A notícia foi dada e logo gerou um choque na mídia, que explorou sobremaneira o caráter misterioso em que se deu a morte de um dos mais famosos e imitados ícones da época e da história do século XX.
Foto: Marilyn, aos 36 anos, fotografada por Bern Stern, seis semanas antes de sua morte, em 1962.
Com o nome de batismo Norma Jeane Mortensen, Marilyn tornou-se famosa por seus diversos casamentos, casos amorosos com personalidades (entres elas o presidente dos Estados Unidos John Kennedy) e suas interpretações, nem tão marcantes dramaticamente, mas cheias de astúcia e sensualidade, brilho e beleza.
Pergunta-se ainda hoje, passados 52 anos, quem matou Marilyn Monroe?
O detetive Milo Speriglio revelou, em 2001, outra versão para a morte da atriz, uma histórica trágica e aterrorizante por detrás do sinistro desaparecimento de Monroe. Ela era uma mulher que amava homens poderosos e muito perigosos e sabia de vários segredos escandalosos e morreu quando jurou “contar” tudo. Teve um caso com John Kennedy (JFK) e depois com o seu irmão Robert Kennedy.
Com o nome de batismo Norma Jeane Mortensen, Marilyn tornou-se famosa por seus diversos casamentos, casos amorosos com personalidades (entres elas o presidente dos Estados Unidos John Kennedy) e suas interpretações, nem tão marcantes dramaticamente, mas cheias de astúcia e sensualidade, brilho e beleza.
Pergunta-se ainda hoje, passados 52 anos, quem matou Marilyn Monroe?
O detetive Milo Speriglio revelou, em 2001, outra versão para a morte da atriz, uma histórica trágica e aterrorizante por detrás do sinistro desaparecimento de Monroe. Ela era uma mulher que amava homens poderosos e muito perigosos e sabia de vários segredos escandalosos e morreu quando jurou “contar” tudo. Teve um caso com John Kennedy (JFK) e depois com o seu irmão Robert Kennedy.
Esse segundo relacionamento era considerado uma forma de estar perto do seu verdadeiro amor JFK.
Vamos à versão de Speriglio. O chamado do Dr. Engelberg, médico particular de Marilyn, foi feito às 4h35 da manhã.
Vamos à versão de Speriglio. O chamado do Dr. Engelberg, médico particular de Marilyn, foi feito às 4h35 da manhã.
O sargento Jack Clemmons, do Distrito Policial de West Los Angeles, foi convocado pelo médico, informando a morte de uma mulher de 36 anos. Imediatamente, Clemmons foi à casa da atriz. Lá a governanta, Eunice Murray, o conduziu até o quarto da estrela. No caminho, ela comentou que encontrou o corpo pouco depois da meia-noite, após ver luz saindo por debaixo da porta do quarto de dormir.
Ao entrar no quarto, estavam lá o médico Engelberg e o psiquiatra que tratava de Marilyn, Dr. Greenson. A expressão de Engelberg era de remorso e Greenson tinha um “sorriso amarelo e não parecia natural”, segundo a descrição de Clemmons. O corpo de Marilyn estava nu, caído em diagonal sobre a cama, de barriga para baixo, com os pés enrolados num acolchoado e com o braço direito esticado segurando o telefone.
Todos os que estavam na casa omitiram diversos fatos e muitos detalhes, mentindo em seus testemunhos à Polícia. Tempos depois, descobriu-se que a governanta era uma amiga de longa data do psiquiatra de Marilyn. Peter Lawford era cunhado dos Kennedy, a assessora de Marilyn era também muito chegada à família do psiquiatra. Entre outros fatos se chega à conclusão de que Marilyn estava cercada por funcionários e pessoas que a vigiavam de uma forma ou de outra.
Imagens: Diversos sites da internet.
Uma teoria conspiratória da morte da estrela foi levantada, devido ao seu envolvimento com o clã dos Kennedy e com os gângsters, e que somada à rivalidade que isso envolvia e uma espécie de acerto de contas podem explicar o fato de que todos os cômodos da casa de Marilyn possuíam gravadores escondidos, inclusive o seu quarto e o seu banheiro.
Prevaleceu, no entanto, uma versão oficial de que Marilyn morreu por overdose na ingestão de barbitúricos. Ninguém sabe de fato o que aconteceu naquela noite. Ouviu-se o barulho de um helicóptero rondando o céu de sua casa e uma ambulância foi vista esperando fora da atriz antes que a empregada (uma governanta, na verdade) desse o alarme da morte de Monroe. Foto: Marilyn é encontrada morta, em 05 de agosto de 1962, em seu quarto.
As gravações de seus telefonemas (seu telefone estava grampeado!) e outras evidências da morte de Monroe desapareceram. O relatório da autópsia foi perdido de forma totalmente misteriosa. A documentação do FBI sobre seu falecimento foi suprimida e muitos dos amigos de Marilyn que tentaram investigar o que aconteceu receberam diversas ameaças de morte.
Com as linhas telefônicas de sua casa grampeadas, Marilyn era monitorada 24 horas por dia por algum grupo ou por várias pessoas. Qual o motivo de todo esse grampo telefônico? Segundo a investigação feita por Milo, os gângsters fizeram esse grampeamento com o intuito de gravar alguma conversa entre Marilyn e o então presidente Kennedy, para incriminarem-no.
No dia da morte de Marilyn, por volta das 4 horas da tarde algumas senhoras que estavam jogando cartas numa casa bem próxima à de Marilyn viram Robert Kennedy e "um homem com uma maleta de médico" entrar na casa dela. Esse homem poderia ser o médico particular ou o psiquiatra particular dela.
Naquela tarde, Robert e Marilyn discutiram muito, pois Robert havia prometido se casar com ela e interrompeu o relacionamento, o que a deixou em desespero e falta de controle emocional, o que era uma forte característica de sua personalidade. Sabe-se muito pouco sobre o que se passou daí em diante. No entanto, algumas gravações foram recuperadas.
Quando o policial chega à casa, encontrou o médico e o psiquiatra de Marilyn sentados em frente à cama da atriz e que a expressão do psiquiatra naquele momento era de culpa. Disse o investigador: “Posso dizer que foi ele quem aplicou a injeção de Nembutal líquido.
Vale lembrar que naquele dia, naquele momento, foi a chance de calar Marilyn. Não esqueça de que ela havia marcado uma coletiva com a imprensa dizendo que iria contar tudo”, ressaltou o policial.
Detalhes da autópsia do corpo de Marilyn
O legista responsável pela autopsia de Marilyn, Dr. Naguchi, reconheceu que a autópsia foi incompleta. Segundo ele, antes mesmo do corpo chegar ao necrotério todos já haviam fixado o suicídio da atriz como causa mortis. Assim, os procedimentos da autópsia já estavam direcionados levando em conta esse motivo.
Detalhes da autópsia do corpo de Marilyn
O legista responsável pela autopsia de Marilyn, Dr. Naguchi, reconheceu que a autópsia foi incompleta. Segundo ele, antes mesmo do corpo chegar ao necrotério todos já haviam fixado o suicídio da atriz como causa mortis. Assim, os procedimentos da autópsia já estavam direcionados levando em conta esse motivo.
Porém, isso não impediu que Noguchi, mesmo contrariando ordens superiores, examinasse e reconhecesse que se ela tivesse se suicidado ingerindo os comprimidos oralmente, todo o trato digestivo estaria amarelo devido aos corantes que são adicionados nesse tipo de remédio.
Além do que o estômago e o intestino estavam vazios e de acordo com o exame de sangue e com a análise de pedaços do fígado, o nível da substância se encontrava altíssimo no sangue e não no
fígado.
Uma verdade que talvez nunca será desvendada.
Foto: Marilyn Monroe morta, em registro da polícia em 05 de agosto de 1962.
Isso pode provar que a substância foi injetada diretamente na corrente sanguínea de Marilyn. Se ela tivesse ingerido os comprimidos a alta concentração da substância se daria em outros órgãos. Talvez fosse um modo de calarem a estonteante Marilyn Monroe para sempre, o que acabou acontecendo.
Isso pode provar que a substância foi injetada diretamente na corrente sanguínea de Marilyn. Se ela tivesse ingerido os comprimidos a alta concentração da substância se daria em outros órgãos. Talvez fosse um modo de calarem a estonteante Marilyn Monroe para sempre, o que acabou acontecendo.
A causa da morte oficial foi divulgada como sendo efeito do consumo exagerado de barbitúricos e a não-oficial uma conspiração da CIA que resultou em assassinato, por seu caso com a família Kennedy.
Últimas imagens de Marilyn Monroe
Sua última sessão de fotos, feita seis semanas antes da morte, revelou para o fotógrafo nova-iorquino Bern Stern, hoje com 82 anos, uma Marilyn que havia passado por uma cirurgia para retirada da vesícula, mas que não queria disfarçar a cicatriz que mostrava um corte no abdômen.
Últimas imagens de Marilyn Monroe
Sua última sessão de fotos, feita seis semanas antes da morte, revelou para o fotógrafo nova-iorquino Bern Stern, hoje com 82 anos, uma Marilyn que havia passado por uma cirurgia para retirada da vesícula, mas que não queria disfarçar a cicatriz que mostrava um corte no abdômen.
Stern desejava fotografar a atriz não tendo a ideia que anos depois seria lembrado por ter sido o último fotógrafo a captar imagens da atriz. No ensaio feito no hotel Bel-Air, na suíte 261, Marilyn pediu três garrafas de champanhe Dom Pérignon, safra de 1953, exigência anterior da diva para se deixar fotografar. Foto: Último ensaio de Marilyn, por Bern Stern, seis semanas antes de sua morte, em junho de 1962.
No dia 8 de agosto de 1962, o corpo de Marilyn Monroe foi velado no Corridor of Memories, n.º 24, no Westwood Memorial Park em Los Angeles (EUA). Se estivesse viva, Marilyn teria completado 86 anos em 2012.
Ainda continua sendo uma das estrelas mais famosas de Hollywood de todos os tempos e sua figura e imagens a tornaram um símbolo de sensualidade e um ícone de popularidade do século XX. Segundo diversas pesquisas na imprensa internacional, Marilyn Monroe foi considerada a mulher do milênio.
Foto: A antológica cena de Marilyn no filme "O pecado mora ao lado", de Billy Wilder, em 1955.
AUTOR: e imagens: Diversos sites da internet.
AUTOR: e imagens: Diversos sites da internet.
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