As pessoas sombra - também conhecidos como: fantasmas da sombra, vultos, seres da sombra, homens da sombra, ou povo da sombra – seriam entidades sobrenaturais em sua maioria com forma humanoide que, segundo relatos, são vistos em sua maior parte pela visão periférica durante o estado de vigília ( estado entre estar acordado e dormindo). São considerados na cultura paranormal como algum tipo de espíritos maliciosos ou malignos. Diversos princípios científicos podem ser usados para tentar explicar o fenômeno das pessoas sombra, desde ilusões óticas, alucinações trazidas sobre circunstâncias psicológicas, paralisia do sono, ou até mesmo pelo fenômeno conhecido como pareidolia.
O fato é que existem vários relatos ao redor do mundo de pessoas que afirmam terem visto ou tido algum tipo de contato com tais criaturas principalmente durante o estado de vigília. E os relatos não são apenas de agora, como relatado anteriormente, vem desde épocas remotas, sendo os primeiros casos relatados em manuscritos encontrados em abadias do século IV. Estudiosos acreditam que eles sejam uma espécie de Yurei na visão do Japoneses, eram os Sucubus descritos na Idade Média e os Qarinah dos contos árabes… e tem até aqueles que digam que eles são os Ceifadores, os anjos da morte.
Um dos maiores nomes no estudo desse tema é Rosemary Ellen Guiley. Rosemary investiga fenômenos paranormais dessa natureza há anos. Diz Rosemary que as sombras tem um comportamento comum: se movem rapidamente rodeando o observador ou permanecem estáticas ao seu lado, causando na maioria das vezes um sentimento de temor e/ou paralisia. Dentre os vários tipos de pessoas sombra já relatados, os mais comuns entre eles são conhecidos como Hooded Figure (Figura Encapuzada), e o Hat Man (Homem de Chapéu).
Algumas teorias foram levantadas sobre quem ou o que poderia ser essas entidades, sendo as mais aceitas as seguintes:
Fantasmas ou espíritos desencarnados atormentados; Entidades não-humanas, como demônios ou anjos;
Aliens, formas de vida com base estrutural diferente; Viajantes do tempo no hiperespaço; Criaturas de um universo de 2 dimensões que por algum motivo desconhecido invadem o universo tri-dimensional.
Os investigadores também ressaltam que supostamente essas criaturas são mais visíveis na completa escuridão. A luz, de algum modo, tornaria-os invisíveis aos nossos olhos, embora algumas fotografias tenham captado as supostas entidades em plena luz do dia.
Fantasmas ou espíritos desencarnados atormentados; Entidades não-humanas, como demônios ou anjos;
Aliens, formas de vida com base estrutural diferente; Viajantes do tempo no hiperespaço; Criaturas de um universo de 2 dimensões que por algum motivo desconhecido invadem o universo tri-dimensional.
Os investigadores também ressaltam que supostamente essas criaturas são mais visíveis na completa escuridão. A luz, de algum modo, tornaria-os invisíveis aos nossos olhos, embora algumas fotografias tenham captado as supostas entidades em plena luz do dia.
29. Efeito “Missing Time”
Não se sabe o que realmente acontece com essas pessoas. Supostamente essas pessoas são transferidas para outros lugares e devolvidas nas mesmas condições em que se encontravam sem nem mesmo ter percebido o que lhe ocorreu.
Diversas explicações foram desenvolvidas para tentar esse fenômeno. Entre as paranormais, a crença maior é que se trata de abduções. As pessoas seriam abduzidas e depois devolvidas no mesmo momento da abdução, como se o tempo não tivesse passado.
A Ciência diz que isso é um distúrbio mental. O que não é claro para os pesquisadores é porque as pessoas modificariam seus relógios e porque isso geraria lembranças, um tanto, digamos, bizarras.
Claro que na internet, dezenas de outras explicações apareceram. Desde a viagem à realidades alternativas até viagem acidentais no tempo, os internautas já arriscaram de tudo para explicar o fenômenos em fóruns especializados.
A maioria dos depoimentos sobre o Efeito Missing Time envolvem Ets e criaturas bizarras. No entanto, nem todas são lembranças estranhas, como no caso de uma senhora chamada pelo nickname “F.” de 64 anos, do estado do Texas, que disse que foi parar em um lugar que desconhecia e que após a descrição descobriram que era Punta del Leste, no Uruguai. O estranho é que a velhinha nunca pisou fora dos EUA a sua vida toda e de uma hora para outra, descreveu em detalhes, a cidade uruguaia, o qual afirma que passou cinco dias e que ficou desesperada por estar perdida e sem dinheiro.
A história se torna ainda mais interessante pelo fato que a idosa carregava consigo um relógio de pulso teve sua sincronia alterada. Mas isso não é o pior. Quando foi relatar ao marido, a mulher estava imunda e desidratada e não fazia dez minutos que ele havia avisado que iria no quintal da casa arrumar sua pequena horta. Ou seja, nesses dez minutos que ambos estiveram separados, a mulher ficou imunda e desidratada. O testemunho da mulher ainda relata que, dado o estado em que se encontrava, foi encaminhada para o hospital e após dizer aos médicos o que havia ocorrido, decidiram que seria o caso de internação psiquiátrica. Passou as duas semanas posteriores ao acidente em um hospício até os médicos perceberem que era não tinha qualquer doença mental.
Você pode pensar: “ Isso deve ser um caso isolado ou muito raro”. Engana-se. Basta procurar o nome em inglês “Missing Time” na internet, que você se depara com inúmeros casos, testemunhos e até documentários que tratam do assunto.
E o tema ainda fica mais assustador quando pensamos que isso pode ser um fenômeno natural que ainda desconhecemos. Isso tornaria qualquer uma vítima em potencial, bastaria estar em um ponto do planeta aonde ele vai ocorrer. Já imaginou? Agora você está lendo o post do Ah Duvido e em seguida está no meio do deserto do Saara, fica lá por cinco dias, depois retorna para frente do seu computador nesse exato momento. Melhor nem pensar nisso, vai que acontece.
SIGCHOS - Muito procurado, mas nunca descoberto, o túmulo de Atahualpa, o último imperador inca, se mantém no centro de muitas especulações ao longo dos anos; mas, desta vez, o enigma parece ter sido desvendado no Equador, bem no meio dos Andes.
Fortalezas, palácios e santuários do antigo império pré-colombiano se espalham na região de Sigchos, a 70 km ao sul de Quito, no sopé ocidental da cordilheira, e seus segredos ainda são numerosos.
A historiadora equatoriana Tamara Estupiñan acha que desvendou um desses mistérios, localizando, em junho de 2010, após dez anos de trabalhos, um "sítio arqueológico inca", não muito longe do legendário vulcão Cotopaxi.
Para esta pesquisadora, do Instituto francês de Estudos Andinos (Ifea), ninguém duvida que neste amontoado de pedras, junto às margens do rio Machay, no território Malqui, se esconda a última morada de Atahualpa.
"Machay significa gruta, santuário e Malqui, corpo ou múmia de um ancestral, no idioma do povo histórico. Então, Malqui Machay significaria o local onde foi enterrado seu corpo", explica ela à AFP, recorrendo à linguística.
A hipótese toma cada vez mais corpo, com a descoberta de um monumento arquitetural composto de várias salas retangulares, construído com pedras talhadas e polidas.
A entrada da cidade desemboca num "ushno", espécie de pirâmide truncada onde ficaria o trono do imperador, perto de uma pequena cascata que garantiria o "banho do inca".
Último Tupac, ou imperador do império inca, domínio que se espalhou pela Colômbia atual até o Chile e a Argentina, Atahualpa foi executado pelos colonizadores espanhóis em 1533, mas sua múmia nunca foi encontrada.
O terreno, antes sagrado, pertence atualmente a um criador de galos de briga, uma tradição local. E alguns gostam de destacar as coincidências da história. Conta a lenda, por exemplo, que um galo se pôs a cantar após a morte de Atahualpa.
"Estado de conservação fenomenal"
As autoridades parecem também acreditar na tese da descoberta do túmulo do último rei dos incas, pelo que declararam o local zona protegida de escavações futuras.
O diretor do Ifea, Georges Lomné, compartilha a certeza da arqueóloga equatoriana, lembrando que o território fazia parte do "domínio pessoal" de Atahualpa. Quanto à sua múmia, "é possível que tenha passado por aí ou tenha permanecido um tempo no santuário", disse ele à AFP.
"É uma descoberta capital na história da arqueologia do Equador e da região", afirma à AFP a ministra equatoriana do Patrimônio, Maria Fernanda Espinosa.
A arqueóloga americana Tamara Brau, da Universidade Wayne State no Michigan, que participa também das pesquisas de Sigchos, parece também convencida. O sítio apresenta "um estado de conservação fenomenal, além de possuir uma importância científica considerável", disse ela.
No local, apenas o proprietário da criação, Francisco Moncayo, mostra-se ainda cético, apesar do entusiasmo geral.
"Tamara também recorre à linguística, frisando que Malqui é a múmia do inca e que Machay é um local de repouso. E como a múmia de Atahualpa nunca apareceu, pode ser que ainda esteja lá ... ou não", insinua.
As descobertas despertam, em todo o caso, o interesse da comunidade científica internacional. Também interessado, o Instituto nacional do Patrimônio Cultural do Equador se prepara para financiar novos estudos, a partir deste ano. Estes deverão, enfim, revelar, o que esconde verdadeiramente Malqui-Machay.
Boitatá do cemitério
Você já deve ter ouvido falar na lenda dos boitatás do cemitério ou dos pântanos. A lenda surgiu quando os primeiros jesuítas portugueses a chegarem ao Brasil avistaram grandes chamas azuladas em locais próximos a covas. Ainda hoje, o fenômeno pode ser visto em alguns cemitérios e regiões pantanosas.
Os portugueses acreditavam que se tratava de uma cobra de fogo (fato que deu origem ao nome do mito, pois “boitatá” significa “cobra de fogo”, em tupi-guarani), mas já existem explicações científicas para provar que toda essa lenda é apenas uma manifestação química da natureza.
Como você sabe, corpos (humanos e também de outros animais) em decomposição atraem uma série de bactérias que aceleram o processo. Com a decomposição, ocorre o acúmulo dos gases metano e fosfina. Aos poucos, esses gases vão à superfície e, ao entrarem em contato com o ar, entram em combustão.
Fortalezas, palácios e santuários do antigo império pré-colombiano se espalham na região de Sigchos, a 70 km ao sul de Quito, no sopé ocidental da cordilheira, e seus segredos ainda são numerosos.
A historiadora equatoriana Tamara Estupiñan acha que desvendou um desses mistérios, localizando, em junho de 2010, após dez anos de trabalhos, um "sítio arqueológico inca", não muito longe do legendário vulcão Cotopaxi.
Para esta pesquisadora, do Instituto francês de Estudos Andinos (Ifea), ninguém duvida que neste amontoado de pedras, junto às margens do rio Machay, no território Malqui, se esconda a última morada de Atahualpa.
"Machay significa gruta, santuário e Malqui, corpo ou múmia de um ancestral, no idioma do povo histórico. Então, Malqui Machay significaria o local onde foi enterrado seu corpo", explica ela à AFP, recorrendo à linguística.
A hipótese toma cada vez mais corpo, com a descoberta de um monumento arquitetural composto de várias salas retangulares, construído com pedras talhadas e polidas.
A entrada da cidade desemboca num "ushno", espécie de pirâmide truncada onde ficaria o trono do imperador, perto de uma pequena cascata que garantiria o "banho do inca".
Último Tupac, ou imperador do império inca, domínio que se espalhou pela Colômbia atual até o Chile e a Argentina, Atahualpa foi executado pelos colonizadores espanhóis em 1533, mas sua múmia nunca foi encontrada.
O terreno, antes sagrado, pertence atualmente a um criador de galos de briga, uma tradição local. E alguns gostam de destacar as coincidências da história. Conta a lenda, por exemplo, que um galo se pôs a cantar após a morte de Atahualpa.
"Estado de conservação fenomenal"
As autoridades parecem também acreditar na tese da descoberta do túmulo do último rei dos incas, pelo que declararam o local zona protegida de escavações futuras.
O diretor do Ifea, Georges Lomné, compartilha a certeza da arqueóloga equatoriana, lembrando que o território fazia parte do "domínio pessoal" de Atahualpa. Quanto à sua múmia, "é possível que tenha passado por aí ou tenha permanecido um tempo no santuário", disse ele à AFP.
"É uma descoberta capital na história da arqueologia do Equador e da região", afirma à AFP a ministra equatoriana do Patrimônio, Maria Fernanda Espinosa.
A arqueóloga americana Tamara Brau, da Universidade Wayne State no Michigan, que participa também das pesquisas de Sigchos, parece também convencida. O sítio apresenta "um estado de conservação fenomenal, além de possuir uma importância científica considerável", disse ela.
No local, apenas o proprietário da criação, Francisco Moncayo, mostra-se ainda cético, apesar do entusiasmo geral.
"Tamara também recorre à linguística, frisando que Malqui é a múmia do inca e que Machay é um local de repouso. E como a múmia de Atahualpa nunca apareceu, pode ser que ainda esteja lá ... ou não", insinua.
As descobertas despertam, em todo o caso, o interesse da comunidade científica internacional. Também interessado, o Instituto nacional do Patrimônio Cultural do Equador se prepara para financiar novos estudos, a partir deste ano. Estes deverão, enfim, revelar, o que esconde verdadeiramente Malqui-Machay.
Boitatá do cemitério
Você já deve ter ouvido falar na lenda dos boitatás do cemitério ou dos pântanos. A lenda surgiu quando os primeiros jesuítas portugueses a chegarem ao Brasil avistaram grandes chamas azuladas em locais próximos a covas. Ainda hoje, o fenômeno pode ser visto em alguns cemitérios e regiões pantanosas.
Os portugueses acreditavam que se tratava de uma cobra de fogo (fato que deu origem ao nome do mito, pois “boitatá” significa “cobra de fogo”, em tupi-guarani), mas já existem explicações científicas para provar que toda essa lenda é apenas uma manifestação química da natureza.
(Fonte da imagem: Reprodução/Wikimedia Commons)
O verdadeiro nome desse fenômeno é fogo-fátuo e ele não dura mais do que poucos segundos. Segundo a revista Mundo Estranho (que entrou em contato com Luiz Henrique Ferreira, químico da UFSCAR), como o fogo faz com que as pessoas se assustem, é muito comum que quem está perto das chamas saia correndo. Nessa situação, o deslocamento de ar faz com que o fogo-fátuo siga os pés da pessoa, causando a impressão de que é uma cobra flamejante.
Passos na madrugada
A noite cai e os fantasmas se divertem. Pelo menos é isso que pensam muitas pessoas que moram em casas de madeira e ouvem passos durante as madrugadas, quando a residência está vazia. Não é raro encontrar alguém que imagine se tratar de espíritos zombeteiros que querem atrapalhar o sono dos moradores.
Poucas pessoas param para se lembrar das aulas de física quando estão com medo, por isso é tão comum ouvirmos histórias desse tipo. Mas a ciência tem a explicação correta para que todos saibam o que realmente acontece durante a noite. Ao contrário do que se imagina, não existe nada agindo sobre a madeira, além da própria madeira.
Há alguns casos em que os estalos são ainda mais altos. Isso acontece quando a mudança na temperatura acontece de maneira abrupta. Mais um mito sobrenatural desvendado pela ciência.
Combustão Humana Espontânea
Imagine um homem que está em sua casa, quando de repente ele é reduzido a cinzas. Parece ficção, mas isso realmente é um assunto muito intrigante para boa parte dos cientistas. Trata-se da Combustão Humana Espontânea, que faz com que os corpos humanos sejam completamente queimados, sem que haja qualquer fonte de calor externa.
Há pouco mais de 200 casos registrados na história, mas nenhum deles apresenta provas conclusivas de que exista uma combustão realmente espontânea. Nunca foi visto um incidente deste tipo, porque, em todos os casos relatados até hoje, a vítima estava sozinha em algum cômodo e só foi encontrada quando já estava completamente carbonizada.
As imagens relacionadas ao tema são muito fortes. Por isso, optamos por não inseri-las no artigo.
Mas quais seriam as causas para esta suposta combustão? Ninguém sabe com certeza, mas há uma série de explicações científicas para o tema. A mais aceita até o momento utiliza um dado estatístico da combustão espontânea como base: a grande maioria das vítimas é composta por pessoas obesas, sedentárias e fumantes.
Mas quais seriam as causas para esta suposta combustão? Ninguém sabe com certeza, mas há uma série de explicações científicas para o tema. A mais aceita até o momento utiliza um dado estatístico da combustão espontânea como base: a grande maioria das vítimas é composta por pessoas obesas, sedentárias e fumantes.
Uma série de fatores precisariam se combinar para comprovar a teoria. Primeiro, a vítima deve estar fumando e então sofrer um ataque do coração. Em seguida, seu corpo deve sofrer o "efeito pavio", que ocorre quando a gordura humana verte pelos poros do corpo. Como a gordura é inflamável, a brasa do cigarro faria com que o corpo entrasse em combustão.
Isso também explicaria por que são tão raros os casos de combustão espontânea no mundo. Repetimos, nada disso é confirmado com total certeza. Mas é um bom alerta para quem fuma e está um pouco acima do peso.
Mão alienígena
Imagine se um dia todos os movimentos de uma de suas mãos fossem controlados por alguém que não é você. Qual a explicação mais viável para o caso? Muitos acreditam que se trata de um alienígena que tomou conta daquele pedaço do corpo e que, com isso, planeja assassinar o ser humano dominado.
Cena do filme Dr. Fantástico, que conta a saga de um homem que sofre com a síndrome. (Fonte da imagem: Reprodução/Columbia Pictures)
Quando a medicina entra em campo para explicar o caso, não usa termos muito diferentes. Pacientes que apresentam sintomas parecidos com esses (e que incluem tentativas de sufocamento, movimentos involuntários para aberturas de zíperes e várias outras ações) são diagnosticados como portadores da Síndrome da Mão Desordenada, também conhecida como Síndrome da Mão Alienígena.
O nome foi dado justamente por parecer que outra pessoa está dominando o membro afetado, mas os médicos afirmam que se trata apenas de um distúrbio neurológico. Apesar disso, estudos mostram que ainda há muitos mistérios por trás da síndrome. Enquanto movimentos normais são originados no lobo frontal do cérebro e então são enviados às mãos, os movimentos dos pacientes com a síndrome eram oriundos do próprio membro.
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AUTOR: LENDAS CULTAS
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