Quando criança, a brincadeira preferida do pequeno Earl Kenneth Shriner era estrangular gatos e enfiar bombinhas em ânus de cachorros. O garoto cresceu realizando todo tipo de tortura com esses bichos sem que ninguém tomasse uma atitude. E Shriner foi apenas mais um na enorme lista de pequenos psicopatas que cresceram e passaram do assassinato de animais ao de pessoas.
Aos 15 anos aproveitou sua “experiência”de anos de estrangulamento de gatos para estrangular até a morte uma menina de 7 anos de idade. A polícia o prendeu e ele, ao invés de levá-los até o local onde estrangulou a menina, levou-os até um outro local, onde havia estrangulado uma adolescente de 15 anos de idade.
Antes dos assassinatos ele havia sido preso por tentativa de estupro a 2 adolescentes. Ele foi considerado insano e internado num hospital psiquiátrico. Passou 10 anos internado e foi solto pois o estado não conseguiu provar que ele continuava sendo perigoso para a sociedade.
Antes dos assassinatos ele havia sido preso por tentativa de estupro a 2 adolescentes. Ele foi considerado insano e internado num hospital psiquiátrico. Passou 10 anos internado e foi solto pois o estado não conseguiu provar que ele continuava sendo perigoso para a sociedade.
Resultado: Dois anos depois, em 1990, Shriner sequestrou, estuprou, torturou e castrou um menino de 7 anos. Ryan Alan Hade foi esfaqueado e teve o pênis removido, mas incrivelmente sobreviveu ao ataque. O caso teve grande repercussão nos Estados Unidos. Shriner foi condenado a 131 anos de prisão. Ryan Alan Hade morreu em 2005, aos 22 anos, em um acidente de moto.
Podemos dizer que Michael Owen Perry foi uma pessoa que já nasceu perturbada. Desde a mais tenra idade Michael já demonstrava um comportamento completamente fora do que consideramos normal. Não respeitava os pais, batia em outras crianças e fantasiava histórias em que a mãe o batia. Também dizia aos pais que via fantasmas.
Seu pai chegou ao ponto de pagar um vizinho para vigiar o filho sem que ele soubesse. O pequeno Michael ficava intrigado de como seu pai sabia o que fazia: “Quando eu vou para o trabalho, deixo meus olhos em casa,” dizia o seu pai.
Aos 8 anos o perturbado garoto começou a decapitar cachorros. E quanto mais crescia mais incontrolável ficava, a ponto do seu pai o obrigar a dormir em um galpão atras da casa da família. Ao entrar na adolescência veio o diagnóstico: esquizofrenia paranóide. Em 17 de julho de 1983, aos 27 anos, ele matou os pais, 1 sobrinho e 2 primos. Detalhe: ele atirou nos olhos do pai.
Seu pai chegou ao ponto de pagar um vizinho para vigiar o filho sem que ele soubesse. O pequeno Michael ficava intrigado de como seu pai sabia o que fazia: “Quando eu vou para o trabalho, deixo meus olhos em casa,” dizia o seu pai.
Aos 8 anos o perturbado garoto começou a decapitar cachorros. E quanto mais crescia mais incontrolável ficava, a ponto do seu pai o obrigar a dormir em um galpão atras da casa da família. Ao entrar na adolescência veio o diagnóstico: esquizofrenia paranóide. Em 17 de julho de 1983, aos 27 anos, ele matou os pais, 1 sobrinho e 2 primos. Detalhe: ele atirou nos olhos do pai.
Robert Alton Harris cresceu em uma família completamente desestruturada. Seu pai, um alcóolatra, foi preso em 1963, quando Robert tinha 10 anos, por molestar sexualmente uma de suas filhas. Ele ficou internado 1 ano em um hospital psiquiátrico.
O pai de Robert parece ter passado seus genes do “mal” para o filho. Na mesma época em que o pai fora preso, o pequeno Robert também foi parar na delegacia, mas por um motivo diferente: Ele foi acusado de matar vários gatos de vizinhos.
A tendência de um pequeno psicopata que cresce em um ambiente familiar completamente desfavorável é piorar. Aos 12 anos ele foi preso por envolvimento com drogas e aos 13 já roubava carros. Passou os próximos 6 anos em reformatórios. Em um deles veio o seu diagnóstico: ele sofria de esquizofrênia. Em 1978, o matador de gatos na infância assassinou 2 homens a sangue frio. Jogou álcool e colocou fogo nos corpos.
O pai de Robert parece ter passado seus genes do “mal” para o filho. Na mesma época em que o pai fora preso, o pequeno Robert também foi parar na delegacia, mas por um motivo diferente: Ele foi acusado de matar vários gatos de vizinhos.
A tendência de um pequeno psicopata que cresce em um ambiente familiar completamente desfavorável é piorar. Aos 12 anos ele foi preso por envolvimento com drogas e aos 13 já roubava carros. Passou os próximos 6 anos em reformatórios. Em um deles veio o seu diagnóstico: ele sofria de esquizofrênia. Em 1978, o matador de gatos na infância assassinou 2 homens a sangue frio. Jogou álcool e colocou fogo nos corpos.
“Eu não sei se já encontrei alguém com uma fantasia de mundo tão rica e elaborada. Eram fantasias de influência ilimitada, poder, controle.” Disse o psicólogo forense Jeffrey Smalldon, sobre o serial killer Thomas Lee Dillon.
Responda rápido: Quem foram as primeiras vítimas de Thomas Dillon ? Sim, eles mesmos: Os animais. O serial killer começou na infância colocando fogo não só em animais, mas em tudo que ele via pela frente. Comportamento o qual ele seguiu na vida adulta. Ele admitiu a morte de mais de mil animais. De pássaros a vacas de fazendeiros, de esquilos selvagens a cachorros de vizinhos.
Quando a morte de animais já não o excitava mais, ele se virou para a sua fantasia final: Caçar humanos e decidir se eles deveriam ou não morrer.
Formado em design pela Universidade do Estado de Ohio, Thomas Dillon gostava de cruzar as estradas de Ohio fingindo ser alguém que não era. Em sua mente fantasiosa, Dillon era um cientista multi-milionário responsável pela cura da AIDS. Também fantasiava ser um famoso jogador de futebol americano. Dirigia centenas de quilômetros imerso em suas próprias fantasias. O problema começou quando ele fantasiou ser um soldado das forças especiais à caça de combatentes inimigos. A polícia conseguiu ligar Thomas a 5 assassinatos ocorridos entre 1989 e 1992, apesar deles acreditarem que ele possa ter assassinado muito mais pessoas.
Responda rápido: Quem foram as primeiras vítimas de Thomas Dillon ? Sim, eles mesmos: Os animais. O serial killer começou na infância colocando fogo não só em animais, mas em tudo que ele via pela frente. Comportamento o qual ele seguiu na vida adulta. Ele admitiu a morte de mais de mil animais. De pássaros a vacas de fazendeiros, de esquilos selvagens a cachorros de vizinhos.
Quando a morte de animais já não o excitava mais, ele se virou para a sua fantasia final: Caçar humanos e decidir se eles deveriam ou não morrer.
Formado em design pela Universidade do Estado de Ohio, Thomas Dillon gostava de cruzar as estradas de Ohio fingindo ser alguém que não era. Em sua mente fantasiosa, Dillon era um cientista multi-milionário responsável pela cura da AIDS. Também fantasiava ser um famoso jogador de futebol americano. Dirigia centenas de quilômetros imerso em suas próprias fantasias. O problema começou quando ele fantasiou ser um soldado das forças especiais à caça de combatentes inimigos. A polícia conseguiu ligar Thomas a 5 assassinatos ocorridos entre 1989 e 1992, apesar deles acreditarem que ele possa ter assassinado muito mais pessoas.
“Eu pegava gatos na rua, amarrava o pescoço no alto do muro, fazia o cachorro alcançar o gato até o momento em que, tendo alcançado, o pit bull arrancava o pescoço do gato. Eu não acho nada horripilante”.
A frase acima é do goiano Mohammed D’Ali Carvalho do Santos. O goiano é um caso clássico de um indivíduo com transtorno de personalidade antissocial.
Começou na infância torturando e matando gatos. Durante toda infância teve problemas de comportamento e virou um delinquente juvenil.
Não frequentava a escola e não parava em nenhum emprego. Morou nos Estados Unidos e Inglaterra e não se adaptou a nenhum desses lugares. E foi lá na Terra da Rainha que ele conheceu a inglesa Cara Marie Burke, de 17 anos. Os dois começaram um relacionamento e vieram morar em Goiânia.
Cara Marie ameaçou contar para a mãe de Mohammed que ele usava drogas. Foi o gatilho. Mohammed a matou, esquartejou o seu corpo e descartou os pedaços em um rio da cidade. Não bastasse, ele tirou fotos do corpo esquartejado e mostrou para amigos como se fosse um troféu.
A frase acima é do goiano Mohammed D’Ali Carvalho do Santos. O goiano é um caso clássico de um indivíduo com transtorno de personalidade antissocial.
Começou na infância torturando e matando gatos. Durante toda infância teve problemas de comportamento e virou um delinquente juvenil.
Não frequentava a escola e não parava em nenhum emprego. Morou nos Estados Unidos e Inglaterra e não se adaptou a nenhum desses lugares. E foi lá na Terra da Rainha que ele conheceu a inglesa Cara Marie Burke, de 17 anos. Os dois começaram um relacionamento e vieram morar em Goiânia.
Cara Marie ameaçou contar para a mãe de Mohammed que ele usava drogas. Foi o gatilho. Mohammed a matou, esquartejou o seu corpo e descartou os pedaços em um rio da cidade. Não bastasse, ele tirou fotos do corpo esquartejado e mostrou para amigos como se fosse um troféu.
“Sempre dizem que toda criança é meio perversa, dizem que é normal isso. Acho que pegar gato é normal, não sei.”
E você ? Acha que torturar gatinhos é normal ? Bom, Francisco Costa Rocha, o famoso “Chico Picadinho”, acha normal. O homem que esquartejou 2 mulheres além de tentar estrangular várias outras começou na infância matando animais.
Com 4 para 5 anos o menino, que tinha uma mente bastante fantasiosa, resolveu fazer um teste: Ele queria comprovar se gatos tinham 7 vidas.
Amarrou com barbante, pelo pescoço, 4 gatos. Ele não lembra de toda sua experiência mas provavelmente “Chiquinho” deve ter concluído que gatos tem apenas 1 vida.
Tem hoje 70 anos e está preso a 36 anos. Pelas leis brasileiras Chico Picadinho deveria ter sido solto em 1998 mas promotores de justiça de Taubaté impediram sua soltura e hoje ele está internado em um hospital psiquiátrico. O Vampiro de Sacramento
Aos 10 anos de idade, Richard Trenton Chase era o terror dos gatos do bairro onde morava. O garoto tinha claramente uma perturbação mental, ou você acha normal uma criança arrancar cabeças de gatos e pássaros com a boca para beber o seu sangue ?
Certa vez ele esfregou um gato mutilado no rosto na frente da sua mãe. O que ela fez ? NADA. Bom, talvez a mamãe do futuro “Vampiro de Sacramento” achasse aquilo normal.
Richard era um psicótico esquizofrênico crônico. Prova disso era que, quando adolescente, começou a torturar e estripar coelhos para comer seus intestinos. As vezes ele batia no liquidificador os intestinos e sangue dos coelhos. Em sua mente a bebida servia para que o seu coração não encolhesse a ponto de desaparecer do seu corpo. Quase morreu certa vez ao injetar sangue de coelho diretamente nas veias.
Continuou pelos anos seguintes torturando, matando e bebendo o sangue de gatos, cachorros e coelhos.
Em agosto de 1977, Richard foi preso. Ele estava completamente nu e coberto de sangue. Ele havia matado e estripado uma vaca, bebido o seu sangue e comido alguns dos seus órgãos. Dentro do seu carro foi encontrado um balde contendo um fígado e muito sangue.
Ele foi internado em um hospital psiquiátrico e lá ganhou o apelido de “Drácula” após beber o sangue de 2 pássaros que matou. Richard é um caso clássico da Síndrome de Renfield, ou vampirismo. Pessoas com esse distúrbio possuem uma necessidade extrema em beber sangue.
Poucos meses depois ele foi solto e, em Dezembro de 1977, após anos de matança de animais, Richard passou para o passo seguinte, um passo que vocês já devem saber qual. Em menos de 1 mês, 6 pessoas foram brutalmente assassinadas na cidade de Sacramento, Califórnia. As cenas dos crimes chocaram os policiais: Corpos com os intestinos para fora, órgãos espalhados e muito, mas muito sangue. Em uma das cenas do crime um copo de iogurte com resquícios de sangue foi encontrado.
Uma dessas 6 vítimas era um bebê de apenas 1 ano e 7 meses. O Vampiro de Sacramento abriu sua cabeça e colocou pedaços do cérebro na banheira, levou o corpo para sua casa, o decapitou, abriu o seu corpo e comeu vários dos seus órgãos.
Felizmente a polícia e o FBI agiram rápido e prenderam Richard Trenton Chase em 27 de Janeiro de 1978. Ele cometeu suicídio na prisão em dezembro de 1980, ele tinha 30 anos. Richard William Leonard
Em uma sexta-feira, 18 de Novembro de 1994, nos arredores de Sydney, Austrália, o corpo do taxista Ezzedine Bahmad foi encontrado dentro do seu táxi. Ele havia sido selvagemente morto. Bahmad, um imigrante libanês, sustentava toda sua família, de 7 filhos, com o seu táxi. A ferocidade com o qual ele fora morto assustou os policiais. Ele havia levado, no mínimo, 40 facadas, havia ferimentos nas mãos, braços e sua garganta estava dilacerada.
1 mês depois, em 21 de Dezembro de 1994, um pescador de Sydney fez uma descoberta macabra. Ele encontrou o tronco de um corpo humano boiando perto da costa. O tronco estava amarrado, dentro de uma rede, a uma pedra. Os policiais chegaram a conclusão de que:
Primeiro: um homem fora assassinado;
Segundo: o assassino amarrou pedaços do corpo a pedras no intuito delas afundarem;
Procurando por pessoas desaparecidas na região, eles encontraram o nome de Stephen Dempsey, um homem de 34 anos, que desapareceu misteriosamente em agosto de 1994. Poderia ser dele o tronco encontrado ? Poderia o assassinato do taxista e o tronco encontrado na mesma região serem obra do mesmo assassino ? Ao analisar o tronco encontrado, o médico patologista fez uma descoberta surpreendente.
Havia uma ferida no peito da vítima. Um raio-x mostrou o que parecia ser um objeto pontiagudo. Ao abrir o tórax para recuperar o objeto, a surpresa: Era a cabeça de uma flecha. Essa descoberta foi a chave para elucidar o crime. Ao serem informados, policiais lembraram de um fato estranho. Poucos dias depois de Stephen Dempsey ter desaparecido, um mergulhador que explorava um canal da região, encontrou um arco profissional e uma flecha. Detalhe: a ponta da flecha estava faltando. Parecia que a polícia estava na caça de um psicopata que caçava pessoas com um arco-e-flecha.
As descobertas da Polícia foram divulgadas pela imprensa e logo uma chuva de ligações tomou conta da Delegacia. 5 delas faziam referência a um homem: Richard William Leonard, 22 anos.
O caso teve grande repercussão na Austrália e um interessante debate: Richard era um monstro ou uma vítima ? Mas vítima ? Como assim ?
Richard passava as férias na casa da avó, uma mulher, no mínimo, macabra. Ela obrigava o netinho a torturar e mutilar animais. Ela cortava as orelhas e rabos de gatos e obrigava Richard a fazer o mesmo. Até que ponto isso poderia ter influenciado o comportamento do pequeno Richard ?
Richard é um psicopata que certamente teve sua doença agravada pelos abusos sofridos na mais tenra idade. Um psiquiatra o descreveu como um homossexual com grande dificuldade em entender sua orientação sexual.
A criança que um dia mutilou gatos a mando da avó, assassinou Stephen Dempsey a sangue frio com um arco-e-flecha aos 21 anos. Esquartejou o seu corpo e guardou os pedaços por 4 meses no congelador da sua casa. Após 4 meses finalmente decidiu se livrar dos pedaços e amarrou-os em redes a grandes pedras e então jogou no mar. No mesmo mês que ele descartou os restos de Dempsey, ele assassinou a sangue frio o taxistaEzzedine Bahmad.
“Foi engraçado. A porra da flecha foi direto na merda do seu coração. De qualquer forma, foi muito engraçado. Voce deveria ter visto a cara dele. Lá estava ele, ele era apenas um merda, ele estava lá e, de repente, se foi. Ele começou a fazer uma espécie de ruído da morte, algo do tipo. Ele não poderia acreditar no que estava acontecendo, foi realmente engraçado. Ele apenas ficou fora de si, como: Oh merda, eu não posso acreditar que tenha chegado a hora.” Richard William Leonard sobre sua primeira vítima Stephen Dempsey.
“Minha faca era muito afiada. Era minha faca favorita. Na realidade ela me custou 90 dólares, você pode cortar um tomate como uma lâmina de barbear. Era muito boa.” Richard William Leonard contando a história da faca para os investigadores. Faca a qual ele assassinou Ezzedine. O Estrangulador de Boston
O serial killer Albert DeSalvo, mais conhecido como “O Estrangulador de Boston” espalhou o terror nas ruas de Boston entre 1962 e 1964 ao estrangular 13 mulheres. O caso é até hoje cercado de incertezas, mas certeza mesmo era o que o pequeno Albert gostava de fazer quando criança: Amarrar gatos e cachorros e praticar tiro ao alvo, ou melhor, flecha ao alvo, já que Albert gostava de matar os bichanos com um arco e flecha que havia ganhado dos pais.
Outra brincadeira do pequeno Albert consistia em capturar cachorros e gatos da vizinhança e colocá-los em um caixote com uma divisória entre eles. Albert deixava os animais lá por dias sem comer. Ele então retirava a divisória só para ver, na maioria das vezes, o cachorro comer o gato vivo.
Ele morreu, aos 42 anos, assassinado dentro da prisão.
AUTOR: OBSCURA
E você ? Acha que torturar gatinhos é normal ? Bom, Francisco Costa Rocha, o famoso “Chico Picadinho”, acha normal. O homem que esquartejou 2 mulheres além de tentar estrangular várias outras começou na infância matando animais.
Com 4 para 5 anos o menino, que tinha uma mente bastante fantasiosa, resolveu fazer um teste: Ele queria comprovar se gatos tinham 7 vidas.
Amarrou com barbante, pelo pescoço, 4 gatos. Ele não lembra de toda sua experiência mas provavelmente “Chiquinho” deve ter concluído que gatos tem apenas 1 vida.
Tem hoje 70 anos e está preso a 36 anos. Pelas leis brasileiras Chico Picadinho deveria ter sido solto em 1998 mas promotores de justiça de Taubaté impediram sua soltura e hoje ele está internado em um hospital psiquiátrico. O Vampiro de Sacramento
Aos 10 anos de idade, Richard Trenton Chase era o terror dos gatos do bairro onde morava. O garoto tinha claramente uma perturbação mental, ou você acha normal uma criança arrancar cabeças de gatos e pássaros com a boca para beber o seu sangue ?
Certa vez ele esfregou um gato mutilado no rosto na frente da sua mãe. O que ela fez ? NADA. Bom, talvez a mamãe do futuro “Vampiro de Sacramento” achasse aquilo normal.
Richard era um psicótico esquizofrênico crônico. Prova disso era que, quando adolescente, começou a torturar e estripar coelhos para comer seus intestinos. As vezes ele batia no liquidificador os intestinos e sangue dos coelhos. Em sua mente a bebida servia para que o seu coração não encolhesse a ponto de desaparecer do seu corpo. Quase morreu certa vez ao injetar sangue de coelho diretamente nas veias.
Continuou pelos anos seguintes torturando, matando e bebendo o sangue de gatos, cachorros e coelhos.
Em agosto de 1977, Richard foi preso. Ele estava completamente nu e coberto de sangue. Ele havia matado e estripado uma vaca, bebido o seu sangue e comido alguns dos seus órgãos. Dentro do seu carro foi encontrado um balde contendo um fígado e muito sangue.
Ele foi internado em um hospital psiquiátrico e lá ganhou o apelido de “Drácula” após beber o sangue de 2 pássaros que matou. Richard é um caso clássico da Síndrome de Renfield, ou vampirismo. Pessoas com esse distúrbio possuem uma necessidade extrema em beber sangue.
Poucos meses depois ele foi solto e, em Dezembro de 1977, após anos de matança de animais, Richard passou para o passo seguinte, um passo que vocês já devem saber qual. Em menos de 1 mês, 6 pessoas foram brutalmente assassinadas na cidade de Sacramento, Califórnia. As cenas dos crimes chocaram os policiais: Corpos com os intestinos para fora, órgãos espalhados e muito, mas muito sangue. Em uma das cenas do crime um copo de iogurte com resquícios de sangue foi encontrado.
Uma dessas 6 vítimas era um bebê de apenas 1 ano e 7 meses. O Vampiro de Sacramento abriu sua cabeça e colocou pedaços do cérebro na banheira, levou o corpo para sua casa, o decapitou, abriu o seu corpo e comeu vários dos seus órgãos.
Felizmente a polícia e o FBI agiram rápido e prenderam Richard Trenton Chase em 27 de Janeiro de 1978. Ele cometeu suicídio na prisão em dezembro de 1980, ele tinha 30 anos. Richard William Leonard
Em uma sexta-feira, 18 de Novembro de 1994, nos arredores de Sydney, Austrália, o corpo do taxista Ezzedine Bahmad foi encontrado dentro do seu táxi. Ele havia sido selvagemente morto. Bahmad, um imigrante libanês, sustentava toda sua família, de 7 filhos, com o seu táxi. A ferocidade com o qual ele fora morto assustou os policiais. Ele havia levado, no mínimo, 40 facadas, havia ferimentos nas mãos, braços e sua garganta estava dilacerada.
1 mês depois, em 21 de Dezembro de 1994, um pescador de Sydney fez uma descoberta macabra. Ele encontrou o tronco de um corpo humano boiando perto da costa. O tronco estava amarrado, dentro de uma rede, a uma pedra. Os policiais chegaram a conclusão de que:
Primeiro: um homem fora assassinado;
Segundo: o assassino amarrou pedaços do corpo a pedras no intuito delas afundarem;
Procurando por pessoas desaparecidas na região, eles encontraram o nome de Stephen Dempsey, um homem de 34 anos, que desapareceu misteriosamente em agosto de 1994. Poderia ser dele o tronco encontrado ? Poderia o assassinato do taxista e o tronco encontrado na mesma região serem obra do mesmo assassino ? Ao analisar o tronco encontrado, o médico patologista fez uma descoberta surpreendente.
Havia uma ferida no peito da vítima. Um raio-x mostrou o que parecia ser um objeto pontiagudo. Ao abrir o tórax para recuperar o objeto, a surpresa: Era a cabeça de uma flecha. Essa descoberta foi a chave para elucidar o crime. Ao serem informados, policiais lembraram de um fato estranho. Poucos dias depois de Stephen Dempsey ter desaparecido, um mergulhador que explorava um canal da região, encontrou um arco profissional e uma flecha. Detalhe: a ponta da flecha estava faltando. Parecia que a polícia estava na caça de um psicopata que caçava pessoas com um arco-e-flecha.
As descobertas da Polícia foram divulgadas pela imprensa e logo uma chuva de ligações tomou conta da Delegacia. 5 delas faziam referência a um homem: Richard William Leonard, 22 anos.
O caso teve grande repercussão na Austrália e um interessante debate: Richard era um monstro ou uma vítima ? Mas vítima ? Como assim ?
Richard passava as férias na casa da avó, uma mulher, no mínimo, macabra. Ela obrigava o netinho a torturar e mutilar animais. Ela cortava as orelhas e rabos de gatos e obrigava Richard a fazer o mesmo. Até que ponto isso poderia ter influenciado o comportamento do pequeno Richard ?
Richard é um psicopata que certamente teve sua doença agravada pelos abusos sofridos na mais tenra idade. Um psiquiatra o descreveu como um homossexual com grande dificuldade em entender sua orientação sexual.
A criança que um dia mutilou gatos a mando da avó, assassinou Stephen Dempsey a sangue frio com um arco-e-flecha aos 21 anos. Esquartejou o seu corpo e guardou os pedaços por 4 meses no congelador da sua casa. Após 4 meses finalmente decidiu se livrar dos pedaços e amarrou-os em redes a grandes pedras e então jogou no mar. No mesmo mês que ele descartou os restos de Dempsey, ele assassinou a sangue frio o taxistaEzzedine Bahmad.
“Foi engraçado. A porra da flecha foi direto na merda do seu coração. De qualquer forma, foi muito engraçado. Voce deveria ter visto a cara dele. Lá estava ele, ele era apenas um merda, ele estava lá e, de repente, se foi. Ele começou a fazer uma espécie de ruído da morte, algo do tipo. Ele não poderia acreditar no que estava acontecendo, foi realmente engraçado. Ele apenas ficou fora de si, como: Oh merda, eu não posso acreditar que tenha chegado a hora.” Richard William Leonard sobre sua primeira vítima Stephen Dempsey.
“Minha faca era muito afiada. Era minha faca favorita. Na realidade ela me custou 90 dólares, você pode cortar um tomate como uma lâmina de barbear. Era muito boa.” Richard William Leonard contando a história da faca para os investigadores. Faca a qual ele assassinou Ezzedine. O Estrangulador de Boston
O serial killer Albert DeSalvo, mais conhecido como “O Estrangulador de Boston” espalhou o terror nas ruas de Boston entre 1962 e 1964 ao estrangular 13 mulheres. O caso é até hoje cercado de incertezas, mas certeza mesmo era o que o pequeno Albert gostava de fazer quando criança: Amarrar gatos e cachorros e praticar tiro ao alvo, ou melhor, flecha ao alvo, já que Albert gostava de matar os bichanos com um arco e flecha que havia ganhado dos pais.
Outra brincadeira do pequeno Albert consistia em capturar cachorros e gatos da vizinhança e colocá-los em um caixote com uma divisória entre eles. Albert deixava os animais lá por dias sem comer. Ele então retirava a divisória só para ver, na maioria das vezes, o cachorro comer o gato vivo.
Ele morreu, aos 42 anos, assassinado dentro da prisão.
AUTOR: OBSCURA
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