Ovnis são alvo de teorias há muitos anos. A expressão foi criada pelas Forças Armadas dos Estados Unidos para definir quaisquer objetos voadores ainda não identificados.
Aeronaves clandestinas e aeronaves usadas em espionagem, possíveis ataques de supostos inimigos e mísseis são tratados inicialmente como Ovnis sempre antes das identificações. Se forem considerados ameaças ao estado são necessárias ações militares pontuais. Caso o objeto voador consiga escapar da interceptação e caso não seja possível a identificação, é registrado oficialmente como um Ovni.
1. A aparição do gramado de boliche
Durante a noite de 12 de fevereiro de 2010, Roy Shaw, um cético para assuntos paranormais, estava passeando com seu cachorro em Devon, Inglaterra. Quando se aproximou do clube de Boliche na Grama local, foi surpreendido por um objeto estranho pairando alto no céu.
Nebuloso e distante, num primeiro momento, o objeto começou a descer lentamente e se mover mais perto na direção de Shaw. De formato circular, a nave ficou suspensa acima do clube de boliche e Shaw entrou no terreno para obter uma melhor visão do objeto. Ele assistiu com espanto o ziguezaguear e a aterrissagem do outro lado do gramado.
Segundo o relato de Shaw, a nave espacial tinha 30 metros de comprimento e luzes azuis e vermelhas piscando em volta. Ele também afirmou ter visto um E.T: “Tinha cerca de 1,20m, parecia ser translúcido e se mexeu muito lentamente em nossa direção. Fiquei paralisado porque ele fazia um ruído estranho que soava como “meu, meu” repetido várias vezes”.
2. ET com sotaque
Angustiada, uma mulher telefonou para a Força Aérea de Wattisham, em Suffolk, Inglaterra, no dia 21 de novembro de 1989, para relatar o encontro que teve na noite anterior com um homem estranho perto de casa. Por volta das 22h30, a mulher estava andando perto de um campo de esportes quando foi abordada por um homem com um “sotaque que parecia ser escandinavo”. Ele vestia um macacão marrom-claro que parecia ser um traje espacial.
No relatório sobre o caso publicado recentemente pelo Arquivo Nacional dos EUA, lê-se: “O homem perguntou se a moça estava ciente de histórias sobre grandes áreas circulares achatadas que surgiram em campos de trigo. Em seguida, explicou que ele era de outro planeta semelhante à Terra, e que os círculos foram causadas por outros como ele, que tinham viajado para o nosso planeta”. O homem prosseguiu dizendo que suas visitas eram amigáveis, mas foi ordenado a não fazer contato no caso de serem vistos como uma ameaça. Ele disse que desobedeceu as ordens porque sentiu que seria importante estabelecer contato entre os povos.
Eles conversaram por dez minutos até que, de repente, o homem misterioso correu na direção de onde veio. A mulher, percebendo a gravidade da sua situação e com medo do que acabara de acontecer, também correu, só que para casa, em estado em pânico. Enquanto isso, ela ouviu um barulho ensurdecedor, como um zumbido crescente, atrás dela. Ela se virou e então viu um grande objeto esférico, brilhante e de cor branca e laranja em ascensão até, eventualmente, desaparecer na atmosfera. O Ministério da Defesa dos Estados Unidos, em nota anexada ao arquivo, descreveu o caso como “um dos nossos relatórios mais incomuns sobre ETs”. O operador que recebeu a chamada da mulher em 1989 descreveu-a como verdadeira.
3. O caso de Wyoming
Em 1974, Carl Higdon estava caçando na Floresta Nacional de Medicine Bow, Wyoming, Estados Unidos. Enquanto atirava em um dos alces, algo estranho aconteceu: sua bala parecia se mover em câmera lenta. Quando ele tentou verificar o que acontecia com a bala, um repentina sensação estranha apoderou-se dele. Virando, ele viu um humanoide com mais de seis metros de altura – que ele descreveu como tendo um macacão preto, um cinto largo decorado com uma estrela de seis pontas e um emblema amarelo.
O ser perguntou se Higdon estava com fome e lhe deu quatro pílulas, dizendo-lhe que se ele comesse uma delas, não ficaria mais com fome durante quatro dias. O humanoide, em seguida, apontou para Higdon e, num instante, ele se viu envolto por um dispositivo transparente e usando um capacete.
Outros dois humanoides apareceram carregando os cinco alces que Higdon havia caçado antes, que agora estavam duros, em um estado artificialmente congelado. Foi-lhe dito que ele viajaria até o planeta natal deles, a 163 mil anos-luz de distância. Chegaram lá em um instante. No planeta, Higdon relata ter encontrado muitos edifícios que se assemelhava à Torre de Seattle. O sol do planeta era de um calor intenso.
Sua próxima lembrança era de estar de volta ao parque, duas horas e meia após o episódio da bala em câmera lenta. Ele estava em um estado perturbado, incapaz de encontrar seu caminhão. Acabou por fim achando-o a quase cinco quilômetros de distância. De lá, entrou em contato com o delegado do condado, que o encontrou à meia-noite exausto e desesperado, gritando “eles levaram meus alces!”.
Higdon foi levado para o hospital local e examinado. Os níveis de todas as vitaminas estavam milagrosamente altos. As marcas de tuberculose que ele tinha nos pulmões haviam desaparecido. A esposa de Higdons e outras duas pessoas da região viram luzes verdes e vermelhas brilhando no céu na noite do rapto.
4. O caso no Oeste da França
George Gattay era um homem muito respeitado na cidade de Nouâtre, no oeste da França. Um veterano da Segunda Guerra Mundial, lutou na Resistência Francesa, em Luxemburgo, contra os nazistas. No dia 30 de setembro de 1954, ele era o responsável por uma equipe de oito homens que trabalhavam em um canteiro de obras. Enquanto trabalhava, sentiu uma “moleza peculiar”. Ele se sentiu obrigado a andar, embora não soubesse para onde muito menos por que andava, como se alguma força desconhecida o guiasse.
Quando parou, ele pôde ver um ser desconhecido a pouco menos de dez metros de distância em uma colina. Ele o descreveu como tendo um capacete de vidro opaco, macacão cinza e botas curtas. Gattay também notou arma em forma de vara na mão e um dispositivo eletrônico no formato de quadrados no peito. A criatura estava parada em frente a um objeto em forma de cúpula que pairava a menos de um metro acima do solo. No total desconhecimento do que ele estava observando, Gattay permaneceu em silêncio, paralisado.
Enquanto ele permanecia em choque, algo ainda mais estranho aconteceu. Ele contou: “De repente, o estranho homem simplesmente desapareceu. Eu não poderia explicar como ele fez isso, já que ele não foi embora andando, mas desapareceu como uma imagem que é apagada. Então, eu ouvi um som de assobio forte que se sobrepôs ao ruído das nossas escavadeiras. Logo, o objeto que estava flutuando no ar levantou voo no sentido vertical e, em seguida, ele também desapareceu em uma espécie de névoa azul, como que por um milagre”.
Gattay depois correu de volta ao canteiro de obras para relatar o que viu. Dois de seus trabalhadores afirmaram ter visto um disco voador e “um homem vestido como um mergulhador em frente à nave”. Todos os sete colegas de trabalho de Gattay reclamaram de um sentimento inexplicável de sonolência durante o evento e o próprio George Gattay sofreu dores de cabeça, perda de apetite e insônia durante a semana seguinte inteira.
5. Operação Prato
A Operação Prato foi uma investigação militar realizada pelo Primeiro Comando Aéreo Regional – I COMAR, órgão da Aeronáutica brasileira sediado em Belém, capital do Pará, entre os meses de outubro e dezembro de 1977, para investigar o aparecimento e movimentação de Ovnis nos municípios de Vigia, Colares e Santo Antônio do Tauá, além de estranhos fenômenos associados ao corpos luminosos não identificados, chamados pela população de “chupa-chupa”.
A população das cidades era atacada com raios de luz que causavam queimaduras, perfurações na pele e mortes. Documentos oficiais guardados no Arquivo Nacional em Brasília e documentos extraoficiais vazados e divulgados pela mídia são os principais registros do período. Também envolveram-se nas investigações dos fenômenos os extintos Serviço Nacional de Informações e o Centro de Informações de Segurança da Aeronáutica.
Em setembro de 1991 relatórios elaborados durante a missão militar foram vazados para publicação em revista do gênero, chamada UFO Documento. Em outubro de 2008, o Centro de Documentação e Histórico da Aeronáutica – CENDOC, enviou ao Arquivo Nacional em Brasília envelopes com os primeiros documentos sigilosos sobre OVNI, após uma campanha iniciada em 2004 pela liberdade de informação sobre objetos voadores não identificados, que recolheu milhares de assinaturas, capitaneada pela Comissão Brasileira de Ufólogos – CBU.
Em abril de 2009 novos lotes foram liberados e finalmente apareceram os primeiros documentos sobre a operação militar no Pará. Ainda em 2009, o Gabinete de Segurança Institucional da Presidência – GSI, liberou lote de documentos do antigo Serviço Nacional de Informações – SNI sobre a operação no Pará.
O lote continha várias paginas iguais ou semelhantes àquelas existentes nos relatórios vazados, confirmando a autenticidade de muitas delas. O principal documento liberado pelas autoridades chama-se “Registros de Observações de OVNI”, uma coletânea de 130 registros, emitido pelo I COMAR e enviado ao Estado Maior da Aeronáutica em fevereiro de 1979.
6. Círculos nas plantações
Em 1991, dois fraudadores, Bower e Chorley, reivindicaram a autoria de muitos dos círculos registrados na Inglaterra. Antes disso, uma das marcas deixadas pelos dois em plantações foi classificada como impossível de ser feita pelo homem por um investigador do fenômeno na frente de jornalistas.
Os casos documentados aumentaram substancialmente a partir da década de 1970. Os círculos no Reino Unido, país onde é registrada a maioria dos casos, não estão distribuídos aleatoriamente por toda a paisagem e aparecem perto das estradas, em áreas de densidade populacional média ou alta, próximos a monumentos do patrimônio cultural, tais como Stonehenge ou Avebury, e sempre em áreas de fácil acesso. Vestígios arqueológicos podem causar marcas em campos com formas de círculos e quadrados, mas eles não aparecem durante a noite e estão sempre nos mesmos lugares todos os anos.
As formações geralmente são criadas durante a noite, embora existam alguns relatos de que surgiram durante o dia. Várias teorias têm sido propostas, desde fenômenos naturais e hoaxes feitos pelo homem até extraterrestres, o paranormal e até mesmo outros animais. Embora não se saiba por completo o processo de formação de todos os círculos em plantações, a explicação mais plausível, como já dito, é que todos, ou quase todos, sejam feitos por pessoas.
7. O encontro no Zimbábue
No dia 14 de setembro de 1985, houve relatos de Ovnis nos céus do Zimbábue, país localizado no sul da África. Dois dias mais tarde, na Escola Fundamental Ariel, em Ruwa, a 20km da capital, Harare, 62 crianças entre 5 e 12 anos relataram terem visto uma bola brilhante no céu durante o recreio da manhã.
Eles a observaram pairar no ar, aparecendo e desaparecendo por um tempo curto antes do objeto descer até o chão – em uma área cheia de arbustos, a apenas 30 metros das dependências da escola. Um “homenzinho”, de cerca de 90cm de altura saiu da nave e começou a caminhar em direção às crianças. Ele tinha cabelos compridos e negros, olhos grandes e um pescoço magro. No momento da queda da aeronave, os professores e funcionários da escolas se encontravam dentro do prédio, em reunião, o que deixou as crianças sem supervisão.
Enquanto se movia em direção aos alunos, ele de repente desapareceu e reaparecendo em cima da nave, de onde silenciosamente encarou as crianças por alguns momentos, antes de voltar para dentro do objeto e decolar a uma velocidade incrível. Muitos alunos ficaram apavorados devido às histórias do folclore africano, que falam de demônios e vampiros que sequestram crianças para devorá-las. O único adulto presente era um pai, dono de uma loja perto do portão da escola, para onde as crianças correram a fim de lhe contar sobre o episódio extraordinário.
O diretor da escola, Colin Mackie, contatou Cynthia Hind, na época a investigadora de ETs mais famosa da África. Ela entrevistou os alunos e pediu-lhes para recriar desenhos do que viram. Cerca de 35 esboços foram produzidos, todos muito semelhantes entre si. Após as entrevistas, Hind ficou convencida da autenticidade das histórias. Uma criança lhe disse: “Juro por todos os cabelos da minha cabeça e por toda a Bíblia que o que eu estou dizendo é a verdade.” O consenso foi alcançado entre os pais, funcionários da escola e Hind de que os alunos estavam de fato falando a verdade; tal mentira seria demasiadamente complexa para crianças de tão pouca idade.
Em um episódio ainda mais bizarro, a criança mais velha relatou a Hind que o pequeno homem advertiu as crianças de que a beleza e os recursos naturais do planeta estavam sendo devastados e poluídos num caminho sem volto. “Esses pensamentos vieram do homem, dos olhos do homem”, disse a criança de 12 anos, assustada. O desenho de um dos alunos pode ser visto acima.
8. Marconi Systems
Marconi Systems foi uma empresa de engenharia da defesa e aeronáutica, contratada pelo governo britânico para projetar e fabricar sistemas de armas e embarcações militares visionários e revolucionários.
Durante a década de 1980, relatos de uma quantidade incomum de “suicídios” entre os trabalhadores da Marconi que trabalharam em projetos secretos atraíram a atenção da mídia no Reino Unido. 25 especialistas em engenharia, cientistas e especialistas em comunicação digital sucumbiram ao “suicídio” ou a “acidentes” durante um período de seis anos, entre 1982 e 1988. A grande maioria morreu pouco antes de seus contratos com a Marconi expirarem ou quando estavam na iminência de se transferir para outra empresa de sistemas de defesa.
Entre os “suicidas”, estava Shani Warren, 26 anos, antigo assistente pessoal em uma subdivisão de bioquímicos de Marconi, que foi encontrado no fundo de um lago, com as pernas dobradas, a boca amordaçada, uma corda em torno do pescoço e as mãos amarradas atrás das costas.
Richard Pugh, de 37 anos, especialista em comunicação digital, foi encontrado com os pés amarrados, um saco plástico na cabeça e uma corda enrolada no pescoço e no corpo quatro vezes.
Alistair Beckham, 55 anos, engenheiro de software havia anos, que supostamente se suicidou, entrando no seu jardim, conectando seu corpo em uma série de fios elétricos e eletrocutando-se até a morte.
Vimal Dajhibai, um engenheiro de software de 24 anos de idade, morreu quando estava em sua última semana de trabalho para Marconi. Sua morte foi considerada suicídio pulando de uma ponte em Bristol, Inglaterra. Amigos discordaram ao lembrar da felicidade de Dajhibai em achar um novo emprego e não viam nenhuma razão para ele acabar com a vida.
Muitos pesquisadores descobriram rumores de que as mortes estavam relacionadas à tecnologia de radar revolucionária infravermelha que estava sendo desenvolvido pela empresa. Olhando para estas mortes, é claro que a segurança era algo que Marconi levou muito a sério, e que eles estavam dispostos a ir às medidas impensáveis para manter as suas capacidades e invenções em segredo. Uma importante e estratégico complexo Marconi estava situado na pequena cidade inglesa de Frimley, composto por uma zona de teste, uma fábrica e a sede da empresa.
Dado o que já sabemos sobre eles, podemos imaginar o que aconteceria se um intruso penetrasse nas instalações da companhia. E isso foi exatamente o que aconteceu em 1976, embora aquele não tenha sido um intruso qualquer. Um guarda de segurança estava fazendo sua patrulha durante a noite e passou pela Casa Velha, uma estrutura que abrigava o escritório do diretor da empresa e um mundo de informações secretas sobre as capacidades radioativa, nuclear, energética, militar etc etc do Reino Unido.
Enquanto caminhava por um destes corredores, ele percebeu uma luz azul emitida por debaixo de uma das portas. O guarda ficou alerta e sacou a arma – a única pessoa autorizada a estar ali era ele mesmo. Ele entrou na sala e se deparou com uma cena chocante: no canto, debruçado sobre um arquivo aberto e vasculhando montanhas de documentos secretos, estava nada mais nada menos do que um extraterrestre.
Descrito como humanoide e usando algum tipo de farol que emitia o brilho azul, o ET rapidamente desapareceu em meio a uma névoa azul diante de seus olhos. Apavorado, o guarda correu para fora do prédio até o posto de segurança, onde informou os seus colegas do seu encontro e o complexo foi fechado. Na manhã seguinte, o guarda foi levado por dois psiquiatras militares. Ele nunca mais foi visto por qualquer pessoa no complexo.
9. ET de Varginha
Em 20 de janeiro de 1996 uma possível série de aparições de Ovnis, uma apreensão de nave e a captura de seres extraterrestres inteligentes pelas autoridades militares brasileiras aconteceu no município de Varginha, sul do estado de Minas Gerais.
Segundo uma testemunha, nove dias antes do Incidente de Varginha, as autoridades brasileiras já tinham sido alertadas antecipadamente pelo NORAD (Comando de Defesa Aeroespacial da América do Norte) sobre prováveis invasões do espaço aéreo brasileiro, com sobrevoos na região do sudeste de Minas Gerais.
Em 1996 e nos anos seguintes, um grande número de matérias jornalísticas e documentários relacionadas ao fato foram editados com base em relatos, testemunhos e entrevistas com mais de 100 testemunhas, realizados por um grande número de jornalistas brasileiros e estrangeiros, mas não apresentaram nenhuma prova física.
O elevado número de relatos e testemunhos de moradores do município de Varginha sobre esse caso e a transmissão desses relatos e testemunhos pelos programas de televisão, pela imprensa local, pela imprensa nacional e pela imprensa estrangeira fez a cidade de Varginha conhecida no Brasil e no exterior como a “Terra do ET”, chamando a atenção de curiosos e turistas.
10. O caso de Livingstone
O engenheiro florestal Robert Taylor empregado pela Corporação de Desenvolvimento Livingston saiu de casa às 10h30 do dia 5 de novembro de 1979, para monitorar algumas mudas que ele havia plantado em um morro fora da cidade. Acompanhado de seu cão, ele estacionou sua caminhonete no início de uma trilha na mata e precedeu o resto do caminho a pé. Chegando a uma clareira na floresta, Taylor foi saudado por um espetáculo incrível.
Suspenso no ar, havia um objeto esférico silencioso e imóvel, que media cerca de seis metros de largura por três de altura. Era todo preto, com um anel e uma fileira de pequenas janelas circulares ao redor. Partes do objeto eram transparentes ou quase, o que deu a Taylor a impressão de que o objeto estava a tentando se tornar invisível por inteiro. Enquanto ele começou a andar em direção ao objeto, duas esferas menores foram ejetadas da nave principal e rolaram para cima dele. Cada uma grudou em uma das pernas da calça de Taylor e ambas emitiram um cheiro sufocante, que o fez perder a consciência.
Quando acordou, estava de bruços na grama, sem ETs por perto e com seu cachorro latindo e correndo loucamente. Ao tentar chamar o cão, percebeu que tinha perdido a voz, e, ao tentar mexer os pés, concluiu, horrorizado, que não conseguia ficar de pé nem menos andar. Arrastando-se no chão, conseguiu chegar até o seu caminhão, onde recuperou as funções das pernas e da voz.
Ao chegar em casa, sua esposa pensou que ele tivesse sido assaltado devido ao seu estado físico e emocional: rosto esfolado, calça rasgada e roupas sujas de lama. Ela chamou a polícia e um inquérito revelou alguns fatos interessantes.
A área em que Taylor encontrou os ETs estava cheia de marcas peculiares, que não se encaixavam com nenhum equipamento florestal ou veículos oficiais que pudessem ter passado pelo local. Os rasgos em sua calça foram examinados por uma equipe forense e chegou-se à conclusão de que foram feitos por uma “força desconhecida”. O que quer que tenha rasgado as calças de Taylor tinha a intenção de erguê-lo para o alto através dos furos.
Taylor nunca ganhou dinheiro ou lucrou contando sua história, que se manteve a mesma desde quando veio à tona nos anos 70 até a morte de Taylor, aos 89 anos, em 2007. O caso permanece sem solução até hoje, e é o único caso de OVNI no Reino Unido que resultou em uma investigação criminal. Acima, uma impressão artística do que Taylor encontrou.
AUTOR: Fatos Desconhecidos
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