Localizado próximo do infame Skid Row, o hotel começou a alugar os quartos a longo prazo por preços absurdamente baixos, coisa que acabou chamando atenção de diversos desordeiros. A reputação do hotel rapidamente passou a ser de “indecente” e “mórbido” quando se tornou notório devido ao grande número de suicídios e homicídios, assim, como instalação para famosos assassinos em série.
Parte de sua história sórdida, envolve dois assassinos em série, Richard Ramirez e Jack Unterweger.
Agora no corredor da morte, Ramirez, apelidado de “the Nightstalker”, viveu no Cecil Hotel’s em 1985, em um dos andares superiores. Ele pagava em torno de 14 dólares por noite. Com o hotel cheio de viajantes, passou despercebido como ele perseguiu e matou 13 mulheres. Richard Schave, disse “Ele jogava as suas roupas ensanguentadas na lixeira no final da noite e retornava ao hotel pela porta dos fundos”.
Jack Unterweger era um jornalista que cobria os crimes em Los Angeles para uma revista austríaca em 1991. “Acreditamos que ele viveu no Cecil Hotel’s em homenagem ao Ramirez”, disse Schave. Ele foi acusado de matar três prostitutas em L.A., enquanto ainda era um hóspede do Cecil.
Durante os anos 50 e 60, o Hotel era conhecido como um lugar em que as pessoas iam para cometer suicídio, se jogando de uma de suas janelas. Helen Gurnee, 50 anos, pulou de uma janela do sétimo andar do Cecil Hotel’s, caindo em cima do seu letreiro, em 22 de outubro de 1954.
Parte de sua história sórdida, envolve dois assassinos em série, Richard Ramirez e Jack Unterweger.
Agora no corredor da morte, Ramirez, apelidado de “the Nightstalker”, viveu no Cecil Hotel’s em 1985, em um dos andares superiores. Ele pagava em torno de 14 dólares por noite. Com o hotel cheio de viajantes, passou despercebido como ele perseguiu e matou 13 mulheres. Richard Schave, disse “Ele jogava as suas roupas ensanguentadas na lixeira no final da noite e retornava ao hotel pela porta dos fundos”.
Jack Unterweger era um jornalista que cobria os crimes em Los Angeles para uma revista austríaca em 1991. “Acreditamos que ele viveu no Cecil Hotel’s em homenagem ao Ramirez”, disse Schave. Ele foi acusado de matar três prostitutas em L.A., enquanto ainda era um hóspede do Cecil.
Durante os anos 50 e 60, o Hotel era conhecido como um lugar em que as pessoas iam para cometer suicídio, se jogando de uma de suas janelas. Helen Gurnee, 50 anos, pulou de uma janela do sétimo andar do Cecil Hotel’s, caindo em cima do seu letreiro, em 22 de outubro de 1954.
Julia Moore pulou da janela de seu quarto no oitavo andar, em 11 de fevereiro de 1962. Pauline Otton, 27 anos, pulou de uma janela do nono andar após uma discussão com seu ex-marido, em 12 de outubro de 1962. Pauline caiu sobre George Gianinni, 65 anos, que estava andando na calçada, a 90 metros abaixo de onde ela havia saltado. Ambos morreram instantaneamente.
Ocorreu também o assassinato de um dos moradores do Cecil. Osgood “Pigeon Goldie”, um operador de telemarketing aposentado, conhecido por proteger e alimentar os pombos em um parque nas proximidades, foi encontrado morto em seu quarto e teve seus objetos furtados em 4 de junho de 1964.
Ele havia sido esfaqueado, estrangulado e estuprado. O crime até hoje se encontra sem solução.” – Las Vegas Guardian Express, Elisa Lam, Morbid History Of Two Serial Killers Unfolds At “Cecil Hotel”
O Caso de Elisa Lam
A necropsia realizada no corpo de Lam não revelou qualquer sinal de violência, e os exames toxicológicos não indicaram a presença de drogas ou álcool. No entanto, as estranhas circunstâncias envolvendo o afogamento da moça levantaram muitas suspeitas, motivando o surgimento de várias teorias da conspiração para explicar o caso.
O cadáver foi encontrado por um funcionário do hotel dentro de uma das quatro caixas d’água — com quase 2,5 metros de altura e 1,2 de diâmetro cada uma — instaladas no terraço do edifício. O rapaz foi até lá checar o que havia de errado depois que alguns hóspedes começaram a reclamar de falta de pressão na água.
Segundo os informes, apesar de as caixas d’água estarem com as aberturas destrancadas, o interior era de difícil acesso e ninguém sabe explicar como é que Lam foi parar dentro de uma delas. Aliás, foi necessário cortar a estrutura para retirar o corpo. Além disso, a câmera de segurança do elevador do hotel registrou o momento em que a canadense sobe até o terraço, e as imagens revelaram um comportamento bem bizarro.
Veja:
Primeiro, Elisa entra no elevador e, aparentemente, pressiona todos os botões. Ela, então, espera que algo aconteça, mas, por alguma razão, a porta do elevador não fecha. Ela começa a olhar em volta, como se estivesse esperando por (ou escondendo de) alguém. Às 01:57, seus braços e suas mãos começam a se movimentar de um jeito muito estranho (quase de maneira não humana), como se ela parecesse estar falando com alguém, alguma coisa … ou nada. Ela, então, vai embora. A porta do elevador se fecha e, em seguida, parece começar a trabalhar novamente.
Logo após os eventos do vídeo, Elisa aparentemente ganhou acesso ao último andar do hotel, subiu para o seu reservatório de água e, de alguma forma, acabou se afogando nele. Seu corpo foi encontrado duas semanas depois de sua morte, depois de hóspedes do hotel reclamarem sobre o gosto da água e da cor. Incrível.
O caso de Elisa Lam é mais uma adição sórdida para a história do hotel e pode levar-nos a perguntar: “O que diabos têm de errado com esse lugar?”.
AUTOR: MISTÉRIOS SEM EXPLICAÇÃO
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