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MUNDO REAL 21 - ÚLTIMAS NOTÍCIAS
sábado, 28 de fevereiro de 2015
BURACO NEGRO DE 12 BILHÕES DE VEZES MAIOR QUE O SOL CAUSA DÚVIDAS
Astrônomos não conseguem explicar como um buraco negro desse tamanho se formou tão cedo na história cósmica (Foto: BBCBrasil.com)
Astrônomos dizem ter descoberto um gigantesco buraco negro 12 bilhões de vezes maior que o Sol, mas seu tamanho desafia as teorias sobre como esses fenômenos cósmicos se expandem.
Segundo os cientistas, o novo buracro negro foi nomeado SDSS J0100+2802 se formou 900 milhões de anos após o "Big Bang", que teria dado origem ao universo.
Radiação energética
O extraordinário objeto se encontra no centro de um quasar, uma estrutura celeste que gera uma radiação energética um bilhão de vezes mais forte que o Sol.
O problema é que os astrônomos não conseguem explicar como um buraco negro desse tamanho se formou tão cedo na história cósmica, pouco depois do nascimento das estrelas e das galáxias.
A descoberta foi feita por uma equipe internacional de cientistas da Universidade de Pequim, da China, do Instituto Carnegie, dos Estados Unidos, e da Universidade Nacional da Austrália.
AUTOR: BBC/BRASIL
sexta-feira, 27 de fevereiro de 2015
JACARÉ DO ACRE ERA MAIOR QUE ÔNIBUS E MORDIA MAIS FORTE QUE TIRANOSSAURO
Reconstrução artística do Purussaurus brasiliensis, réptil aquático do Acre (Foto: Divulgação)
Os tiranossauros podem até ostentar a fama de rex ("rei", em latim) em seu nome científico, mas paleontólogos brasileiros acabam de ajudar um rival a destroná-los.
O usurpador vitorioso é um gigantesco jacaré do Acre, cuja mordida era uma das mais poderosas de todos os tempos, duas vezes mais devastadora que a do temido T. rex.
Trata-se do Purussaurus brasiliensis, monstro que vivia nas vizinhanças dos atuais rios Purus, Juruá e Acre na época do Mioceno, há 8 milhões de anos.
A espécie já era conhecida dos cientistas há tempos. No novo trabalho, porém, os pesquisadores fizeram as primeiras estimativas detalhadas de seu tamanho, do peso, da força da mordida e do consumo diário de comida, com base em modelos matemáticos e comparações do bicho com todas as espécies atuais de crocodilos e jacarés.
Após muitas contas, a equipe concluiu que uma bocada do P. brasiliensis exercia, em média, uma força de 70 mil newtons –o equivalente a 7 toneladas de pressão. O valor corresponde a mais de dez vezes a potência da mordida de um leão, e a mais de 20 vezes a de um tubarão-branco.
Os cálculos indicam ainda que o monstro alcançava 12,5 m e 8,5 toneladas, consumindo 40 kg de alimentos por dia.
SÓ FILÉ
"Alimentos", no caso, significa carne. "Os dentes relativamente mais achatados e serrilhados dele são típicos de hipercarnívoros, como certos dinossauros. É dentição especializada em fatiar a presa", diz Aline Ghilardi, paleontóloga da UFRJ (Universidade Federal do Rio de Janeiro) que é coautora do estudo ao lado do marido, Tito Aureliano, da UFPE, de de Pernambuco.
Não faltavam opções para os carnívoros do Mioceno no Acre. Do ponto de vista do P. brasiliensis, a região talvez parecesse um imenso açougue a a céu aberto.
Isso porque essa parte da Amazônia na época era um superpantanal, com vastas áreas alagadas e uma rica biodiversidade que incluía tartarugas gigantes, aves aquáticas, roedores de até 700 kg (megacapivaras, digamos) e outros mamíferos grandes.
A estrutura da mandíbula e do crânio do bicho ajuda a entender por que ele conseguia morder com tanta violência. "O formato da cabeça ajuda o animal a sustentar o estresse de uma mordida mais forte", explica Ghilardi. No caso, a carona curta e larga do P. brasiliensis, bem como o focinho alto, eram cruciais para essa tarefa. Além disso, as narinas peculiares, de grande tamanho, também ajudavam a dissipar as tremendas forças geradas pelas bocadas, evitando fraturas.
O principal espécime usado no estudo foi coletado por Jonas Pereira de Souza Filho, ex-reitor da Universidade Federal do Acre. Segundo Douglas Riff, outro coautor da pesquisa e um dos principais especialistas em jacarés e crocodilos fósseis do país, os acreanos têm feito um trabalho de primeira na região.
"Eles são os grandes descobridores e guardiões dos fósseis", diz Riff, que trabalha na Universidade Federal de Uberlândia (MG).
Acredita-se que as características superlativas do P. brasiliensis tenham sido também as razões de sua queda.
Com tanto tamanho, a criatura provavelmente dependia de um ambiente rico em presas de grande porte para prosperar. No entanto, as transformações geológicas na Amazônia, ligadas ao aparecimento das grandes montanhas dos Andes, destruíram o superpantanal da região, eliminando o jacarezão e várias outras espécies contemporâneas.
A pesquisa foi publicada na revista "PLoS ONE".
AUTOR: Folhacom
Os tiranossauros podem até ostentar a fama de rex ("rei", em latim) em seu nome científico, mas paleontólogos brasileiros acabam de ajudar um rival a destroná-los.
O usurpador vitorioso é um gigantesco jacaré do Acre, cuja mordida era uma das mais poderosas de todos os tempos, duas vezes mais devastadora que a do temido T. rex.
Trata-se do Purussaurus brasiliensis, monstro que vivia nas vizinhanças dos atuais rios Purus, Juruá e Acre na época do Mioceno, há 8 milhões de anos.
A espécie já era conhecida dos cientistas há tempos. No novo trabalho, porém, os pesquisadores fizeram as primeiras estimativas detalhadas de seu tamanho, do peso, da força da mordida e do consumo diário de comida, com base em modelos matemáticos e comparações do bicho com todas as espécies atuais de crocodilos e jacarés.
Após muitas contas, a equipe concluiu que uma bocada do P. brasiliensis exercia, em média, uma força de 70 mil newtons –o equivalente a 7 toneladas de pressão. O valor corresponde a mais de dez vezes a potência da mordida de um leão, e a mais de 20 vezes a de um tubarão-branco.
Os cálculos indicam ainda que o monstro alcançava 12,5 m e 8,5 toneladas, consumindo 40 kg de alimentos por dia.
SÓ FILÉ
"Alimentos", no caso, significa carne. "Os dentes relativamente mais achatados e serrilhados dele são típicos de hipercarnívoros, como certos dinossauros. É dentição especializada em fatiar a presa", diz Aline Ghilardi, paleontóloga da UFRJ (Universidade Federal do Rio de Janeiro) que é coautora do estudo ao lado do marido, Tito Aureliano, da UFPE, de de Pernambuco.
Não faltavam opções para os carnívoros do Mioceno no Acre. Do ponto de vista do P. brasiliensis, a região talvez parecesse um imenso açougue a a céu aberto.
Isso porque essa parte da Amazônia na época era um superpantanal, com vastas áreas alagadas e uma rica biodiversidade que incluía tartarugas gigantes, aves aquáticas, roedores de até 700 kg (megacapivaras, digamos) e outros mamíferos grandes.
A estrutura da mandíbula e do crânio do bicho ajuda a entender por que ele conseguia morder com tanta violência. "O formato da cabeça ajuda o animal a sustentar o estresse de uma mordida mais forte", explica Ghilardi. No caso, a carona curta e larga do P. brasiliensis, bem como o focinho alto, eram cruciais para essa tarefa. Além disso, as narinas peculiares, de grande tamanho, também ajudavam a dissipar as tremendas forças geradas pelas bocadas, evitando fraturas.
O principal espécime usado no estudo foi coletado por Jonas Pereira de Souza Filho, ex-reitor da Universidade Federal do Acre. Segundo Douglas Riff, outro coautor da pesquisa e um dos principais especialistas em jacarés e crocodilos fósseis do país, os acreanos têm feito um trabalho de primeira na região.
"Eles são os grandes descobridores e guardiões dos fósseis", diz Riff, que trabalha na Universidade Federal de Uberlândia (MG).
Acredita-se que as características superlativas do P. brasiliensis tenham sido também as razões de sua queda.
Com tanto tamanho, a criatura provavelmente dependia de um ambiente rico em presas de grande porte para prosperar. No entanto, as transformações geológicas na Amazônia, ligadas ao aparecimento das grandes montanhas dos Andes, destruíram o superpantanal da região, eliminando o jacarezão e várias outras espécies contemporâneas.
A pesquisa foi publicada na revista "PLoS ONE".
AUTOR: Folhacom
quarta-feira, 25 de fevereiro de 2015
10 FOTOS QUE CHOCARAM O MUNDO, E AS HISTÓRIAS POR TRÁS DELAS
Fotos que chocaram o mundo e as histórias por tras delas, confira...
Uma frase famosa retrataria bem as fotos que você verá a seguir "Uma imagem vale mais que mil palavras".
A maioria retrata situações onde a maldade e a ganância fizeram suas vítimas inocentes, e outras retratam a força devastadora da mãe natureza.
Em qualquer destas situações é fácil enxergar a tristeza e o sofrimento retratados através destas fotos.
Confira abaixo:
Carol Guzy, a primeira mulher a receber um Prêmio Pulitzer por fotografia de notícias local. Ela recebeu seu mais recente Pulitzer em 2000 por suas fotografias tocantes de refugiados de Kosovo.
A imagem retrata Agim Shala, um garoto de 2 anos de idade, que é passado através de uma cerca feita com arame farpado para sua família. Os milhares de refugiados de Kosovo foram reunidos e acamparam em Kukes, Albânia.
Este foi um ditador que estava planejando voltar para Tailândia. O retorno do ditador militar do exílio provocou protestos muito violentos. Os manifestantes e estudantes foram espancados, mutilados, levaram tiros, enforcados e queimados até a morte.
“After the Tsunami” ilustra uma mulher indiana na areia com seus braços estendidos, lamentando um membro da família morto. Seu parente foi morto por um dos maiores e mais mortais desastres naturais já vistos, o tsunami do Oceano Índico.
Devido as normas de segurança e procedimentos de manutenção terem sido ignorados na Union Carbide India Limited, UCIL, a planta pesticida em Bhopal, resultou em um vazamento de gás metila isocianato, e outros produtos químicos, provocaram um desastre enorme, de consequências ambientais e humanas.
O fotógrafo Pablo correu para documentar a catástrofe, e presenciou a cena de um homem que estava enterrando uma criança.
Isto durante um dos mais violentos conflitos da história moderna, a Guerra do Iraque. O garoto foi trazido para um hospital em Oakland, Califórnia, onde ele teve que passar por dezenas de cirurgias de vida e morte.
Após 3 dias de luta, Omayra morreu por hipotermia e gangrena. Sua morte trágica acentuou a falha dos funcionários para responder rapidamente e salvar as vítimas do pior desastre natural da Colômbia.
Frank tirou esta foto pouco antes de Omayra morrer. Sua morte agonizante foi seguida ao vivo na TV por centenas de milhões de pessoas ao redor do mundo, e iniciou uma grande polêmica.
AUTOR: MULHERES COM ESTILO
Uma frase famosa retrataria bem as fotos que você verá a seguir "Uma imagem vale mais que mil palavras".
A maioria retrata situações onde a maldade e a ganância fizeram suas vítimas inocentes, e outras retratam a força devastadora da mãe natureza.
Em qualquer destas situações é fácil enxergar a tristeza e o sofrimento retratados através destas fotos.
Confira abaixo:
Carol Guzy (Refugiados de Kosovo)
Carol Guzy, a primeira mulher a receber um Prêmio Pulitzer por fotografia de notícias local. Ela recebeu seu mais recente Pulitzer em 2000 por suas fotografias tocantes de refugiados de Kosovo.
A imagem retrata Agim Shala, um garoto de 2 anos de idade, que é passado através de uma cerca feita com arame farpado para sua família. Os milhares de refugiados de Kosovo foram reunidos e acamparam em Kukes, Albânia.
Carolyn Cole (Guerra Sob os Pés )
Carolyn tirou esta foto assustadora durante sua missão na Libéria, que mostra os efeitos devastadores da Guerra Civil da Libéria. As cápsulas de bala cobrem a rua inteiramente em Monrovia. A capital da Libéria foi a pior região afetada, porque foi a cena de combate intenso entre os soldados do governo e forças rebeldes.
Neil Ulevich (Massacre da Tailândia)
Neal Ulevich venceu o Prêmio Pulitzer de 1977, por uma série de fotografias de desordem e brutalidade nas ruas de Bangkok, Tailândia. O Massacre da Universidade Thammasat ocorreu em 6 de outubro de 1976. E foi um violento ataque aos estudantes que manifestavam contra Field Marshall Thanom.Este foi um ditador que estava planejando voltar para Tailândia. O retorno do ditador militar do exílio provocou protestos muito violentos. Os manifestantes e estudantes foram espancados, mutilados, levaram tiros, enforcados e queimados até a morte.
Patrick Farrell (Após a Tempestade)
O fotógrafo Patrick capturou as imagens angustiantes das vítimas do Haiti em 2008. Farrell documentou a tragédia haitiana com impressionantes fotografias em preto e branco. O tema de “Após a Tempestade” é um garoto que está tentando salvar um carrinho de criança após a tempestade tropical Hanna que atingiu Haiti.
Oded Balilty (O Poder de Um)
Em 2006, as autoridades israelenses ordenaram a evacuação de postos avançados ilegais, como Amona. Oded, um fotógrafo israelense da Associated Press, estava presente quando a evacuação degenerou em confrontos violentos e sem precedentes, entre colonos e policiais. A imagem mostra uma mulher corajosa a se rebelar contra as autoridades.
Steve Ludlum (World Trade Center 11/9)
O poder das fotos de Steve é surpreendente, e a descrição feita por ele tende a diluir o impacto. As conseqüências da segunda aeronave colidindo no WTC de Nova York foram devastadoras. Bolas de fogo irromperam e fumaça subia dos arranha-céus antecipando o colapso das torres e monstruosas nuvens de poeira.
Arko Datta (Após o Tsunami)
Uma das fotos mais representativas e marcantes do rescaldo do tsunami no Oceano Índico. Ela foi feita pelo fotógrafo de Reuters, Arko Datta, em Tamil Nadu. Ele venceu o concurso World Press Photo de 2004.“After the Tsunami” ilustra uma mulher indiana na areia com seus braços estendidos, lamentando um membro da família morto. Seu parente foi morto por um dos maiores e mais mortais desastres naturais já vistos, o tsunami do Oceano Índico.
Pablo Bartholomew (Tragédia de Gás Bhopal 1984)
Pablo é um aclamado foto jornalista indiano que capturou a tragédia do gás Bhopal pela sua lente. Já se passaram 30 anos desde a pior catástrofe industrial da Índia que feriu 558.125 pessoas, e matou 15.000.Devido as normas de segurança e procedimentos de manutenção terem sido ignorados na Union Carbide India Limited, UCIL, a planta pesticida em Bhopal, resultou em um vazamento de gás metila isocianato, e outros produtos químicos, provocaram um desastre enorme, de consequências ambientais e humanas.
O fotógrafo Pablo correu para documentar a catástrofe, e presenciou a cena de um homem que estava enterrando uma criança.
Deanne Fitzmaurice (Operation Lion Heart)
Deanne venceu o Prêmio Pulitzer em 2005, pelo ensaio fotográfico “Operation Lion Heart”. É a história de um garoto iraquiano de 9 anos de idade que foi gravemente ferido por uma explosão.Isto durante um dos mais violentos conflitos da história moderna, a Guerra do Iraque. O garoto foi trazido para um hospital em Oakland, Califórnia, onde ele teve que passar por dezenas de cirurgias de vida e morte.
Frank Fourier (Tragédia de Omayra Sanchez)
Frank capturou a imagem trágica de Omayra presa na lama entre os edifícios desmoronados. A erupção do vulcão Nevado del Ruiz na Colômbia em 1985 provocou um deslizamento. E devastou cidades, matando 25.000 pessoas.Após 3 dias de luta, Omayra morreu por hipotermia e gangrena. Sua morte trágica acentuou a falha dos funcionários para responder rapidamente e salvar as vítimas do pior desastre natural da Colômbia.
Frank tirou esta foto pouco antes de Omayra morrer. Sua morte agonizante foi seguida ao vivo na TV por centenas de milhões de pessoas ao redor do mundo, e iniciou uma grande polêmica.
AUTOR: MULHERES COM ESTILO
terça-feira, 24 de fevereiro de 2015
TOMOGRAFIA REVELA MÚMIA DE MONGE SEM ÓRGÃOS DENTRO DE ESTÁTUA DE MIL ANOS
Múmia de monge é encontrada dentro de estátua budista (Foto: Divulgação/Museu Drents)
Restos mumificados de um monge foram encontrados dentro de uma estátua de Buda feita no século XI ou XII. Uma investigação feita com a ajuda de máquinas de tomografia computadorizada e endoscopia desterminou que a múmia é do mestre budista Liuquan, que pertencia à Escola Chinesa de Meditação.
Os exames foram realizados no Centro Médico Meander, na Holanda, e o estudo, conduzido por Erik Bruijn, especialista na arte e cultura budista do Museu Drents.
O corpo do monge foi mumificado em posição de meditação, e os testes revelaram que seus órgãos foram removidos e alguns deles, substituídos por rolos de papéis com inscritos em chinês antigo.
Após a verificação, a múmia foi levada para Budapeste, onde ficará em exposição no Museu de História Natural da Hungria até maio.
Além de passar por uma tomografia computadorizada, a múmia de quase mil anos teve pequenas amostras removidas com a ajuda de um aparelho endoscópico. Diversos funcionários do hospital Meander ajudaram na realização dos testes gratuitamente, em seu tempo livre.
A descoberta da múmia é de grande importância arqueológica, já que ela é a única múmia budista chinesa disponível para investigação científica no Ocidente.
AUTOR: O Globo.com
Restos mumificados de um monge foram encontrados dentro de uma estátua de Buda feita no século XI ou XII. Uma investigação feita com a ajuda de máquinas de tomografia computadorizada e endoscopia desterminou que a múmia é do mestre budista Liuquan, que pertencia à Escola Chinesa de Meditação.
Os exames foram realizados no Centro Médico Meander, na Holanda, e o estudo, conduzido por Erik Bruijn, especialista na arte e cultura budista do Museu Drents.
O corpo do monge foi mumificado em posição de meditação, e os testes revelaram que seus órgãos foram removidos e alguns deles, substituídos por rolos de papéis com inscritos em chinês antigo.
Após a verificação, a múmia foi levada para Budapeste, onde ficará em exposição no Museu de História Natural da Hungria até maio.
Além de passar por uma tomografia computadorizada, a múmia de quase mil anos teve pequenas amostras removidas com a ajuda de um aparelho endoscópico. Diversos funcionários do hospital Meander ajudaram na realização dos testes gratuitamente, em seu tempo livre.
A descoberta da múmia é de grande importância arqueológica, já que ela é a única múmia budista chinesa disponível para investigação científica no Ocidente.
AUTOR: O Globo.com
segunda-feira, 23 de fevereiro de 2015
APARIÇÕES REAIS DE FANTASMAS, DEMÔNIOS E ESPÍRITOS
Mistério: imagem em foto assusta família em Marília
O que você acha disso? Mistério? Fenômeno? O que teria acontecido? Em Marília, uma família tirou uma foto com um celular. E a imagem que ficou registrada pelo aparelho até agora gera discussão.
Luís agora passa a maior parte do tempo sozinho em casa. A mulher e os filhos não querem mais ficar no local. Eles estão assustados desde que Lucas, de oito anos, tirou duas fotos da irmã mais nova utilizando um celular.
Uma figura que parece ser de uma mulher negra pode ser vista nas imagens. O problema é que Luís conta que não havia mais ninguém em casa naquele momento. A família mora na casa de dois cômodos há nove meses. Ele lembra que desde o começo convive com coisas estranhas.
Para afastar a possibilidade de montagem, pedimos para um especialista em fotografia analisar a imagem. Fábio relata uma série de possibilidades para explicar o fenômeno, mas se impressiona com o que vê. O Tem Notícias também recorreu a três representantes de igrejas em Marília. Todos eles analisaram a foto de maneira cuidadosa e explicam o caso de maneiras diferentes.
Fantasmas, Espíritos, Demônios !!!
A foto serviu como prova de que muitos encontros fantasmagóricos na Casa da Rainha eram reais. Passos, portas batendo, e vozes de crianças cantando eram muitas vezes ouvidos em torno da escada. Os visitantes do museu até eram cutucados por dedos invisíveis durante sua visita.
Aparições de corpo inteiro foram vistas em muitas ocasiões; uma delas parece estar limpando sangue do fundo das escadas. Os historiadores dizem que, há 300 anos, uma empregada doméstica foi jogada do alto da escada e caiu 15 metros até sua morte, o que pode explicar a equipe de limpeza fantasma.
Em 1959, Mabel Chinnery foi visitar o túmulo de sua mãe em um cemitério britânico, quando tirou uma foto de seu marido, esperando sozinho no carro.
Um perito fotográfico que examinou a impressão determinou que a imagem da mulher não era nem um reflexo, nem uma dupla exposição, dizendo que a foto era verdadeira.
A equipe do programa de TV “Ghost Hunters” (Caçadores de Fantasmas) visitou a famosa Penitenciária Estadual do Leste, da Filadélfia, e capturou neste filme notável algo correndo em direção à câmera, depois virando e correndo de volta para o outro lado.
Psíquicos, como a renomada Sylvia Browne, visitaram a loja várias vezes e realizaram sessões em que descobriram o nome de John, entre outras coisas.
Empregados da loja contam que John brinca frequentemente com eles e com os clientes, seguindo pessoas até o banheiro e ligando as torneiras de água, jogando bonecas da prateleira, e sussurrando os nomes dos funcionários em seus ouvidos, só para eles se virarem e não virem ninguém perto deles.
Denise Russell tirou essa foto de sua avó em 1997. Ela viveu de forma independente na década de 90 e, durante um piquenique de família pouco antes de sua morte, tirou esta foto.
Tirada em 1936 pelo Capitão Provand e Indre Shira, essa é talvez a imagem fantasmagórica mais famosa de todos os tempos. Até hoje, ninguém foi capaz de refutar sua autenticidade.
Em 1946, a senhora Andrews tirou esta foto na lápide de sua falecida filha, em Queensland, Austrália. Sua filha tinha apenas 17 anos quando morreu, no ano anterior. Quando o filme foi revelado, a senhora Andrews ficou chocada ao ver a imagem de uma menina, bebê, olhando diretamente para sua câmera.
Não havia crianças no cemitério naquele dia, e a senhora Andrews não conhecia nenhum bebê cuja foto tivesse tirado com sua câmera. Ela também observou que a criança não se parecia com a própria filha, quando era bebê. Anos mais tarde, o pesquisador paranormal australiano Tony Healy investigou o caso e encontrou os túmulos de duas meninas muito próximas ao túmulo da filha da senhora Andrews.
Inaugurado em 1902, o “Mount Washington Resort” em Carroll, New Hampshire, EUA, é declaradamente o lar de vários espíritos. Mais notavelmente, o fantasma de uma princesa que se hospedou no hotel todo verão é conhecido por interagir com os hóspedes com bastante frequência.
A equipe paranormal do Ghost Hunters foi a primeira a realizar uma investigação no grande hotel. Eles produziram uma prova incrível de manifestação do espírito.
O fotógrafo Neil Sandbach estava tirando fotos em torno de uma fazenda em Hertfordshire, Inglaterra, quando capturou esta imagem surpreendente.
Uma noite, em Oklahoma, EUA, houve três acidentes de carro fatais que mataram várias pessoas.
AUTOR: ESTRANHOS FENÔMENOS/SUPERNATURAL
O que você acha disso? Mistério? Fenômeno? O que teria acontecido? Em Marília, uma família tirou uma foto com um celular. E a imagem que ficou registrada pelo aparelho até agora gera discussão.
Luís agora passa a maior parte do tempo sozinho em casa. A mulher e os filhos não querem mais ficar no local. Eles estão assustados desde que Lucas, de oito anos, tirou duas fotos da irmã mais nova utilizando um celular.
Uma figura que parece ser de uma mulher negra pode ser vista nas imagens. O problema é que Luís conta que não havia mais ninguém em casa naquele momento. A família mora na casa de dois cômodos há nove meses. Ele lembra que desde o começo convive com coisas estranhas.
Para afastar a possibilidade de montagem, pedimos para um especialista em fotografia analisar a imagem. Fábio relata uma série de possibilidades para explicar o fenômeno, mas se impressiona com o que vê. O Tem Notícias também recorreu a três representantes de igrejas em Marília. Todos eles analisaram a foto de maneira cuidadosa e explicam o caso de maneiras diferentes.
Fantasmas, Espíritos, Demônios !!!
ATENÇÃO!! AVISO: Este vídeo pode chocar você, e você pode até se assustar! Esse vídeo é sobre fantasmas, espíritos e demônios. É uma coleção dos videos mais incríveis que já vi.
NÃO MOSTRE ESSE VÍDEO PARA CRIANÇAS!!!
Em 1966, o pastor Ralph Hardy estava tirando uma foto da escada em espiral (conhecida como “Escadaria Tulipa”) na seção da Casa da Rainha do Museu Marítimo Nacional em Greenwich, Inglaterra, quando capturou esta imagem.
NÃO MOSTRE ESSE VÍDEO PARA CRIANÇAS!!!
FANTASMAS REAIS – O ESPÍRITO DA ESCADARIA TULIPA
Peritos analisaram o negativo original e verificaram que não havia sido adulterado ou manipulado de forma alguma.
A foto serviu como prova de que muitos encontros fantasmagóricos na Casa da Rainha eram reais. Passos, portas batendo, e vozes de crianças cantando eram muitas vezes ouvidos em torno da escada. Os visitantes do museu até eram cutucados por dedos invisíveis durante sua visita.
Aparições de corpo inteiro foram vistas em muitas ocasiões; uma delas parece estar limpando sangue do fundo das escadas. Os historiadores dizem que, há 300 anos, uma empregada doméstica foi jogada do alto da escada e caiu 15 metros até sua morte, o que pode explicar a equipe de limpeza fantasma.
2 – O FANTASMA DO BANCO DE TRÁS
Quando a senhora Chinnery revelou o filme, eles perceberam que seu marido não estava esperando sozinho: a imagem mostra uma pessoa usando óculos sentada no banco de trás do carro, que a senhora Chinnery imediatamente reconheceu como sendo sua mãe, cujo túmulo ela tinha acabado de visitar.
Um perito fotográfico que examinou a impressão determinou que a imagem da mulher não era nem um reflexo, nem uma dupla exposição, dizendo que a foto era verdadeira.
3 – O ESPÍRITO DA PENITENCIÁRIA ESTADUAL DO LESTE
Confira:
A loja “Toys ‘R’ Us”, em Sunnyvale, Califórnia, é o lar de um espírito chamado John – que está encostado na parede na foto acima. Essa foto foi tirada durante uma filmagem de TV do programa “Isso é Incrível”, e ninguém que estava no local no momento viu o homem – ainda assim ele apareceu na fotografia infravermelha.
4 – O ESPÍRITO DA “TOYS ‘R’ US”
Psíquicos, como a renomada Sylvia Browne, visitaram a loja várias vezes e realizaram sessões em que descobriram o nome de John, entre outras coisas.
A história é que John era um pregador que morava num rancho por volta de 1880 no terreno onde a loja agora se encontra. Relatos de como ele morreu variam, mas o consenso geral é de que ele sangrou até a morte enquanto cortava lenha.
Empregados da loja contam que John brinca frequentemente com eles e com os clientes, seguindo pessoas até o banheiro e ligando as torneiras de água, jogando bonecas da prateleira, e sussurrando os nomes dos funcionários em seus ouvidos, só para eles se virarem e não virem ninguém perto deles.
5 – FANTASMA DO VOVÔ
Ninguém notou o homem em pé, atrás da avó, por mais de três anos. Quando finalmente repararam nele, a família o reconheceu como sendo ninguém menos que o avô de Denise, morto desde 1984. Velhas fotos em preto e branco confirmaram as suspeitas.
6 – SENHORA MARROM DE RAYNHAM HALL
Os fotógrafos estavam visitando o castelo Raynham Hall, em Norfolk, Inglaterra, para tirar fotos para a revista “Country Life”, quando capturaram a senhora original da casa, Lady Dorothy Townsend, descendo a escada.
Provand testemunhou a aparição com os olhos primeiro, depois conseguiu levantar a câmera e tirar a fotografia famosa.
7 – FANTASMA BEBÊ
Não havia crianças no cemitério naquele dia, e a senhora Andrews não conhecia nenhum bebê cuja foto tivesse tirado com sua câmera. Ela também observou que a criança não se parecia com a própria filha, quando era bebê. Anos mais tarde, o pesquisador paranormal australiano Tony Healy investigou o caso e encontrou os túmulos de duas meninas muito próximas ao túmulo da filha da senhora Andrews.
8 – HOTEL MOUNT WASHINGTON
A princesa prefere o conforto de sua própria cama – no quarto 314 até hoje.
A equipe paranormal do Ghost Hunters foi a primeira a realizar uma investigação no grande hotel. Eles produziram uma prova incrível de manifestação do espírito.
9 – ESPÍRITO DO MENINO FAZENDEIRO
Quando Neil olhou para a foto digital mais tarde, não pode acreditar em seus olhos: estava certo de que não tinha visto uma criança andando ao redor da fazenda naquele dia.
Mais tarde, ele perguntou aos donos de fazenda se eles já tiveram alguma experiência sobrenatural lá (e não contou sobre a fotografia). Os proprietários confirmaram que já haviam testemunhado o fantasma de um menino com roupas de dormir brancas muitas vezes.
10 – FANTASMA DO ACIDENTE EM OKLAHOMA
Os veículos destruídos foram levados para um depósito local, e os funcionários de lá testemunharam algo surpreendente nas câmeras de vigilância: uma figura branca se movendo em torno dos carros destruídos.
Membros da família de uma das vítimas do acidente diziam que a figura era seu amado tentando passar-lhes uma mensagem.[Oddee]
AUTOR: ESTRANHOS FENÔMENOS/SUPERNATURAL
CRIATURA MISTERIOSA ACHADA EM PRAIA ASSUSTA ESTUDANTES
Descrito como uma criatura viscosa e com dentes pontudos horripilantes, o espécime foi encontrado pelos alunos durante uma excursão escolar em uma praia próximo a Muizenberg.
Após a descoberta, fotos do animal se espalharam pelo Facebook e Twitter, levando especulações sobre o que seria. "Um dos estudantes o segurou e era muito assustador", disse Hannah-Rose Roughton, que está na oitava série.
Segundo o jornal sul-africano Times, o espécime seria um peixe rêmora.
Especialistas estão analisando as imagens e buscando em arquivos evidências que comprovem a espécie do peixe. O certo é que, a imagem está rodando o mundo e chamando a a atenção de muita gente.
AUTOR: G1
domingo, 22 de fevereiro de 2015
O TERRÍVEL GRUPO TERRORISTA BOKO HARAM
O mundo está vivendo a era mais pacífica de toda a história da humanidade, segundo uma pesquisa feita pelo Pew Research Center, mas no meio disso existe um grande porém, que são as guerras motivadas pela religião. E nesse momento, o islã se mostra a religião mais violenta do mundo, com destaque para o terrível Boko Haram:
Em reportagens sobre grupos terroristas, como ISIS e Boko Haram, é comum ouvirmos o desejo deles de instituírem um califado, mas o que será que é isso? Um califado é uma espécie de estado monárquico, onde as leis islâmicas são seguidas a risca. Ou seja, o que está escrito no Alcorão é lei, acima de tudo.
O problema é que o Alcorão possui muitas passagens sanguinárias, onde fala que infiéis devem morrer. Além disso, existem muitas passagens iguais às da Bíblia, falando que as mulheres precisam ser submissas, que podem ser apedrejadas até a morte e que não são dignas. Em um país onde essas leis são seguidas ao pé da letra, as coisas ficam bem violentas.
É isso que está acontecendo na Nigéria atualmente. O Boko Haram consegui dominar 50 mil quilômetros quadrados de terra para si e controlam mais de 1,6 milhão de pessoas. Cristãos tem a cabeça cortada, mulheres são mortas ou transformadas em escravas sexuais, conforme a vontade dos terroristas.
A ideia do grupo é tomar toda a Nigéria e montar seu novo país, sob a lei da charia.
Como a história do mundo já nos mostrou muitas vezes, a educação é a principal arma contra governos tiranos. Sabendo disso, os comandantes do Boko Haram determinaram que as escolas “ocidentais” são um pecado e devem ser destruídas.
Apenas em 2014, o grupo atacou mais de 50 escolas, exterminando 100 crianças e 70 professores. Em um dos ataques, um dormitório de crianças foi atacado e 40 morreram de uma vez. Os sobreviventes desses ataques normalmente são obrigados a entrar no grupo ou morrem com um tiro na cabeça.
Não bastasse toda a barbárie feita com adultos, os soldados do Boko Haram começaram a usar crianças em suas operações de guerra. Muitas vezes, eles forçam meninas a entraram em locais movimentados e se explodirem no meio da multidão.
No dia 10 de janeiro de 2015, na cidade de Maiduguri, uma garota de dez anos entrou em um mercado de rua, como um dia qualquer. Mas ela estava carregando bombas por baixo da roupa tradicional islâmica. Sem aviso, ela se explodiu, matando vinte pessoas inocentes. Um dia após isso, mais duas garotas se explodiram, matando três pessoas e ferindo 46.
Aí você pensa, mas cadê o governo dessa bagaça? Acontece que a corrupção, desprezo com o povo e manipulação das massas na África é muito pior do que aqui. Desde o surgimento do Boko Haram, o governo vem fugindo de suas responsabilidades.
O presidente local, chamado Goodluck Jonathan, tenta sempre esconder o que está acontecendo. Naquele famoso caso onde as 200 garotas foram sequestradas pelo grupo, o mandante do estado disse que tudo não passava de rumores. Em outubro do ano passado, o Presidente afirmou que havia feito um cessar-fogo com os líderes terroristas, mas, no fim, tudo não passou de mentira. Pois horas após o anúncio, o Boko Haram atacou uma nova cidade.
Infelizmente, essa realidade já domina a Nigéria desde 1960. Como o local tem bastante petróleo, os governantes assumem o poder, ficam ricos e somem.
Toda essa incompetência, somada a falta de perspectiva das pessoas e do poder da loucura islâmica, está dando espaço para o avanço das tropas terroristas. A Nigéria, em breve, terá a maior parte do país dominado pelo Boko Haram e um novo estado de terror será formado no mundo.
AUTOR: MINILUA
O CALIFADO
O problema é que o Alcorão possui muitas passagens sanguinárias, onde fala que infiéis devem morrer. Além disso, existem muitas passagens iguais às da Bíblia, falando que as mulheres precisam ser submissas, que podem ser apedrejadas até a morte e que não são dignas. Em um país onde essas leis são seguidas ao pé da letra, as coisas ficam bem violentas.
É isso que está acontecendo na Nigéria atualmente. O Boko Haram consegui dominar 50 mil quilômetros quadrados de terra para si e controlam mais de 1,6 milhão de pessoas. Cristãos tem a cabeça cortada, mulheres são mortas ou transformadas em escravas sexuais, conforme a vontade dos terroristas.
A ideia do grupo é tomar toda a Nigéria e montar seu novo país, sob a lei da charia.
EDUCAÇÃO
Apenas em 2014, o grupo atacou mais de 50 escolas, exterminando 100 crianças e 70 professores. Em um dos ataques, um dormitório de crianças foi atacado e 40 morreram de uma vez. Os sobreviventes desses ataques normalmente são obrigados a entrar no grupo ou morrem com um tiro na cabeça.
USANDO CRIANÇAS
No dia 10 de janeiro de 2015, na cidade de Maiduguri, uma garota de dez anos entrou em um mercado de rua, como um dia qualquer. Mas ela estava carregando bombas por baixo da roupa tradicional islâmica. Sem aviso, ela se explodiu, matando vinte pessoas inocentes. Um dia após isso, mais duas garotas se explodiram, matando três pessoas e ferindo 46.
O GOVERNO
O presidente local, chamado Goodluck Jonathan, tenta sempre esconder o que está acontecendo. Naquele famoso caso onde as 200 garotas foram sequestradas pelo grupo, o mandante do estado disse que tudo não passava de rumores. Em outubro do ano passado, o Presidente afirmou que havia feito um cessar-fogo com os líderes terroristas, mas, no fim, tudo não passou de mentira. Pois horas após o anúncio, o Boko Haram atacou uma nova cidade.
Infelizmente, essa realidade já domina a Nigéria desde 1960. Como o local tem bastante petróleo, os governantes assumem o poder, ficam ricos e somem.
Toda essa incompetência, somada a falta de perspectiva das pessoas e do poder da loucura islâmica, está dando espaço para o avanço das tropas terroristas. A Nigéria, em breve, terá a maior parte do país dominado pelo Boko Haram e um novo estado de terror será formado no mundo.
AUTOR: MINILUA
sábado, 21 de fevereiro de 2015
MONGE DE 200 ANOS ESTÁ VIVO???
Um monge mumificado encontrado na Mongólia, na posição de lótus, “não estaria morto”, de acordo com um especialista que é também médico do Dalai Lama. Segundo Barry Kerzin, famoso monge budista, o homem mumificado - ainda não identificado - estaria a apenas uma etapa de se tornar um Buda na vida real.
“Se a pessoa é capaz de permanecer neste estado por mais de três semanas – o que raramente acontece – seu corpo gradualmente encolhe e, no final, tudo o que resta da pessoa é o seu cabelo, unhas e roupas. Normalmente, neste caso, as pessoas que vivem ao lado do monge enxergam um arco-íris que brilha no céu durante vários dias. Isso significa que ele encontrou um ‘corpo de arco-íris’. Este é o mais elevado estado perto do estado de Buda”, explica Kerzin.
Roubo do monge mumificado
O monge mumificado também virou história de polícia. Seu corpo havia sido roubado de uma outra parte do país e seria vendido no mercado negro. Um homem de 45 anos, identificado como Enhtor, foi preso. Ele chegou a esconder a múmia em sua própria casa, em Ulaanbaatar.
AUTOR: History
Os restos mumificados foram encontrados em 27 de janeiro, na província Songinokhairkhan. Exames forenses ainda precisam ser concluídos, mas acredita-se que a múmia tenha em torno de 200 anos de idade e foi preservada em pele de gado. Contudo, o monge Barry Kerzin insiste que o homem mumificado, na verdade, está em uma "meditação muito profunda" e em um estado espiritual raro e muito especial conhecido como 'tukdam'.
Nos últimos 50 anos, acredita-se que ocorreram em torno de 40 casos semelhantes na Índia com monges tibetanos. "Eu tive o privilégio de cuidar de alguns meditadores que estavam em um estado tukdam”, disse Kerzin, de acordo com notícia divulgada pelo Siberian Times.
Nos últimos 50 anos, acredita-se que ocorreram em torno de 40 casos semelhantes na Índia com monges tibetanos. "Eu tive o privilégio de cuidar de alguns meditadores que estavam em um estado tukdam”, disse Kerzin, de acordo com notícia divulgada pelo Siberian Times.
“Se a pessoa é capaz de permanecer neste estado por mais de três semanas – o que raramente acontece – seu corpo gradualmente encolhe e, no final, tudo o que resta da pessoa é o seu cabelo, unhas e roupas. Normalmente, neste caso, as pessoas que vivem ao lado do monge enxergam um arco-íris que brilha no céu durante vários dias. Isso significa que ele encontrou um ‘corpo de arco-íris’. Este é o mais elevado estado perto do estado de Buda”, explica Kerzin.
O monge mumificado também virou história de polícia. Seu corpo havia sido roubado de uma outra parte do país e seria vendido no mercado negro. Um homem de 45 anos, identificado como Enhtor, foi preso. Ele chegou a esconder a múmia em sua própria casa, em Ulaanbaatar.
AUTOR: History
SAIBA AS 10 FOBIAS MAIS BIZARRAS DO MUNDO
Existe medo pra tudo neste mundo, medo de altura, medo de aranha, medo de trabalhar, medo de protesto e outros medos que são fichinhas perto desta lista que vou compartilhar com vocês hoje!
Quando o medo se torna exagerado e ultrapassa os limites normais, ele se transforma em uma fobia causando transtornos muitos sérios no comportamento, no psicológico e até na saúde das pessoas. Confira a seguir as 10 fobias mais estranhas e bizarras do mundo:
10. Medo de atravessar a rua
Conhecida cientificamente como agyrofobia, causa um pavor incontrolável de atravessar ruas, estradas, avenidas e travessias. O medo vai além do ato de atravessar e a pessoa agyrofóbica teme as estruturas de qualquer tipo de rua, seja ela movimentada ou não, e o fato interessante é que ela não depende do fato desta rua ter carros ou não.
9. Medo de cozinhar
Quem sofre da mageirocofobia corre o risco de ter uma dieta nada saudável e são consideradas preguiçosas na cozinha. A fobia é mais séria do que pareça, pois as pessoas com este tipo de fobia se sentem intimidados diante de bons cozinheiros.
8. Medo de bonecas
Ao contrário do que se imagina a pediofobia causa um pavor de qualquer tipo de boneco, fantoche, manequim ou robô. Este mito de que somente os bonecos assustadores botam medo nas pessoas é massivamente explorado em filmes de suspense e terror, e não necessariamente seja este o caso, mas o que leva as pessoas a terem medo de qualquer espécie de boneca, é o fato de acharem que eles tenham vida própria.
7. Medo de se sentar
Por mais engraçada e bizarra que pareça, esta fobia de se sentar é conhecida como catisofobia. As pessoas com esta fobia sentem um pavor incontrolável e absurdo de se sentarem em qualquer assento ou lugar, o medo é tão forte que a sensação de inquietação aumenta tanto que se torna um sentimento de aversão mórbida. Em determinadas situações, algumas pessoas ficam inquietas para se deitar à noite!
6. Medo de comer em público
Conhecido como deipnofobia este medo transcende o ato de apenas comer em público, as pessoas têm muito de interagir nestas ocasiões. Situações estressantes como almoçar com a sogra ou com o chefe ranzinza pode ser desagradável para pessoas comuns como nós, mas as pessoas que sofrem desta fobia simplesmente têm medo e evitam a qualquer custo estes encontros.
5. Medo de espelhos
As vezes eu tenho sensação que verei alguém no espelho quando acordo na madrugada, e as pessoas com esta fobia conhecida como eisoptrofobia evitam olhar para qualquer superfície que funcione como espelho justamente por acreditar no sobrenatural, e que sempre terá um demônio à espreita. Mas algumas destas pessoas tem medo mesmo é de encarar a própria imagem.
4. Medo de demônios
Mesmo sabendo que este medo que sentem por demônios é irracional, as pessoas diagnosticadas com a eisoptrofobia evitam andar por ruas elugares escuros e ermos, odeiamassistir filmes de terror e evitam ouvir histórias de possessão e exorcismo.
3. Medo da sogra
Chega a ser engraçado para nós, mas não para as pessoas que sofrem deste mal conhecido como penterofobia. Estas pessoas sofrem de um medo exagerado ou irracional da própria sogra, incentivado pela cultura de satirização dos pais dos cônjuges. A fobia semelhante à esta é a novercafobia que é o medo desenfreado da madrasta, como a que afligia Cinderela.
2. Medo de ventríloquo
Semelhante à pedofobia a automatonofobia caracteriza-se pela fobia de bonecos, ventríloquos, estátuas de cera e criaturas animadas. Tudo que imite um ser vivo.
1. Medo de ser enterrado vivo
Acho que todas que listei hoje, esta é pior na minha opinião. A Tafofobia é caracterizada pelo medo de ser enterrado vivo tal como tinha o primeiro presidente dos Estados Unidos George Washington.
AUTOR: Litsverse
Quando o medo se torna exagerado e ultrapassa os limites normais, ele se transforma em uma fobia causando transtornos muitos sérios no comportamento, no psicológico e até na saúde das pessoas. Confira a seguir as 10 fobias mais estranhas e bizarras do mundo:
10. Medo de atravessar a rua
9. Medo de cozinhar
8. Medo de bonecas
7. Medo de se sentar
6. Medo de comer em público
5. Medo de espelhos
4. Medo de demônios
Mesmo sabendo que este medo que sentem por demônios é irracional, as pessoas diagnosticadas com a eisoptrofobia evitam andar por ruas elugares escuros e ermos, odeiamassistir filmes de terror e evitam ouvir histórias de possessão e exorcismo.
3. Medo da sogra
2. Medo de ventríloquo
1. Medo de ser enterrado vivo
AUTOR: Litsverse
TAFOFOBIA: O MEDO DE SER ENTERRADO VIVO
George Washington, o primeiro presidente dos Estados Unidos, morreu em 14 de dezembro de 1799. Foi enterrado quatro dias depois, em sua casa de campo em Virgínia, Mount Vernon. Embora existissem aqueles (se estivessem vivos para reclamar) que não gostavam desse tipo de atraso, Washington não tinha nenhum problema. O atraso era, em sua maioria, para que o antepassado americano recentemente falecido pudesse ser corretamente atendido. Entretanto, segundo diz a lenda, o último pedido de Washington, em seu leito de morte, foi que não o enterrassem antes de, pelo menos, dois dias depois que fosse declarado morto. Por quê? Porque George Washington temia ser enterrado vivo.
Esses temores, lamentavelmente, tinham fundamento. Há rumores de que no século XIII, Juan Duns Scoto, um filósofo e teólogo muito respeitado, foi enterrado vivo. Segundo a história, seu corpo foi encontrado ao lado de seu caixão, com mãos e braços ensanguentados, provavelmente devido à luta para chegar ao exterior (a história é provavelmente um mito). Um livro sobre o tema, intitulado “Buried Alive”, conta a história de um açougueiro londrino chamado Lawrence Cawthorn, que, na década de 1660, ficou muito doente e foi “enterrado precipitadamente” por seu “malvado patrão”. Quando foram visitar seu túmulo, escutaram um grito abafado, que vinha do caixão e [...] encontraram marcas de arranhões nas paredes do mesmo. Quando Cawthorn foi desenterrado, já estava morto. Outro livro, intitulado “The Corpse: A History”, conta que em 1905, o empresário britânico William Tebb, carregava sobre seus ombros mais de 300 casos de enterros de pessoas vivas. Para combater o medo, os fabricantes de caixões encontraram uma solução: “caixões seguros”. Populares ao final de 1700 e no século seguinte, o caixão seguro tinha uma espécie de vía para que as pessoas enterradas vivas por equívoco, pudessem pedir ajuda aos que estavam na superfície. Um exemplo típico era um tubo largo e um cordão, que estendia do caixão até a superfície. Na parte superior havia um sino, de modo que, uma pessoa erroneamente enterrada, podia puxar a corda e tocar o sino para que o salvassem. Outros métodos incluíam pirotecnia, bandeiras e inclusive “saídas de emergência”. Um dos primeiros incluía uma portinha com uma fechadura no interior do caixão, o corpo deveria ser enterrado com a chave dentro do bolso da calça.
Os caixões seguros realmente funcionaram? Provavelmente não, pois não existem exemplos conhecidos de alguém que tenha sido resgatado de um caixão seguro. Há, porém, alguns exemplos de alarme falso. Se, quando o corpo enterrado estava segurando a corda, a decomposição natural poderia fazer com que o cabo se soltasse e o sino tocasse. Para evitar “pequenos” movimentos e alarmes falsos, em 1897, um inventor russo criou um sistema que detectava os movimentos mais significativos e avisava que alguém havia sido enterrado vivo. O problema foi que durante um experimento, “enterraram” com vida um dos assistentes do inventor e o sistema fracassou. O assistente saiu ileso, mas a experiência fez com que o caixão não tivesse muitos compradores. E hoje? Em pleno século XXI, ainda há casos de pessoas enterradas vivas? SIM! Existem muitos casos, mas geralmente em países muito pobres, que vivam sob algum tipo de ditadura ou em estado de guerra. Aliás, esses lugares sofrem com muitos tipos de problemas, ser enterrado vivo é só mais um entre tantos. No Brasil é muito raro acontecer, visto que a tecnologia empregada nos hospitais não permite que um corpo saia do necrotério para o túmulo sem ser confirmado o óbito. Contudo, nunca se sabe, vai que acontece algum tipo de imprevisto, que algo dá errado e quando você abre os olhos...
O escuro. A caixa apertada. O ar escasso. O terror.
AUTOR: MEDO B
Esses temores, lamentavelmente, tinham fundamento. Há rumores de que no século XIII, Juan Duns Scoto, um filósofo e teólogo muito respeitado, foi enterrado vivo. Segundo a história, seu corpo foi encontrado ao lado de seu caixão, com mãos e braços ensanguentados, provavelmente devido à luta para chegar ao exterior (a história é provavelmente um mito). Um livro sobre o tema, intitulado “Buried Alive”, conta a história de um açougueiro londrino chamado Lawrence Cawthorn, que, na década de 1660, ficou muito doente e foi “enterrado precipitadamente” por seu “malvado patrão”. Quando foram visitar seu túmulo, escutaram um grito abafado, que vinha do caixão e [...] encontraram marcas de arranhões nas paredes do mesmo. Quando Cawthorn foi desenterrado, já estava morto. Outro livro, intitulado “The Corpse: A History”, conta que em 1905, o empresário britânico William Tebb, carregava sobre seus ombros mais de 300 casos de enterros de pessoas vivas. Para combater o medo, os fabricantes de caixões encontraram uma solução: “caixões seguros”. Populares ao final de 1700 e no século seguinte, o caixão seguro tinha uma espécie de vía para que as pessoas enterradas vivas por equívoco, pudessem pedir ajuda aos que estavam na superfície. Um exemplo típico era um tubo largo e um cordão, que estendia do caixão até a superfície. Na parte superior havia um sino, de modo que, uma pessoa erroneamente enterrada, podia puxar a corda e tocar o sino para que o salvassem. Outros métodos incluíam pirotecnia, bandeiras e inclusive “saídas de emergência”. Um dos primeiros incluía uma portinha com uma fechadura no interior do caixão, o corpo deveria ser enterrado com a chave dentro do bolso da calça.
Os caixões seguros realmente funcionaram? Provavelmente não, pois não existem exemplos conhecidos de alguém que tenha sido resgatado de um caixão seguro. Há, porém, alguns exemplos de alarme falso. Se, quando o corpo enterrado estava segurando a corda, a decomposição natural poderia fazer com que o cabo se soltasse e o sino tocasse. Para evitar “pequenos” movimentos e alarmes falsos, em 1897, um inventor russo criou um sistema que detectava os movimentos mais significativos e avisava que alguém havia sido enterrado vivo. O problema foi que durante um experimento, “enterraram” com vida um dos assistentes do inventor e o sistema fracassou. O assistente saiu ileso, mas a experiência fez com que o caixão não tivesse muitos compradores. E hoje? Em pleno século XXI, ainda há casos de pessoas enterradas vivas? SIM! Existem muitos casos, mas geralmente em países muito pobres, que vivam sob algum tipo de ditadura ou em estado de guerra. Aliás, esses lugares sofrem com muitos tipos de problemas, ser enterrado vivo é só mais um entre tantos. No Brasil é muito raro acontecer, visto que a tecnologia empregada nos hospitais não permite que um corpo saia do necrotério para o túmulo sem ser confirmado o óbito. Contudo, nunca se sabe, vai que acontece algum tipo de imprevisto, que algo dá errado e quando você abre os olhos...
O escuro. A caixa apertada. O ar escasso. O terror.
AUTOR: MEDO B
CONHEÇA AGORA SEGREDOS ATERRORIZANTES DE JOGOS MORTAIS E SE APAVORE!
Saw é um filme independente estadunidense de 2004, o primeiro longa-metragem da série de terror e suspense Saw, escrito por James Wan e Leigh Whannell e dirigido por James Wan.
AUTOR: DORME NÃO
AUTOR: DORME NÃO
OS ABSURDOS DA CRIPTOZOOLOGIA
Os absurdos da criptozoologia, Agora, antes que alguém comece a reclamar ou falando demais, o título deste artigo – “os absurdos da criptozoologia” – não é definitivamente um ataque a criptozoologia. O assunto é, sem dúvida, um item que eu sou especialmente fascinado .
Quanto a esses absurdos, eles giram em torno de aspectos do fenômeno que não são abordados em qualquer lugar perto o suficiente, e que me levam a crer que muitos dos chamados cryptids que povoam o nosso planeta são realmente as coisas que devem ser investigadas por pessoas com um profundo conhecimento do mundo do paranormal, o sobrenatural, e ocultismo, e não apenas zoologia ou criptozoologia. Vou começar com os animais do supracitado Loch Ness.
Não pode haver poucas pessoas que nunca ouviram falar do monstro de Loch Ness. Para muitos, Ness são plesiossauros. Para outros, eles são salamandras gigantes. Depois, há sugestões as criaturas podem ser enormes enguias. Mas aqui está o absurdo em aceitar as criaturas como nada além de animais desconhecidos: Loch Ness é repleto com outrosmistérios.
Na década de 1970, Avistamentos de OVNIs significativas sobre as águas têm sido relatados. Há a história de um aviador fantasma, na Segunda Guerra Mundial. Nada mais do que Aleister Crowley viveu em Loch Ness – em Boleskine House, e de onde todos os tipos de atividade oculta foram realizadas.
Depois, há a questão da aparência do mostro do lago Ness: enquanto a descrição do pescoço comprido, corcunda é o que a maioria das pessoas pode se relatar, os animais têm sido relatados com presas, ou que se assemelha a um sapo gigante. Se os Nessies eram os únicos moradores ímpares de Loch Ness, eu gostaria de sugerir que, sim, eles são muito provável algo puramente para o domínio da criptozoologia.
Com isso dito, sobre o que se tornaram conhecidos como “humanóides voadores”. Seus nomes lendários incluem Mothman, Owlman, o Houston Batman , e muitos mais.Eles tornaram-se partes descontínuas da criptozoologia. Mas, existem certas coisas que me fazem concluir que suas origens são muito mais no mundo do sobrenatural do que o domínio dos animais não classificados. Não é, como se pode imaginar, o assunto de suas asas.
Eu tenho um monte de relatórios de humanóides voando em arquivo, e há uma coisa que muitas vezes se destaca: as asas das criaturas não estão nem perto de um tamanho que seria necessário para permitir uma criatura humanóide de altura de seis a sete pés voar aos céus. Em alguns casos, as asas são vistas, mas o animal simplesmente sobe verticalmente para o céu – de uma forma semelhante a um helicóptero – mesmo sem um único batimento de asas essas ridiculamente subdimensionadas.
Humanóides voadores, sem dúvida, existem; o fenômeno é, sem dúvida, genuíno.Mas, as aparências das criaturas tantas vezes parecem encenadas: os encontros são “realizados” para o benefício da testemunha por atores sobrenaturais, aqueles que se apresentam como nós esperamos que eles aparecem. Mas, assim que muitos deles são aerodinamicamente absurdos. Mothman e Owlman não são desconhecidos, como animais de carne e osso . Eles são claramente algo que deve ser investigado a partir da perspectiva deles é paranormal.
Agora, para Bigfoot. É uma coisa para falar sobre Sasquatch nas florestas do noroeste do Pacífico, o Yeti nas vastas florestas do Himalaias, ou o Yeren na China. Mas o que dizer Bigfoot na terra? Posso dizer-lhe, com certeza, que o Reino Unido está transbordando com relatos de Bigfoot. Eu sei, poi em 2007 um livro foi escrito sobre o assunto do Bigfoot britânico. Seu título: Homem-Macaco .
Os relatórios das testemunhas britânicas não são menos credível do que as dos Estados Unidos ou da China acima mencionado ou o Himalaia. Pessoas no Reino Unido contam suas histórias em lúcido, moda sangue-frio. Mas (e aqui vem a palavra de novo …) é 100 por cento absurdo pensar que colônias de Bigfoot poderia viver em um lugar tão pequeno como o Reino Unido. Mas as pessoas os veem – regularmente, também. Os relatórios não são as dezenas, eles estão nas centenas .
Tal como acontece com os humanóides voadores, o fenômeno da Bigfoot no Reino Unido não é aquele que deve cair na arena da criptozoologia. No entanto pode-se definir a palavra “paranormal”, que é com toda a certeza o que o Bigfoot britânico é. E, como nos EUA, eu sei de dois casos no Reino Unido, onde os agricultores disparatram contra um Bigfoot. Boa sorte com isso; isso nunca funciona. Todo mundo sabe Bigfoot não podem ser mortos com balas! Também gosto mais do que alguns US Bigfoot, a besta britânico tem a capacidade de desaparecer em um piscar de olhos. E assim por diante, e assim por diante.
Isso tudo me traz de volta para o título deste artigo. Antes que alguém grita como uma garotinha, selos seus pés, ou se queixa como uma criança mimada, estou não dizer que o campo da criptozoologia é um absurdo. E eu estou não dizer que as pessoas no assunto são absurdas. Muito pelo contrário: alguns dos meus amigos mais próximos são cryptozoologists. Assim, não pode haver nenhum erro, o que eu estou dizendo é o seguinte: é as criaturas da criptozoologia que são um absurdo .
Eles vivem onde eles simplesmente não pode não viver e ainda permanecem ocultos da sociedade – o Bigfoot britânica demonstra isso. Eles moram em áreas específicas e fechados que são preenchidos por uma enorme variedade de outras esquisitices sobrenaturais – o fenômeno mostra que Nessie. E, sobre a questão de os humanóides voadores, eles são muitas vezes tão aerodinamicamente doentia como um bêbado, de olhos vendados, elefante pára-quedismo para fora de um 747 a 30.000 pés.
Em uma estranha forma, todas essas coisas existem; Eu absolutamente, acredito plenamente que. Bigfoot é real. Mothman é real. O Houston Batman é real. E os Nessies são reais. Mas eles não são animais como nós entendemos o termo. Eles são outra coisa. E nós precisamos começar a tratá-los como algo diferente do que os animais só não classificados.
AUTOR: queromedo
Quanto a esses absurdos, eles giram em torno de aspectos do fenômeno que não são abordados em qualquer lugar perto o suficiente, e que me levam a crer que muitos dos chamados cryptids que povoam o nosso planeta são realmente as coisas que devem ser investigadas por pessoas com um profundo conhecimento do mundo do paranormal, o sobrenatural, e ocultismo, e não apenas zoologia ou criptozoologia. Vou começar com os animais do supracitado Loch Ness.
Na década de 1970, Avistamentos de OVNIs significativas sobre as águas têm sido relatados. Há a história de um aviador fantasma, na Segunda Guerra Mundial. Nada mais do que Aleister Crowley viveu em Loch Ness – em Boleskine House, e de onde todos os tipos de atividade oculta foram realizadas.
Depois, há a questão da aparência do mostro do lago Ness: enquanto a descrição do pescoço comprido, corcunda é o que a maioria das pessoas pode se relatar, os animais têm sido relatados com presas, ou que se assemelha a um sapo gigante. Se os Nessies eram os únicos moradores ímpares de Loch Ness, eu gostaria de sugerir que, sim, eles são muito provável algo puramente para o domínio da criptozoologia.
Com isso dito, sobre o que se tornaram conhecidos como “humanóides voadores”. Seus nomes lendários incluem Mothman, Owlman, o Houston Batman , e muitos mais.Eles tornaram-se partes descontínuas da criptozoologia. Mas, existem certas coisas que me fazem concluir que suas origens são muito mais no mundo do sobrenatural do que o domínio dos animais não classificados. Não é, como se pode imaginar, o assunto de suas asas.
Eu tenho um monte de relatórios de humanóides voando em arquivo, e há uma coisa que muitas vezes se destaca: as asas das criaturas não estão nem perto de um tamanho que seria necessário para permitir uma criatura humanóide de altura de seis a sete pés voar aos céus. Em alguns casos, as asas são vistas, mas o animal simplesmente sobe verticalmente para o céu – de uma forma semelhante a um helicóptero – mesmo sem um único batimento de asas essas ridiculamente subdimensionadas.
Humanóides voadores, sem dúvida, existem; o fenômeno é, sem dúvida, genuíno.Mas, as aparências das criaturas tantas vezes parecem encenadas: os encontros são “realizados” para o benefício da testemunha por atores sobrenaturais, aqueles que se apresentam como nós esperamos que eles aparecem. Mas, assim que muitos deles são aerodinamicamente absurdos. Mothman e Owlman não são desconhecidos, como animais de carne e osso . Eles são claramente algo que deve ser investigado a partir da perspectiva deles é paranormal.
Os relatórios das testemunhas britânicas não são menos credível do que as dos Estados Unidos ou da China acima mencionado ou o Himalaia. Pessoas no Reino Unido contam suas histórias em lúcido, moda sangue-frio. Mas (e aqui vem a palavra de novo …) é 100 por cento absurdo pensar que colônias de Bigfoot poderia viver em um lugar tão pequeno como o Reino Unido. Mas as pessoas os veem – regularmente, também. Os relatórios não são as dezenas, eles estão nas centenas .
Tal como acontece com os humanóides voadores, o fenômeno da Bigfoot no Reino Unido não é aquele que deve cair na arena da criptozoologia. No entanto pode-se definir a palavra “paranormal”, que é com toda a certeza o que o Bigfoot britânico é. E, como nos EUA, eu sei de dois casos no Reino Unido, onde os agricultores disparatram contra um Bigfoot. Boa sorte com isso; isso nunca funciona. Todo mundo sabe Bigfoot não podem ser mortos com balas! Também gosto mais do que alguns US Bigfoot, a besta britânico tem a capacidade de desaparecer em um piscar de olhos. E assim por diante, e assim por diante.
Isso tudo me traz de volta para o título deste artigo. Antes que alguém grita como uma garotinha, selos seus pés, ou se queixa como uma criança mimada, estou não dizer que o campo da criptozoologia é um absurdo. E eu estou não dizer que as pessoas no assunto são absurdas. Muito pelo contrário: alguns dos meus amigos mais próximos são cryptozoologists. Assim, não pode haver nenhum erro, o que eu estou dizendo é o seguinte: é as criaturas da criptozoologia que são um absurdo .
Eles vivem onde eles simplesmente não pode não viver e ainda permanecem ocultos da sociedade – o Bigfoot britânica demonstra isso. Eles moram em áreas específicas e fechados que são preenchidos por uma enorme variedade de outras esquisitices sobrenaturais – o fenômeno mostra que Nessie. E, sobre a questão de os humanóides voadores, eles são muitas vezes tão aerodinamicamente doentia como um bêbado, de olhos vendados, elefante pára-quedismo para fora de um 747 a 30.000 pés.
Em uma estranha forma, todas essas coisas existem; Eu absolutamente, acredito plenamente que. Bigfoot é real. Mothman é real. O Houston Batman é real. E os Nessies são reais. Mas eles não são animais como nós entendemos o termo. Eles são outra coisa. E nós precisamos começar a tratá-los como algo diferente do que os animais só não classificados.
AUTOR: queromedo
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