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domingo, 13 de dezembro de 2015

CONHEÇA ALGUMAS DAS MULHERES MAIS PERVERSAS DA HISTÓRIA

Ilse Koch (1906 - 1967)
Para terminar, mais uma viúva negra. Katherine foi a primeira mulher australiana a ser sentenciada a prisão perpétua – graças ao seu histórico criminal recheado de violência. Exemplo? Ela basicamente quebrou os dentes de um ex marido, degolou o cachorro filhotinho na frente de outro marido (no maior estilo “o próximo pode ser você”) e perfurou o estômago do terceiro com uma tesoura.
Mas o homem que teve menos sorte (ou mais azar) foi John Charles Thomas Price, um namorado que acabou morrendo com uma faca de açougueiro enterrada no corpo – trinta e sete vezes. Enquanto dormia.

E como se não bastasse, Katherine pegou o corpo, esfolou a pele ensanguentada dele e pendurou-a na porta da frente. Cortou a cabeça e colocou-a na panela de fazer sopa e, para finalizar, assou as nádegas do homem! Ela ainda fez um molhinho e uma salada para acompanhar e estava preparando a mesa do banquete para os filhos dele quando a polícia chegou.
Delphine LaLaurie (1775 - 1842)
Mais conhecida como Madame LaLaurie, Delphine foi uma socialite de Nova Orleans. Em abril de 1834, um incêndio tomou a cozinha da mansão e os bombeiros encontraram mais do que labaredas por lá.

Nos escombros, encontraram dois escravos acorrentados. A dupla – que havia começado o fogo pra chamar atenção – levou os bombeiros para o sótão, onde havia mais ou menos uma dúzia de outros escravos presos nas paredes e no chão.

Aparentemente, LaLaurie havia instalado uma filial do laboratório do Dr. Frankenstein. Suas vítimas estavam amputadas, tinham bocas costuradas e sexos trocados. Teve boatos de que ela até executou uma cirurgia bizarra para transformar um dos escravos em caranguejo, realocando os membros de seu corpo.
Infelizmente, a justiça tardou e falhou – Delphine nunca foi pega pelos seus crimes.
Mary Ann Cotton (1832 – 1873)
Mary Ann Cotton não era mole. Aos vinte anos de idade, ela se casou com William Mowbray e começou uma bela família – teve cinco filhos! Só que quatro deles morreram com “febre gástrica e dores de estômago”. Estranho, mas na época ninguém achou suspeito.

Mary Ann teve outros três filhos que, veja só, também faleceram. Logo em seguida, foi William quem partiu desta para uma melhor, por causa de uma “doença intestinal”, em 1865. A inglesa recebeu um dinheirinho de pensão e seguiu a vida, casando-se com George Ward logo depois. Só que George morreu do mesmo mal que William, assim como os dois últimos filhos da mulher. Sério mesmo.

A imprensa estranhou (já estava na hora, né?). Pesquisaram o passado de Mary Ann e desenterraram um histórico impressionante: ela tinha perdido três maridos, um amante, um amigo, a mãe e os doze filhos – todos de febre gástrica. Resultado? Ela foi enforcada lentamente em 1873 por homicídio causado por envenenamento.
Elizabeth Báthory, a condessa sangrenta (1560 – 1614)
A busca obsessiva pela beleza pode ter transformado essa condessa de família tradicional na Hungria em uma assassina cruel e sem escrúpulos com suas vítimas.

Elizabeth Báthory nasceu no dia 7 de agosto de 1560 na Hungria. Essa jovem cresceu em uma época em que os turcos conquistaram a maior parte do território húngaro, que servia de campo de batalha entre os exércitos do Império Otomano e a Áustria dos Habsburgo. Vários autores consideram esse o motivo de seu grande sadismo. A família também tomou partido junto ao protestantismo, que era uma nova forma de oposição ao catolicismo romano.

Desde muito jovem a moça, muito bela, já havia sido prometida em casamento. Aos 11 anos de idade já era noiva de um conde local, mas aos 14 anos engravidou de um camponês e fugiu, para não complicar seu casamento. Não se sabe o fim que a criança teve, mas o casamento ocorreu no ano seguinte.

Acredita-se que durante as viagens do Conde, Elisabeth tomava conta dos assuntos do castelo, e a partir daí começou a aflorar seu lado sádico. Além de maltratar os empregados, ela era famosa apelo comportamento arbitrário e pela crueldade com quem infringia as regras. Ela costumava espetar agulhas em partes sensíveis do corpo, como embaixo das unhas e mandava as vítimas ficarem nuas na neve para que fossem banhadas com água fria e morressem congeladas. Existem relatos de que ela teria aberto a mandíbula de uma criada até que os cantos de sua boca rasgassem.
Rainha Maria I
A Rainha Maria I da Inglaterra, apelidada carinhosamente de “a sanguinária”. Bloody Mary era católica fervorosa e ficou conhecida dessa forma por ordenar a execução de aproximadamente 300 protestantes, na tentativa de restaurar o catolicismo na Inglaterra durante o século 16.
Irma Grese
Outra nazista maluca a fazer parte da lista de demônias é a moça acima. Irma, assim como a conterrânea Ilse, também tinha um apelido carinhoso, sendo conhecida como “A Cadela de Belsen” pelos prisioneiros. Famosa por desfilar com botas pesadas, chicote e pistola, Irma fazia parte da guarda feminina e atuou nos campos de concentração de Ravensbruck, Auschwitz e Bergen-Belsen.

Irma entrou para a História como uma das nazistas mais cruéis de todos os tempos graças a seu comportamento sádico e desumano. Quando foi capturada, os soldados aliados encontraram em suas dependências cúpulas de abajures feitas de pele humana, além de três prisioneiros mortos e escalpelados por ela. Irma foi condenada à forca aos 22 anos de idade, e se tornou a mulher mais jovem a ser executada no século 20 sob as leis britânicas.
Ilse Koch (1906 - 1967)
Também conhecida como “A Bruxa de Buchenwald”, Ilse Koch foi esposa de um militar nazista que comandava os campos de extermínio de Majdanek e Buchenwald, atuando como supervisora dos prisioneiros. Ilse ganhou o apelido carinhoso devido ao tratamento que dispensava aos pobres coitados de quem “cuidava”, e ficou famosa por guardar uma coleção de tatuagens e pedaços de pele que ela removia dos judeus que torturava e matava.
Belle Gunness (1859 – 1908)
Eis a história de Belle Gunness, uma serial killer que era um mulherão – literalmente, ela media 1.83m! Belle impunha respeito e metia medo em Chicago. A norueguesa cometeu crimes parecidos com a amiga ali de cima, mas desta vez não foi loucura. Foi pura ganância.

Ela matou seus dois maridos e todos os filhos que nasceram destas uniões, além de inúmeros namorados e pretendentes. Tudo para pegar o dinheiro dos seguros de vida (ou os trocados em seus bolsos). Dizem que, no total, foram mais de 20 vítimas, mas só conseguiram confirmar meia dúzia de mortes, incluindo a das suas duas filhas, Myrtle e Lucy.

A matadora não foi julgada e muito menos presa. Morreu supostamente em um incêndio criminoso, mas o corpo estava sem a cabeça – que nunca mais foi encontrada. 

Além disto, o laudo percebeu que o cadáver ali na maca era um pouco menor do que Belle.
Nannie Doss
A senhora sorridente da foto simplesmente resolveu envenenar a família inteira com arsênico e, quando foi pega em meados da década de 50, confessou ter matado — super bem-humorada e entre risadinhas — a própria mãe, duas filhas, duas irmãs, um sobrinho, um neto e quatro maridos! O motivo? Aparentemente, nenhum!
Jiang Qing
Jiang foi a terceira esposa de Mao Tse-Tung, e foi ela quem dirigiu a sangrenta Revolução Cultural Chinesa. Durante esse período, incontáveis artefatos, livros, quadros e monumentos históricos foram destruídos, isso sem falar nos artistas e intelectuais que foram presos e enviados aos campos de trabalhos forçados. Além disso, muitas das atividades econômicas foram freadas e, em decorrência da crise generalizada, milhões de pessoas morreram.

Diversas fontes apontam que, só de 1966 a 1969, aproximadamente 500 mil chineses perderam suas vidas, embora existam estimativas de que o número possa ultrapassar os 3 milhões de mortos. Jiang foi presa e condenada à morte em 1976, mas em 1983 teve a condenação alterada. Em 1991, ela foi liberada da prisão por motivos de saúde e cometeu suicídio pouco tempo depois.

AUTOR: PESADELOS BIZARROS

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