades supernaturais da escultura, ela foi colocada em um domo de vidro e há muitos anos ninguém a manipula. E foi por tudo isso que a obra foi apelidada de “A Deusa da Morte”.
3. O homem angustiado
Sean Robinson herdou de sua avó um quadro chamado "The Anguished Man" (“O homem angustiado”, em português), o qual ficou trancado no sótão da casa de sua familia por aproximadamente 25 anos. Ele teria recebido a advertência de que a pintura guardava algo de maligno.
Segundo sua vó, o artista que pintou a tela teria usado seu próprio sangue misturado com a tinta e se matou pouco tempo depois de tê-la terminado. Além disso, ela teria alegado ainda ouvir vozes ao olhar o quadro e ter visto uma sombra andando pela casa, por isso trancou a pintura no sótão.
Assim que Robinson guardou a pintura em sua casa, sua família começou a experimentar o mesmo tipo de fenômeno assustador. Seu filho caiu da escada, sua esposa sentiu algo acariciando seus cabelos e ele viu uma silhueta sombria e escutou choros. Então, o rapaz decidiu gravar os eventos macabros com uma câmera, que ficou apontada para o quadro em um quarto sem janelas por oito horas durante três noites seguidas.
O resultado é o vídeo acima, no qual é possível ver a porta se movendo sozinha e ouvir o barulho de um objeto caindo. Assustado, o homem moveu a pintura para o porão, mas não demonstra ter interesse em vendê-la.
4. A praga da cadeira
Thomas Busby foi condenado ao enforcamento em 1702 por ter assassinado seu padrasto, Daniel Auty, com um martelo em Thirsk, na Inglaterra. Prestes a ter sua sentença executada, o criminoso fez um pedido: realizar sua última refeição no seu pub predileto. Ao terminar de comer, ele teria rogado uma praga dizendo: "Morte repentina a quem ousar sentar na minha cadeira".
O fato se tornou uma lenda rapidamente e os clientes acabavam usando a suposta maldição em brincadeiras nas quais se desafiavam a sentar no assento de Busby. Bem, a cadeira de carvalho permaneceu no bar durante séculos e a lista de óbitos é bastante extensa, segundos os relatos da população local.
Por exemplo, no final do século XIX, um limpador de chaminés e um amigo zombavam do esconjuro e se sentaram repetidamente no banco. Na manhã seguinte, eles amanhecerem mortos. No ano de 1967, dois pilotos da Força Aérea Real sentaram na cadeira e ao deixarem o estabelecimento bateram o carro em uma árvore e morreram.
Outro caso famoso ocorreu em 1970 quando um pedreiro contestou a maldição e sentou no assento com desdém. O rapaz faleceu naquela mesma tarde ao cair em um buraco na construção em que trabalhava. Por precaução, o dono do pub resolveu guardar a cadeira no porão. Porém, mesmo assim a praga de Busby fez mais uma vítima: um entregador resolveu descansar no banco entre o transporte de uma caixa e outra. A péssima decisão o levou a morte no mesmo dia em um acidente automobilístico.
Por fim, o proprietário do bar doou a cadeira da morte para o museu local em 1972, onde ela ainda está em exibição, mas pendurada a quase dois metros de altura para evitar que mais alguém se sente e morra.
5. O vaso da morte
No ano de 1988, um vaso de prata datado do século XV teria sido encontrado por um italiano em seu jardim enquanto fazia algumas escavações. Segundo a lenda sobre ele, o artefato trazia em seu interior uma mensagem dizendo: “Cuidado... Este vaso traz a morte".
A pessoa que o encontrou, pelo que parece, era pouco supersticiosa. Ela teria jogado o aviso fora e vendido a relíquia para uma casa de leilões. O primeiro comprador teria sido um farmacêutico, que faleceu três meses depois. O vaso então passou para as mãos de um cirurgião de 37 anos de idade, o qual morreu dois meses após adquirir o item.
Em seguida, o vaso teria sido comprado por um arqueólogo, que teve o mesmo fim que o comprador anterior. O dono seguinte teve menos sorte e deixou este mundo apenas um mês depois de levar o vaso para casa. Com tantos fatos “irrefutáveis”, as histórias contadas por alguns jornais italianos sugerem que a polícia confiscou a relíquia e a enterrou selada em uma caixa de chumbo. O local do esconderijo é desconhecido.
6. O esconjuro do carro de James Dean
James Dean nasceu na década de 30 e foi um ator norte-americano de carreira curta, mas meteórica. Estrela de longas-metragens como "East of Eden", "Rebel Without a Cause" e "Giant", o jovem era apaixonado por automobilismo e participava de corridas. Para uma de suas jornadas competitivas, o artista comprou um Porsche 550 Spyder, fabricado em 1955, o qual apelidou de "Little Bastard".
Contudo, a parceria dele com o veículo não durou muito. Uma semana depois de adquirir o automóvel, Dean o dirigia para correr em uma prova na cidade de Salinas, na Califórnia. O jovem de 24 anos se envolveu em um acidente com um Ford Custom Tudor, modelo de 1950 guiado por Donald Turnupseed, e morreu.
George Barris, consultor de carros para as produções de Hollywood, adquiriu o que sobrou do Porsche por cerca de US$ 2,5 mil. Mas em pouco tempo ele se arrependeu do negócio. Quando o veículo era descarregado em sua garagem, ele caiu sobre um dos mecânicos, quebrando suas duas pernas.
Receoso com o ocorrido, e vendo que o automóvel não passava de um amontoado de ferro, Barris separou algumas peças para serem revendidas. Mal sabia ele que estava assim espalhando a morte. Em 1956, Troy Mc Henry, um médico de Beverly Hills, comprou o motor do antigo carro de James Dean. Na primeira vez que foi andar com o componente em seu automóvel, sofreu um acidente e faleceu.
William Eschrid adquiriu a caixa de câmbio do velho Porsche 550 Spyder e acabou batendo violentamente. O rapaz sobreviveu e contou que o carro que dirigia travou abruptamente e sem qualquer explicação. Além disso, um jovem que ficou com as rodas também foi parar nos hospital devido a um acidente de carro.
Já com o veículo praticamente desmontado e querendo se livrar de toda e qualquer maldição trazida pelo veículo de Dean, Barris ofereceu a carroceria para ser utilizada pelas autoridades locais em campanhas contra a imprudência no trânsito. A carcaça nem havia saído da garagem e já causava estragos. O local pegou fogo e somente o Porsche não foi danificado.
Durante uma exposição em Sacramento, a estrutura restante do 550 Spyder caiu de onde estava sendo exibida e feriu um adolescente. Mais tarde, o veiculo estava sendo transportado para uma outra apresentação, dessa vez em Salinas, quando o caminhão saiu da estrada e bateu, levando o motorista a óbito.
Por fim, em 1958, Barris emprestou o automóvel para uma amostra de segurança veicular realizada em Miami. Porém, ele nunca chegou ao seu destino. Misteriosamente, o Porsche 550 Spyder de James Dean desapareceu de dentro do caminhão que o transportava e o seu paradeiro jamais foi descoberto.
Desta vez, seleciono mais alguns itens que supostamente são amaldiçoados, trazendo má sorte, tragédias e até a morte para seus donos. Preparado para sentir alguns calafrios?
1. Cadeiras fantasmagóricas
A cidade de Newport, em Rhode Island, é uma das mais antigas dos EUA e é famosa por suas lendárias e imponentes mansões. Por ser uma localidade muito velha, bem como suas construções o são, o município é palco de diversas histórias de fantasmas. Talvez a mais tenebrosa seja a do Castelo Belcourt, fundado pelo político Oliver Hazard Perry Belmont em 1894.
2. Estátua amaldiçoada
“The Women from Lemb”, ou “As Mulheres de Lemb”, é uma estátua esculpida em calcário descoberta em 1878 em Lemb, no Chipre — embora ela teria sido confeccionada em 3.500 a.C. Segundo os historiadores, representaria uma entidade considerada a deusa da fertilidade.
A estranha influência do artefato teria começado depois de ser adquirida por Lord Elphont. Em seis anos de posse da estátua, todos os sete membros da família tiveram mortes misteriosas. Os dois donos seguintes da obra de arte, Ivor Manucci e Lord Thompson-Noel, bem como seus familiares, também faleceram em um curto período de tempo após comprarem a escultura.
Porém, logo após o item chegar ao museu, o chefe da seção na qual o artefato foi armazenado faleceu repentinamente. Apesar de nenhum curador ter admitido as propriedades supernaturais da escultura, ela foi colocada em um domo de vidro e há muitos anos ninguém a manipula. E foi por tudo isso que a obra foi apelidada de “A Deusa da Morte”.
3. O homem angustiado
Sean Robinson herdou de sua avó um quadro chamado "The Anguished Man" (“O homem angustiado”, em português), o qual ficou trancado no sótão da casa de sua familia por aproximadamente 25 anos. Ele teria recebido a advertência de que a pintura guardava algo de maligno.
Segundo sua vó, o artista que pintou a tela teria usado seu próprio sangue misturado com a tinta e se matou pouco tempo depois de tê-la terminado. Além disso, ela teria alegado ainda ouvir vozes ao olhar o quadro e ter visto uma sombra andando pela casa, por isso trancou a pintura no sótão.
Assim que Robinson guardou a pintura em sua casa, sua família começou a experimentar o mesmo tipo de fenômeno assustador. Seu filho caiu da escada, sua esposa sentiu algo acariciando seus cabelos e ele viu uma silhueta sombria e escutou choros. Então, o rapaz decidiu gravar os eventos macabros com uma câmera, que ficou apontada para o quadro em um quarto sem janelas por oito horas durante três noites seguidas.
O resultado é o vídeo acima, no qual é possível ver a porta se movendo sozinha e ouvir o barulho de um objeto caindo. Assustado, o homem moveu a pintura para o porão, mas não demonstra ter interesse em vendê-la.
4. A praga da cadeira
Thomas Busby foi condenado ao enforcamento em 1702 por ter assassinado seu padrasto, Daniel Auty, com um martelo em Thirsk, na Inglaterra. Prestes a ter sua sentença executada, o criminoso fez um pedido: realizar sua última refeição no seu pub predileto. Ao terminar de comer, ele teria rogado uma praga dizendo: "Morte repentina a quem ousar sentar na minha cadeira".
O fato se tornou uma lenda rapidamente e os clientes acabavam usando a suposta maldição em brincadeiras nas quais se desafiavam a sentar no assento de Busby. Bem, a cadeira de carvalho permaneceu no bar durante séculos e a lista de óbitos é bastante extensa, segundos os relatos da população local.
Outro caso famoso ocorreu em 1970 quando um pedreiro contestou a maldição e sentou no assento com desdém. O rapaz faleceu naquela mesma tarde ao cair em um buraco na construção em que trabalhava. Por precaução, o dono do pub resolveu guardar a cadeira no porão. Porém, mesmo assim a praga de Busby fez mais uma vítima: um entregador resolveu descansar no banco entre o transporte de uma caixa e outra. A péssima decisão o levou a morte no mesmo dia em um acidente automobilístico.
Por fim, o proprietário do bar doou a cadeira da morte para o museu local em 1972, onde ela ainda está em exibição, mas pendurada a quase dois metros de altura para evitar que mais alguém se sente e morra.
5. O vaso da morte
No ano de 1988, um vaso de prata datado do século XV teria sido encontrado por um italiano em seu jardim enquanto fazia algumas escavações. Segundo a lenda sobre ele, o artefato trazia em seu interior uma mensagem dizendo: “Cuidado... Este vaso traz a morte".
A pessoa que o encontrou, pelo que parece, era pouco supersticiosa. Ela teria jogado o aviso fora e vendido a relíquia para uma casa de leilões. O primeiro comprador teria sido um farmacêutico, que faleceu três meses depois. O vaso então passou para as mãos de um cirurgião de 37 anos de idade, o qual morreu dois meses após adquirir o item.
6. O esconjuro do carro de James Dean
James Dean nasceu na década de 30 e foi um ator norte-americano de carreira curta, mas meteórica. Estrela de longas-metragens como "East of Eden", "Rebel Without a Cause" e "Giant", o jovem era apaixonado por automobilismo e participava de corridas. Para uma de suas jornadas competitivas, o artista comprou um Porsche 550 Spyder, fabricado em 1955, o qual apelidou de "Little Bastard".
Contudo, a parceria dele com o veículo não durou muito. Uma semana depois de adquirir o automóvel, Dean o dirigia para correr em uma prova na cidade de Salinas, na Califórnia. O jovem de 24 anos se envolveu em um acidente com um Ford Custom Tudor, modelo de 1950 guiado por Donald Turnupseed, e morreu.
James Dean passeando com seu Porsche 550 Spyder.
George Barris, consultor de carros para as produções de Hollywood, adquiriu o que sobrou do Porsche por cerca de US$ 2,5 mil. Mas em pouco tempo ele se arrependeu do negócio. Quando o veículo era descarregado em sua garagem, ele caiu sobre um dos mecânicos, quebrando suas duas pernas.
Receoso com o ocorrido, e vendo que o automóvel não passava de um amontoado de ferro, Barris separou algumas peças para serem revendidas. Mal sabia ele que estava assim espalhando a morte. Em 1956, Troy Mc Henry, um médico de Beverly Hills, comprou o motor do antigo carro de James Dean. Na primeira vez que foi andar com o componente em seu automóvel, sofreu um acidente e faleceu.
William Eschrid adquiriu a caixa de câmbio do velho Porsche 550 Spyder e acabou batendo violentamente. O rapaz sobreviveu e contou que o carro que dirigia travou abruptamente e sem qualquer explicação. Além disso, um jovem que ficou com as rodas também foi parar nos hospital devido a um acidente de carro.
As ferragens do Porsche 550 Spyder após o acidente que levou o ator a óbito em 1955.
Já com o veículo praticamente desmontado e querendo se livrar de toda e qualquer maldição trazida pelo veículo de Dean, Barris ofereceu a carroceria para ser utilizada pelas autoridades locais em campanhas contra a imprudência no trânsito. A carcaça nem havia saído da garagem e já causava estragos. O local pegou fogo e somente o Porsche não foi danificado.
Durante uma exposição em Sacramento, a estrutura restante do 550 Spyder caiu de onde estava sendo exibida e feriu um adolescente. Mais tarde, o veiculo estava sendo transportado para uma outra apresentação, dessa vez em Salinas, quando o caminhão saiu da estrada e bateu, levando o motorista a óbito.
Por fim, em 1958, Barris emprestou o automóvel para uma amostra de segurança veicular realizada em Miami. Porém, ele nunca chegou ao seu destino. Misteriosamente, o Porsche 550 Spyder de James Dean desapareceu de dentro do caminhão que o transportava e o seu paradeiro jamais foi descoberto.
4 DESAPARECIMENTOS SINISTROS QUE NUNCA FORAM SOLUCIONADOS
Apesar de parecer impossível que pessoas simplesmente desapareçam da face da Terra sem deixar vestígios, isso acontece — e muito! Assim, se você é fã de mistérios intrigantes sobre sumiços que continuam sem ter uma explicação definitiva, confira a seguir as quatro histórias que reunimos para você:
1 – Crianças da família Sodder
Em 1945, na véspera de natal, os integrantes da família Sodder, imigrantes italianos que viviam em Fayetteville, em West Virgínia, estavam dormindo quando um incêndio começou na casa, e cinco dos dez filhos que viviam no local ficaram presos no andar de cima. No entanto, depois que os bombeiros apagaram o fogo, nenhum vestígio — como corpos carbonizados ou até mesmo ossos — foi descoberto entre os escombros.
E uma sucessão de detalhes estranhos veio à tona durante as investigações... Os Sodder não conseguiram ligar para os bombeiros porque os telefones não estavam funcionando, e o pai das crianças tentou aproximar seu caminhão da casa para acessar o andar de cima, mas o veículo não dava partida. Além disso, testemunhas disseram ter visto desconhecidos rondando a residência antes do incêndio, e um artefato parecido a uma bomba foi encontrado no jardim.
Isso sem falar que dias antes do fatídico incêndio, a família recebeu a visita de dois homens estranhos — um deles se apresentou como corretor de seguros — que fizeram ameaças diretas aos Sodder por conta de comentários antifascistas que o pai da família teria feito pela cidade. Curiosamente, esse mesmo corretor participou do processo que determinou a causa do incêndio como acidental.
Mais tarde, a garçonete de uma lanchonete de beira de estrada e uma mulher hospedada em hotel de Charleston contaram às autoridades que haviam visto as crianças acompanhadas por um grupo de homens aparentemente italianos que não deixou ninguém se aproximar dos pequenos. Após 20 anos, a mãe das crianças recebeu uma foto que supostamente mostrava um de seus filhos já adulto, mas nenhum deles — nem seus corpos — jamais foram encontrados.
2 – Dirigível fantasma
No ano de 1942, o tenente Ernest Cody e o oficial Charles Adams estavam patrulhando a região de São Francisco em um dirigível L-8 quando avisaram pelo rádio que estavam a caminho das Ilhas Farallon para investigar um vazamento de óleo. Algumas horas depois, a aeronave foi avistada fora da rota informada sobre a cidade de Daly e, após passar raspando sobre algumas casas, o L-8 se espatifou no chão.
Quando as testemunhas do acidente correram para socorrer os militares, nem Cody ou Adams estavam a bordo. Ao investigar o caso, a marinha concluiu que nenhum paraquedas ou bote salva-vidas estava faltando — apenas alguns coletes haviam desaparecido —, o rádio e os motores não apresentavam qualquer tipo de pane. E, além de a porta da gôndola estar escancarada, não havia nada de errado com a aeronave nem sinais de luta.
Até hoje não se sabe o que aconteceu com os dois militares — se eles foram capturados por soldados japoneses ou nazistas, pularam para a morte ao longo do passeio, foram abduzidos por alienígenas... —, e o acidente com o dirigível fantasma se tornou um dos mistérios mais bizarros da Segunda Guerra Mundial.
3 – Ben Padilla
Apesar de termos a impressão de que o desaparecimento de aeronaves seja algo corriqueiro, especialmente depois da extensa cobertura que tivemos sobre o tema durante o ano, a verdade é que esses eventos são relativamente raros— e sempre muito intrigantes. Esse é o caso envolvendo Ben Padilla, um mecânico de aviões norte-americano que sumiu do mapa com um Boeing 727 em 2003.
O sumiço aconteceu depois que Padilla foi até Angola para supervisionar a reforma de um antigo 727. Durante um teste no qual a aeronave só deveria taxiar pela pista para testar o funcionamento dos motores, o Boeing — ocupado pelo norte-americano e um congolês chamado John Mikel Mutantu — decolou em direção ao Atlântico com o transponder desabilitado e sem pedir autorização ou se comunicar com a torre.
A aeronave carregava milhares de galões de diesel e, embora Padilla tivesse uma licença de piloto, nenhum dos homens a bordo tinha experiência suficiente para pilotar um 727. Até onde se sabe, Mutantu sequer possuia habilitação. Testemunhas contaram que, antes de decolar, o avião ziguezagueou erraticamente pela pista, sugerindo que ocorreu algum tipo de luta na cabine.
O caso foi investigado por várias agências de segurança, já que, devido à carga do Boeing, temia-se que o desaparecimento pudesse estar relacionado com uma missão terrorista. No entanto, apesar disso, curiosamente o FBI encerrou o caso de repente e sem dar explicações em 2005, e nem Padilla, Mutantu ou o 727 voltaram a ser vistos. Uma das teorias é a de que os donos do Boeing resolveram dar fim no avião para receber o dinheiro do seguro, mas o mistério persiste.
4 – O trio do farol das Ilhas Flannan
O último caso da nossa lista de hoje é sobre o desaparecimento de três homens que cuidavam de um farol nas Ilhas Flannan, na costa da Escócia, que ocorreu no ano de 1900. O trio — formado por Thomas Marshall, James Ducat e Donald MacArthur — deveria permanecer na torre durante 14 dias, contudo, barcos de passagem pelo local perceberam que o farol não estava funcionando, e logo uma equipe foi enviada para investigar.
Como você sabe, naquela época os faróis eram fundamentais para ajudar a guiar as embarcações próximo à costa e deveriam permanecer em funcionamento sempre para evitar acidentes. Entretanto, quando o time chegou até o farol, os investigadores encontraram a porta trancada e, dentro da torre, se depararam com camas desarrumadas e uma refeição deixada intocada sobre a mesa.
Em um primeiro momento, os investigadores imaginaram que os três homens podiam ter sido levados pelo mar durante uma forte tempestade que havia atingido a região. Mas a hipótese foi descartada depois de serem encontradas informações no livro de registros anotadas bem depois da tempestade. Além disso, o trio era bem experiente, e é muito estranho imaginar que os homens tenham saído juntos, ignorando a regra de nunca, jamais, deixar o farol sozinho.
E mais: por que eles trancaram a porta do farol, se ele se encontrava em um local desabitado? A teoria mais aceita até hoje é a de que uma onda enorme e inesperada tenha atingido o local e levado os três homens embora, mas vai saber se o monstro do Lago Ness não fez uma visitinha ao trio durante o jantar?
1 – Crianças da família Sodder
E uma sucessão de detalhes estranhos veio à tona durante as investigações... Os Sodder não conseguiram ligar para os bombeiros porque os telefones não estavam funcionando, e o pai das crianças tentou aproximar seu caminhão da casa para acessar o andar de cima, mas o veículo não dava partida. Além disso, testemunhas disseram ter visto desconhecidos rondando a residência antes do incêndio, e um artefato parecido a uma bomba foi encontrado no jardim.
Mais tarde, a garçonete de uma lanchonete de beira de estrada e uma mulher hospedada em hotel de Charleston contaram às autoridades que haviam visto as crianças acompanhadas por um grupo de homens aparentemente italianos que não deixou ninguém se aproximar dos pequenos. Após 20 anos, a mãe das crianças recebeu uma foto que supostamente mostrava um de seus filhos já adulto, mas nenhum deles — nem seus corpos — jamais foram encontrados.
2 – Dirigível fantasma
Até hoje não se sabe o que aconteceu com os dois militares — se eles foram capturados por soldados japoneses ou nazistas, pularam para a morte ao longo do passeio, foram abduzidos por alienígenas... —, e o acidente com o dirigível fantasma se tornou um dos mistérios mais bizarros da Segunda Guerra Mundial.
3 – Ben Padilla
O sumiço aconteceu depois que Padilla foi até Angola para supervisionar a reforma de um antigo 727. Durante um teste no qual a aeronave só deveria taxiar pela pista para testar o funcionamento dos motores, o Boeing — ocupado pelo norte-americano e um congolês chamado John Mikel Mutantu — decolou em direção ao Atlântico com o transponder desabilitado e sem pedir autorização ou se comunicar com a torre.
O caso foi investigado por várias agências de segurança, já que, devido à carga do Boeing, temia-se que o desaparecimento pudesse estar relacionado com uma missão terrorista. No entanto, apesar disso, curiosamente o FBI encerrou o caso de repente e sem dar explicações em 2005, e nem Padilla, Mutantu ou o 727 voltaram a ser vistos. Uma das teorias é a de que os donos do Boeing resolveram dar fim no avião para receber o dinheiro do seguro, mas o mistério persiste.
4 – O trio do farol das Ilhas Flannan
Como você sabe, naquela época os faróis eram fundamentais para ajudar a guiar as embarcações próximo à costa e deveriam permanecer em funcionamento sempre para evitar acidentes. Entretanto, quando o time chegou até o farol, os investigadores encontraram a porta trancada e, dentro da torre, se depararam com camas desarrumadas e uma refeição deixada intocada sobre a mesa.
E mais: por que eles trancaram a porta do farol, se ele se encontrava em um local desabitado? A teoria mais aceita até hoje é a de que uma onda enorme e inesperada tenha atingido o local e levado os três homens embora, mas vai saber se o monstro do Lago Ness não fez uma visitinha ao trio durante o jantar?
CONHEÇA 5 DIVINDADES EGÍPCIAS SINISTRAS
Todo mundo sabe que no Egito Antigo a população adorava um enorme time de divindades, como Rá, o deus Sol, Isis, a deusa da fertilidade, Osíris, o deus da ressurreição, Hórus, filho de Osíris e rei dos vivos, e Anúbis, o deus da morte.
Confira:
1 – Ammit
Retratada como uma criatura com cabeça de crocodilo, parte dianteira do corpo de leão e traseira de hipopótamo, Ammit era uma divindade aterrorizante que ficava sentada sob a balança de Osíris, no Salão dos Mortos. Como você sabe, os egípcios removiam vários órgãos dos falecidos durante a mumificação e, segundo acreditavam, quando o recém-defunto passava para o outro lado e era recebido por Anúbis.
Então, Anúbis — o deus dos mortos — julgava as ações do morto pesando seu coração contra a pena de Ma’at, que simbolizava a justiça, a verdade e a harmonia. Se o coração fosse mais pesado do que a pena, Ammit devorava o órgão, e a alma do finado era condenada a vagar por toda a eternidade.
2 – Babi
Também conhecida como “Baba”, esta era uma divindade que, assim como Ammit, se ocupava das almas dos defuntos que eram condenados por Anúbis. Babi adotava a forma de um feroz babuíno sedento por sangue que tinha como costume devorar as entranhas dos malvados. Além disso, ele contava com um falo enorme — permanentemente ereto — que servia de mastro para a embarcação que levava as almas dos justos a Aaru, o paraíso dos egípcios.
Com uma peculiaridade física como essa, não é de estranhar que Babi também fosse o deus invocado por aqueles que desejavam garantir muita virilidade e uma vida sexual pra lá de ativa após a morte.
3 – Am-heh
Além de Ammit e Babi, os finados que chegavam ao além-túmulo também podiam cruzar o caminho de Am-heh, divindade cujo nome pode ser traduzido como “devorador de milhões”. Retratado na forma de um homem com cabeça de cachorro que vivia em um lago de fogo, Am-heh só podia ser controlado por Atum, o pai de todos os deuses.
4 – Mafdet
5 – Shezmu
Também conhecido como o “Carrasco de Osíris”, Shezmu era o deus dos óleos e perfumes utilizados nas mumificações, assim como a divindade demoníaca das execuções, sacrifícios, do sangue e do vinho. Sua função era destruir os malfeitores e cortar suas cabeças, que eram colocadas em uma prensa e esmagadas para produzir sua bebida favorita. Shezmu depois servia esse vinho tinto especial aos defuntos do bem que chegavam ao além. Tim-tim!
Confira:
1 – Ammit
Então, Anúbis — o deus dos mortos — julgava as ações do morto pesando seu coração contra a pena de Ma’at, que simbolizava a justiça, a verdade e a harmonia. Se o coração fosse mais pesado do que a pena, Ammit devorava o órgão, e a alma do finado era condenada a vagar por toda a eternidade.
2 – Babi
Com uma peculiaridade física como essa, não é de estranhar que Babi também fosse o deus invocado por aqueles que desejavam garantir muita virilidade e uma vida sexual pra lá de ativa após a morte.
3 – Am-heh
4 – Mafdet
Cabeça de Mafdet na cama onde Sennedjem é velado pelo deus Anúbis
Mafdet é uma deusa bastante antiga que era retratada na forma de uma mulher com cabeça de felino e tranças nos cabelos que terminavam em caudas de escorpião. Essa divindade muitas vezes aparecia com um enfeite na cabeça feito de serpentes, e ela se ocupava de proteger os aposentos dos faraós e outros locais sagrados contra o ataque de animais venenosos.
Mafdet também era considerada como uma das deusas da justiça e das execuções, portanto os inimigos do faraó podiam esperar por um encontro bem pouco agradável com as garras da divindade, que eram usadas para decapitar os defuntos do mal e arrancar seus corações — para depositá-los aos pés do monarca.
Mafdet é uma deusa bastante antiga que era retratada na forma de uma mulher com cabeça de felino e tranças nos cabelos que terminavam em caudas de escorpião. Essa divindade muitas vezes aparecia com um enfeite na cabeça feito de serpentes, e ela se ocupava de proteger os aposentos dos faraós e outros locais sagrados contra o ataque de animais venenosos.
Mafdet também era considerada como uma das deusas da justiça e das execuções, portanto os inimigos do faraó podiam esperar por um encontro bem pouco agradável com as garras da divindade, que eram usadas para decapitar os defuntos do mal e arrancar seus corações — para depositá-los aos pés do monarca.
5 – Shezmu
VOCÊ SABIA QUE O ROSTO MAIS 'BEIJADO' DO MUNDO PERTENCE A UMA MORTA???
Talvez você não saiba, mas é bastante provável que, em algum momento, você tenha beijado o rosto que estampa a imagem acima — mesmo que apenas indiretamente. Tratam-se das feições de uma jovem mulher conhecida apenas como “L'Inconnue de la Seine”. Em tradução do francês, seria “A mulher desconhecida do Sena”.
Esse curioso apelido se deve ao fato de que, até hoje, sabe-se apenas que a moça de identidade desconhecida foi encontrada morta nas águas do rio Sena, na França, ao final do século XIX (provavelmente em algum ponto entre as décadas de 1870 e 1880). Deslumbrado com o rosto enigmático da “Inconnue”, o legista responsável teria forjado uma máscara mortuária, eternizando os traços da moça e, de quebra, dando origem a um verdadeiro fenômeno cultural.
A “Inconnue” ganha popularidade
Ocorre, entretanto, que o suposto médico — cuja identidade é tão incerta quanto a de sua musa — não foi o único conquistado pela expressão ambígua (estranhamente feliz) da Inconnue. Após a Inconnue ganhar popularidade no início do século XX, diversas cópias começaram a surgir por todo lado, normalmente postadas como objeto decorativo.
Conta-se que parte dos luminares da época ostentava cópias da Inconnue em seus domicílios, usualmente atribuindo o fascínio à semelhança entre seu sorriso ambíguo e o da retratada anônima da obra prima de Leonardo da Vinci, a Mona Lisa. Não obstante, fala-se também no quão surpreendente são os detalhes encontrados na Inconnue — detalhes que normalmente encontram-se apagados em corpos retirados das águas.
Ademais, com o interesse crescente, a figura ganhou o interesse da história das mídias artísticas. Aparentemente, as cópias que ocupavam a França à época tinham todas a mesma origem: o negativo de um registro fotográfico.
Estado da Arte boêmio
Mas o mito da moça anônima não foi cultivado apenas por diletantes tentando acompanhar as últimas excentricidades da moda. Na verdade, a grande incerteza envolvendo as causas da morte da misteriosa modelo acabou por fertilizar as mentes já naturalmente excitáveis de diversos artistas da época.
O ideal erótico de um período
De objeto decorativo por excelência, o ícone da Inconnue rumou ainda para as cabeças das moças europeias. Mesmo morta e de origem desconhecida, a moça passou a figurar como modelo estético para muitas donzelas francesas afeitas às últimas tendências. “Contaram-me que toda uma geração de moças alemãs se modelavam [tendo a Inconnue] como inspiração”, conta em seus estudos o crítico A. Alvarez.
Conforme levantado por Alvarez, o fenômeno foi apontado pelo professor da Universidade de Sussex Hans Hesse. “A Inconnue se tornou uma espécie de ideal erótico de todo um período, assim como ocorreu com [Brigite] Bardot durante a década de 1950”, escreveu Alvarez, mencionando, como exemplo, o estilo adotado pela atriz alemã Elisabeth Bergner. Segundo Alvarez, o paradigma estético Inconnue perderia força apenas na época em que a atriz Greta Garbo surgia, juntamente com seu estilo próprio.
“O rosto mais beijado de todos os tempos”
Se você já passou por algum treinamento de reanimação cardiorrespiratória (referenciado como CPR), então é bastante provável que, em algum momento, você tenha lascado um beijo cheio de boas intenções na misteriosa suicida do rio Sena. Conforme foi posteriormente revelado pela fabricante, a boneca didática Rescue Annie foi forjada nos moldes da Inconnue.
E, bem, considerando-se a popularidade do modelo, é fácil compreender porque se diz que o rosto da donzela do século XIX é o “mais beijado de todos os tempos” — embora as Rescue Annies tenham surgido apenas oitenta anos após a morte da Inconnue.
Em busca de uma identidade
Enfim, a despeito do impacto cultural e até didático, fato é que até hoje praticamente nada é sabido sobre a moça que deu vida ao mito da L'Inconnue de la Seine. Na verdade, não há nem mesmo um acordo sobre se a Inconnue realmente existiu — o mesmo valendo para o seu obcecado primeiro admirador, o legista do qual fala a história, e também para a própria máscara original.
Entretanto, o que não faltam são hipóteses e, sobretudo, outras histórias envolvendo uma possível origem para a moça. Embora admita que “é possível que ela jamais tenha existido”, Alvarez afirma ter ouvido a história de um pesquisador que rastreou as origens da moça até a Alemanha, terminando por encontrá-la viva — a filha do então próspero artesão responsável pelo molde.
Uma musicista, uma modelo...
Já o site The Framer’s Collection identifica a Inconnue como uma musicista de ascendência húngara chamada Ewa Lázló (imagem abaixo), assassinada por um tal Louis Argon. Já René Vautrain, outro interessado no assunto, afirmou que se tratava de uma russa residente de São Petersburgo chamada Valérie.
Vale mencionar também as descobertas de Hélène Pinet, a qual mencionou certo moldador francês que vendia máscaras em Paris. Pinet afirma que um descendente do artesão contou à época que o pai sempre lhe falava da “bela modelo” que servira de molde para a máscara — atestando ainda que seria tecnicamente impossível que a L'Inconnue de la Seine houvesse sido moldada a partir de um cadáver. Pois é. Escolha a história que mais lhe agrada.
AUTOR: William Gaddis/IMAGENS: William Gaddis/Wikimedia Commons
Esse curioso apelido se deve ao fato de que, até hoje, sabe-se apenas que a moça de identidade desconhecida foi encontrada morta nas águas do rio Sena, na França, ao final do século XIX (provavelmente em algum ponto entre as décadas de 1870 e 1880). Deslumbrado com o rosto enigmático da “Inconnue”, o legista responsável teria forjado uma máscara mortuária, eternizando os traços da moça e, de quebra, dando origem a um verdadeiro fenômeno cultural.
A “Inconnue” ganha popularidade
Ocorre, entretanto, que o suposto médico — cuja identidade é tão incerta quanto a de sua musa — não foi o único conquistado pela expressão ambígua (estranhamente feliz) da Inconnue. Após a Inconnue ganhar popularidade no início do século XX, diversas cópias começaram a surgir por todo lado, normalmente postadas como objeto decorativo.
Ademais, com o interesse crescente, a figura ganhou o interesse da história das mídias artísticas. Aparentemente, as cópias que ocupavam a França à época tinham todas a mesma origem: o negativo de um registro fotográfico.
Estado da Arte boêmio
Mas o mito da moça anônima não foi cultivado apenas por diletantes tentando acompanhar as últimas excentricidades da moda. Na verdade, a grande incerteza envolvendo as causas da morte da misteriosa modelo acabou por fertilizar as mentes já naturalmente excitáveis de diversos artistas da época.
O escritor Albert Camus comparava o sorriso ambíguo da L'Inconnue de la Seine ao da retratada na obra Mona Lisa, de Leonardo da Vinci.
Em seu texto “Influence and Autenticity of l’Inconnue de la Seine”, Anja Zeidler menciona nomes como Albert Camus, Rainer Maria Rilke e Anaïs Nin. Aparentemente, muitos gostavam de exercitar a criatividade ao conceber hipóteses para a causa da morte, traçando ainda possíveis existências prévias para a malfadada moça.
Em seu texto “Influence and Autenticity of l’Inconnue de la Seine”, Anja Zeidler menciona nomes como Albert Camus, Rainer Maria Rilke e Anaïs Nin. Aparentemente, muitos gostavam de exercitar a criatividade ao conceber hipóteses para a causa da morte, traçando ainda possíveis existências prévias para a malfadada moça.
O ideal erótico de um período
De objeto decorativo por excelência, o ícone da Inconnue rumou ainda para as cabeças das moças europeias. Mesmo morta e de origem desconhecida, a moça passou a figurar como modelo estético para muitas donzelas francesas afeitas às últimas tendências. “Contaram-me que toda uma geração de moças alemãs se modelavam [tendo a Inconnue] como inspiração”, conta em seus estudos o crítico A. Alvarez.
“O rosto mais beijado de todos os tempos”
Se você já passou por algum treinamento de reanimação cardiorrespiratória (referenciado como CPR), então é bastante provável que, em algum momento, você tenha lascado um beijo cheio de boas intenções na misteriosa suicida do rio Sena. Conforme foi posteriormente revelado pela fabricante, a boneca didática Rescue Annie foi forjada nos moldes da Inconnue.
Rescue Anne: boneco para treinamento de reanimação cardiorrespiratória foi moldada segundo os traços da L'Inconnue de la Seine
E, bem, considerando-se a popularidade do modelo, é fácil compreender porque se diz que o rosto da donzela do século XIX é o “mais beijado de todos os tempos” — embora as Rescue Annies tenham surgido apenas oitenta anos após a morte da Inconnue.
Em busca de uma identidade
Enfim, a despeito do impacto cultural e até didático, fato é que até hoje praticamente nada é sabido sobre a moça que deu vida ao mito da L'Inconnue de la Seine. Na verdade, não há nem mesmo um acordo sobre se a Inconnue realmente existiu — o mesmo valendo para o seu obcecado primeiro admirador, o legista do qual fala a história, e também para a própria máscara original.
Uma musicista, uma modelo...
Já o site The Framer’s Collection identifica a Inconnue como uma musicista de ascendência húngara chamada Ewa Lázló (imagem abaixo), assassinada por um tal Louis Argon. Já René Vautrain, outro interessado no assunto, afirmou que se tratava de uma russa residente de São Petersburgo chamada Valérie.
Seria "A Mulher desconhecida do Sena" a musicista húngara Ewa Lázló?
Vale mencionar também as descobertas de Hélène Pinet, a qual mencionou certo moldador francês que vendia máscaras em Paris. Pinet afirma que um descendente do artesão contou à época que o pai sempre lhe falava da “bela modelo” que servira de molde para a máscara — atestando ainda que seria tecnicamente impossível que a L'Inconnue de la Seine houvesse sido moldada a partir de um cadáver. Pois é. Escolha a história que mais lhe agrada.
AUTOR: William Gaddis/IMAGENS: William Gaddis/Wikimedia Commons
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