5 Crimes mais hediondos da História!
Scott Peterson
O motivo do crime até hoje é um mistério, pois Scott nunca revelou qualquer detalhe sobre o assassinato. Laci estava grávida de 8 meses do primeiro filho do casal quando foi brutalmente morta por seu marido.
Como já foi citado anteriormente, Laci desapareceu dia 24 de Dezembro de 2002, porém seu corpo só foi encontrado no dia 15 de Abril de 2003, boiando na praia de San Franciso, Calífórnia. O corpo estava sem a cabeça, sem os braços e sem as pernas, e só foi confirmado que se tratava mesmo de Laci, depois de um teste de DNA feito com sua Mãe.
Oba Chandler
Chandler matou friamente três mulheres na Manhã do dia 02 de Junho de 1989 em Tampa, Flórida. Ele levou Joan Rogers e suas duas filhas para uma estrada deserta, conhecida como "caminho dos desesperados".
Oba Chandler
Chegando lá, Chandler estuprou as três e depois amarrou elas em blocos de concreto, para logo em seguida atirá-las na Baía de Tampa. Exames feitos com os corpos das vítimas, mostraram que ambas estavam vivas quando foram jogadas na Baía, devido a quantidade de água que havia nos pulmões das três mulheres.
Chandler como vários outros assassinos, fez sua própria defesa durante o julgamento, mas não adiantou. Ele foi condenado a morte pelo Júri.
Davidson Devall
Christopher Newsom e Channon Newsom, um casal de 23 e 21 anos, respectivamente, tiveram seu carro roubado por um grupo de homens armados no dia 07 de Janeiro de 2007. Eles foram amarrados e levados para a casa de Davidson, onde se deu início uma série de torturas, que terminou com a morte do jovem casal.
Davidson Devall
Christopher foi brutalmente espancado, sofrendo dessa maneira, diversas fraturas nos braços, costelas e rosto, além de ter uma ruptura testicular. Depois, ele foi arrastado até a linha do trem, onde foi baleado nas costas, no pescoço e na cabeça, para logo em seguida ter o corpo incendiado por Davidson.
Channon por sua vez, foi torturada sexualmente com uma perna de cadeira quebrada, isso antes de ter sua vagina e seus seios queimados por produtos químicos. Depois, ela foi esquartejada e colocada dentro de um saco de lixo, para ser levada pelo caminhão que fazia a coleta. O Crime foi descoberto e Davidson foi condenado a Morte. Antes de sua execução, Davidson declarou que tinha cometido o assassinato do casal por diversão.
Kevin Cooper
Cooper escapou 12 vezes do manicômio antes do dia 4 de Junho de 1983, data em que invadiu a casa da família Ryen e cometeu um crime chocante.
Kevin Cooper
O dono da casa, Bill, estava viajando, quando retornou encontrou toda sua família morta. Havia sangue nas paredes e no teto: "Quando abri a porta do quarto encontrei minha mulher decapitada e meus filhos mortos a golpes de faca", disse Bill. "Meu filho Josúe ainda estava vivo quando cheguei, mas ele estava com uma espécie de machado preso na cabeça.
Infelizmente meu filho não resistiu aos ferimentos e acabou falecendo também". Cooper foi condenado a morte, mas seu advogado alegou que ele possuía problemas mentais. Diante dos argumentos do Advogado, Copper foi absolvido.
Junko Furuta
A História é Longa, mas vale a pena ler.
Em novembro de 1988, uma estudante chamada Junko Furuta foi sequestrada por quatro rapazes e mantida em cativeiro por 44 dias na casa dos pais de um deles.
Junko Furuta
Em novembro de 1988, uma estudante chamada Junko Furuta foi sequestrada por quatro rapazes e mantida em cativeiro por 44 dias na casa dos pais de um deles.
Para evitar a perseguição, um deles forçou Furuta a ligar para os pais dizendo que havia fugido de casa, mas que estava bem na casa de um amigo. Além disso, também foi obrigada a fingir que era namorada de um dos rapazes.
Os pais do rapaz perceberam que era mentira, mas nada podiam fazer já que um dos raptores, membro da yakuza, ameaçou usar suas conexões contra seus familiares. De acordo com as declarações no julgamento, Furuta foi estuprada e espancada diversas vezes.
Torturas coletadas por meio de processo tribunal:
1º dia: Sequestrada; mantida em cativeiro; obrigada a mostrar-se como namorada de um dos rapazes; estuprada (mais de 400 vezes no total); forçada a ligar para seus pais e dizer que tinha fugido de casa; fome e desnutrição; obrigada a comer baratas e beber a própria urina; forçada a se masturbar; forçada a se despir na frente de outros; queimada com isqueiros; objetos inseridos na vagina/ânus.
11º dia: Espancada inúmeras vezes; face empurrada contra o concreto; mãos amarradas ao teto e corpo utilizado como um saco de pancadas; nariz com tanto sangue que só podia respirar pela boca; objetos jogados contra seu estômago; vomitou quando tentou beber água (o seu estômago não conseguia aceitá-la); tentou fugir e foi punida com queimaduras de cigarro nos braços; líquido inflamável foi derramado em seus pés e pernas, queimando-os; garrafa foi inserida em seu ânus, causando ferimentos.
20º dia: Não conseguia andar direito devido a queimaduras graves nas pernas; espancada com varas de bambu; fogos de artifício foram introduzidos no ânus e acesos; mãos esmagadas por pesos e unhas rachadas; espancada com tacos de golfe; cigarros inseridos na vagina; espancada com barras de ferro; forçada a dormir na varanda, no frio; espetos de grelhar frango inseridos na vagina e no ânus, causando sangramentos.
30º dia: Cera quente espirrada no rosto; pálpebras queimadas por isqueiros; agulhas inseridas nos seios; obrigada a arrancar o mamilo com um alicate; lâmpada quente inserida na vagina; tesoura inserida na vagina, causando hemorragia grave; incapaz de urinar adequadamente; ferimentos tão graves que demorou mais de uma hora para rastejar as escadas até o banheiro; tímpanos seriamente danificados; extrema redução das funções vitais do cérebro.
40º dia: Pediu para os torturadores "matá-la e acabar logo com isso".
01/01/1989: Junko saúda o Ano Novo sozinha e com o corpo mutilado. Não conseguia mover-se.
44º dia: Os quatro rapazes mutilaram seu corpo com uma barra de ferro, usando um jogo de Mah-Jongg como pretexto. Sangrou pela boca e nariz. Queimaram seu rosto e olhos com uma vela. Então, derramaram fluído de isqueiro em suas pernas, braços, rosto e estômago, e depois a queimaram. A tortura final durou duas horas.
Junko Furuta morreu eletrocutada na tarde do mesmo dia. Mas nada que fosse comparado aos 44 dias de sofrimento que passou.
Quando sua mãe ouviu a notícia e os detalhes do que tinha acontecido à sua filha, ela desmaiou. Teve de se submeter a um tratamento psiquiátrico ambulatorial.
AUTOR: fórum uol
Torturas coletadas por meio de processo tribunal:
1º dia: Sequestrada; mantida em cativeiro; obrigada a mostrar-se como namorada de um dos rapazes; estuprada (mais de 400 vezes no total); forçada a ligar para seus pais e dizer que tinha fugido de casa; fome e desnutrição; obrigada a comer baratas e beber a própria urina; forçada a se masturbar; forçada a se despir na frente de outros; queimada com isqueiros; objetos inseridos na vagina/ânus.
11º dia: Espancada inúmeras vezes; face empurrada contra o concreto; mãos amarradas ao teto e corpo utilizado como um saco de pancadas; nariz com tanto sangue que só podia respirar pela boca; objetos jogados contra seu estômago; vomitou quando tentou beber água (o seu estômago não conseguia aceitá-la); tentou fugir e foi punida com queimaduras de cigarro nos braços; líquido inflamável foi derramado em seus pés e pernas, queimando-os; garrafa foi inserida em seu ânus, causando ferimentos.
20º dia: Não conseguia andar direito devido a queimaduras graves nas pernas; espancada com varas de bambu; fogos de artifício foram introduzidos no ânus e acesos; mãos esmagadas por pesos e unhas rachadas; espancada com tacos de golfe; cigarros inseridos na vagina; espancada com barras de ferro; forçada a dormir na varanda, no frio; espetos de grelhar frango inseridos na vagina e no ânus, causando sangramentos.
30º dia: Cera quente espirrada no rosto; pálpebras queimadas por isqueiros; agulhas inseridas nos seios; obrigada a arrancar o mamilo com um alicate; lâmpada quente inserida na vagina; tesoura inserida na vagina, causando hemorragia grave; incapaz de urinar adequadamente; ferimentos tão graves que demorou mais de uma hora para rastejar as escadas até o banheiro; tímpanos seriamente danificados; extrema redução das funções vitais do cérebro.
40º dia: Pediu para os torturadores "matá-la e acabar logo com isso".
01/01/1989: Junko saúda o Ano Novo sozinha e com o corpo mutilado. Não conseguia mover-se.
44º dia: Os quatro rapazes mutilaram seu corpo com uma barra de ferro, usando um jogo de Mah-Jongg como pretexto. Sangrou pela boca e nariz. Queimaram seu rosto e olhos com uma vela. Então, derramaram fluído de isqueiro em suas pernas, braços, rosto e estômago, e depois a queimaram. A tortura final durou duas horas.
Junko Furuta morreu eletrocutada na tarde do mesmo dia. Mas nada que fosse comparado aos 44 dias de sofrimento que passou.
Quando sua mãe ouviu a notícia e os detalhes do que tinha acontecido à sua filha, ela desmaiou. Teve de se submeter a um tratamento psiquiátrico ambulatorial.
AUTOR: fórum uol
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